Estou dentro desses consumidores de streaming, desde antes da pandemia.

Como afirma o artigo, a pandemia potencializou seu uso. Conheço diversos parentes que apesar não lidarem muito bem de tecnologia, assinaram os streamings. 

Foi um movimento claro no cotidiano.

Cito também todos os shows gratuitos que foram realizados pela forma de streaming, que praticamente se tornou assunto durante a época mais restrita da pandemia.

Gostei muito do tema.

O tema abordado é muito interessante. Realmente os serviços de streaming, que já vinham ganhando assinantes e popularidade antes da pandemia, ganharam ainda mais força nesse cenário que vivemos agora. Nossos hábitos e nosso cotidiano foram fortemente alterados, e, com essas mudanças, assinar plataforma de streamings foi uma boa saída para termos, mesmo em casa, momentos de lazer e acesso a filmes e séries. 

Parabéns pela escolha do tema!

Atenciosamente, 
Mariana Gouvea

O artigo trata de um tema muito interessante, e me identifico nos exemplos dados. Antes da pandemia, possuía apenas Netflix, e agora acompanho 4 diferentes serviços de streaming.

Acredito que, como dito no texto, apesar da popularização das plataformas de streaming, o cinema não perderá sua potência, uma vez que a ida ao cinema é algo extremamente presente e popular em diversas sociedades.

Gostei muito da análise feita no artigo e dos dados apresentados!

Parabéns aos autores pelo artigo e pela escolha do tema. É muito interessante perceber como o contexto da "era digital" em que vivemos, caracterizado pela ampliação do uso das tecnologias, impacta todo o nosso estilo de vida, incluindo as formas de lazer.
Me identifiquei muito com o texto, com as mudanças na minha vida com o avanço tecnológico e eu pude entender melhor as razões do avanço notável das plataformas de streaming que eu já tenho observado, principalmente no contexto da pandemia do COVID-19.

Att,
Isabela Ramos

Sejam todos bem-vindos ao Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre 2021.2!

Conforme o artigo aponta, a Netflix conta com mais de 200 milhões de assinantes no mundo. Isso é quase a população brasileira,  ainda não falamos do número de telas e essa é apenas uma das plataformas de streaming. Discutir sobre essas empresas e o que isso significa para outras formas de lazer e de arte não é nada trivial. Assim, parabenizo as autoras e convido todos à discussão!

Luiz Felipe B. Monteiro

(Coordenador de mesa)

Muito bacana a escolha do tema. Realmente foi possível observar o crescimento de serviços de streaming na pandemia. Em relação ao cinema, concordo com o texto de que o Cinema se manterá forte. Inclusive, já foi anunciado pela Disney que haverá o intervalo de 45 dias entre o lançamento no cinema e  no Disney+, confirmando a previsão que se encontra no artigo.
Além disso, mesmo sendo indústrias diferentes, acho interessante fazer uma comparação: nos anos de popularização de E-books e do Kindle, houve diversos questionamentos sobre o fim dos livros impressos. Entretanto, os livros impressos, ainda hoje, continuam tendo ótimas vendas. Então, penso que, como os E-books e os livros, o cinema e o streaming irão coexistir e se popularizarem cada vez mais

Parabéns pelo trabalho!
Atenciosamente,
Gabriel de Pádua Alcântara

Olá, pessoal!

Primeiramente, parabéns pelo tema escolhido! Achei extremamente supreendente e atual. 

Assim como já foi mencionado em outros comentários, eu também faço parte desse grupo que passou a consumir uma quantidade maior de serviços de streaming e foi muito interessante ver uma análise mais profunda e bem fudamentada acerca desse fenômeno recente. 

Fiquei pensando se esse cenário se estenderá para tempos pós-pandemia ou se esse tipo de serviço veio para substituir de vez a TV a cabo. 

Atenciosamente, 

Henrique Ribeiro Woods Pedrosa

Tema muito atual e ótimo título!

O mais interessante sobre esse artigo, que, na conclusão, diz que a reabertura e os serviços de streaming devem coexistir, é que ele trata de uma das facetas do chamado "novo normal". Se essa conclusão puder ser extrapolada, saberemos que os hábitos das pessoas sofreram alterações permanentes.

Boa noite, caras autoras!

Maravilhoso o tema do trabalho de vocês!!

Eu sempre fui consumidora de streaming muito antes da pandemia.. amo uma série da Netflix! 

Mas confesso que na pandemia consumi muito os shows gratuitos, todo dia praticamente! E, sinto saudade deles! Mas prefiro que volte tudo ao normal... sem pandemia e sem restrições!

Um excelente evento, abraços.

Bom dia aos autores e participantes do UEaDSL! Espero que todos estejam bem!

Registro aqui meus parabéns aos autores pelo trabalho executado! A evolução do 'universo' televisivo/dramatúrgico vem crescendo nas últimas décadas e, com isso, a oferta nas mais variadas fontes de exibição. Os serviços de streaming vieram, sem sombra de dúvidas, para ficar. O conforto do lar para assistir as mais variadas opções de filmes, séries, curtas, etc., preços acessíveis em assinaturas e, também, a seguridade em tempos tão complicados como o do cenário atual são fatores que influenciam na permanência das ofertantes de streaming.
É bom saber que mesmo com todas elas o cinema permanecerá convivendo e nos oferecendo entretenimento de qualidade para uma quebra de rotina além da que realizamos dentro de nossas casas. Com o 'novo normal' (e também por estarmos saturados de ficar em casa) teremos a possibilidade de voltarmos às salas de cinemas para termos diferentes opções de lazer.

Obrigado pelo trabalho.
Att,
Alexandre Carvalho

Primeiramente gostaria de parabenizar os autores pelo tema trazido, o artigo foi de extrema importância para intendermos a mudança de foco para os serviços de streaming decorrentes da pandemia atual, é notório que nos dias de hoje os serviços estão se tornando cada vez mais automatizados por aplicativos, visto que este possibilita a utilização muito mais personalizada ao consumidor. Acho interessante essas novas mudanças do “novo atual”, pois a cada dia podemos observar transformações claras, como o surgimento de plataformas como Netflix e Amazon Prime que a pouco tempo atrás eram algo inimaginável.

Att, Pedro Henrique Lucena

Olá a todos! Gostei muito do trabalho de vocês, acredito que seja um tema relacionado ao que fiz com meu grupo sobre os prejuízos do uso excessivo das redes sociais. Principalmente nessa pandemia, o fato de estar em casa nos deixou mais dependentes desses meios para nos comunicar, mas também, como trata o artigo, para nos divertir com o uso dos streamings. Fico muito feliz que esse debate esteja sendo levantado, parabéns ao grupo, excelente reflexão!

Olá! Bom evento a todos e parabéns ao grupo pelo artigo elaborado.

É um tema muito relevante e entender como será o cenário pós-pandemia nos mais diversos aspectos também se faz muito importante. Concordo com a conclusão levantada, de que o entretnimento fora e dentro de casa irão coexistir.

Atenciosamente,

Ana Luiza Oliveira

Olá, 

Em primeiro lugar, achei o tema interessantíssimo, os serviços de streamings de fato trouxeram uma comodidade nunca vista antes quando se trata de produções para TV, além disso, foram essenciais durante a quarentena, ao nos ajudarem a passar pelo isolamento social lidando um pouco melhor com o tédio e com os novos momentos livres. Além disso, gostei muito de saber que esse tipo de pesquisa não é muito desenvolvido ainda, pois isso nos ajuda a dimensionar a relevância de tal trabalho.

Assim como mencionado no estudo, também não acho que tal serviço seja o suficiente para acabar com alguns contextos, como o cinema, já que tal atividade envolve também uma outra experiência, que não pode ser feita – por enquanto – pelos serviços de streaming. Porém, também acho que irá ser cada vez mais comum o lançamento de algumas produções apenas nessas plataformas. Por fim, também concordo com a opinião dos autores, de que a pandemia mudou sim os hábitos, principalmente aqueles relacionados ao lazer, das pessoas, e me coloco dentro desse grupo que passou a consumir mais esses streamings, inclusive assinando alguns que não tinha antes. Parabenizo mais uma vez pelo tema!

Obrigada

Trabalho extremamente interessante!
Um mercado que já estava em crescimento, contou com a ajuda do fator catalizador da pandemia, que obrigou mais as pessoas a ficarem em casa e a consumirem mais este produto. 

Uma reflexão interessante é sobre a quantidade de serviços de streaming que vem aumentando e, no final das contas, é possível ver que o mercado está tendo uma boa aceitação para esses produtos. Muitas vezes, o valor pago por um cliente de diferentes canais de streaming pode ser maior do que o pago aos canais de TV por assinatura, mostrando uma potencial inversão de predominância desses serviços. 

Boa tarde, pessoal!

Muito interessante a temática abordada no texto. Com certeza a presença mais frequente em casa, em decorrência do cenário de pandemia e as restrições à livre circulação favoreceram segmentos como o setor imobiliário, construção civil e, também, os serviços de tecnologia como os de streaming. Como usuário, destaco que também aumentei meu tempo médio mensal de uso.

Abraços,

Olá à todxs!

Parabéns as autoras, por trazer um tema atual e novo para o evento. Como outros colegas também comentaram sou usuário dos streaming (um pouco antes da pandemia) e não vejo meus momentos de ócio sem as plataformas de entretenimento. E gostei muito das referências utilizadas e que apontam o potencial econômico dos streamings.

Tema muito legal! O uso dos serviços de streaming realmente foi crescente durante a pandemia, principalmente nos momentos que os teatros e cinemas foram fechados. Acabou que esse tipo de entretenimento (assistir peças, filmes, documentários, etc), em determinados momentos, tornou-se unicamente virtual justificando esse aumento.
A melhor parte dos serviços de streaming é que podemos ter diversão e entretenimento no conforto de nossa casa!

Gostei muito dos dados que o grupo trouxe no artigo. Parabéns ao grupo!

Emilly Laura Rodrigues

Começo parabenizando os autores pelo excelente artigo.

Eu, por exemplo fui um dos que passou a consumir muito mais streaming, depois da pandemia, uma maneira simplificada de consumir o que quiser na hora que quiser e com preços acessíveis, se tornou minha maior forma de entretenimento. Porém, o contato social não deixar de ser algo muito importante pra mim e não pretendo deixar de consumir produtos e eventos quando o cenário mudar e permitir isso.

Olá, pessoal!

Tal como as/os demais colegas aqui, entendo que o título de vocês foi um atrativo muito bem planejado pela dupla - entendo que prova disso, inclusive, é o número elevado de movimentações no fórum. Ao ler o texto, fiquei me questionando como seria a análise do crescimento dos serviços de streaming considerando a interseccionalidade do gênero, da classe e da raça. Abraços!

Parabéns as autoras pelo tema abordado.

Eu particularmente, consumi muito serviço de streaming, mas não vejo a hora de poder ir ao cinema. Apesar do conforto de consumir filmes e séries em casa, que possui suas vantagens, como pausar e fazer uma pipoca (risos), mas não se compara a ir ao cinema e toda a diversão. 

Contudo, acredito que o acesso a cultura tenha aumento, mas somente para aqueles que já consumiam tal conteúdo, na minha família por exemplo, o meu acesso a entretenimento em casa só aumentou, enquanto dos meus pais por exemplo que não eram consumidores, continuou igual. 

Atenciosamente

Camila

Prezados!

Que alegria ver o entusiasmo de vocês diante de uma discussão tão calorosa e importante para os nossos dias atuais.

A pandemia veio pra nos reestruturar e nos reinventar em todos os sentidos, e por que não abrir novas possibilidades de entretenimento em nossas próprias casas?

Até que ponto assumir essas possibilidades pode ser bom para si mesmo e para a sociedade? 

Desejo um ótimo debates a todos!

Parabéns ao grupo pelo trabalho!
Sem dúvidas a pandemia fez com que quem tem condições financeiras de assinar um streaming consumisse mais conteúdo. O tempo a mais dentro de casa e todo o estresse gerado por essa situação mundial fez com que usássemos os streamings como "escape". Soma-se a isso o fato de que os cinemas estavam fechados. Assim, essa se tornou uma das poucas maneiras de consumir filmes.

Parabéns aos autores pela escolha de um tema tão atual!

Eu pessoalmente acredito que a ampliação dos serviços de streaming já era algo um projeto pensado e pronto para ser aplicado. No entanto, a pandemia acelerou a implementação e o engajamento da população no consumo desses produtos.

Acredito que os serviços de streaming irão ganhar cada vez mais espaço e os serviços de TV a cabo como se conhece entrarão em desuso em um futuro bem próximo. 

Tema muito interessante, principalmente para consumidores. Antes mesmo do início da pandemia eu já acompanhava, e notavelmente deu para perceber que a pandemia influenciou drasticamente no número de inscrições e visualizações dessas plataformas. Ao fim da pandemia, conforme dito por vocês, essas plataformas podem coexistir com o próprio cinema, trazendo para o consumidor várias possibilidades para assistir a filmes, séries, vídeos entre outros.

Parabéns pelo artigo!

Att, Marcos Felipe de Souza

Parabéns pelo ótimo tema escolhido, também estou entre os consumidores de streaming desde bem antes da pandemia. e os meus hábitos assim como os de todo o mundo também sofreram mudanças e passei a ficar muito mais tempo em frente a TV, assinando mais de um serviço de streaming. Todos esses serviços foram de grande relevância diante de tanta tragédia porque mesmo de casa tivemos acesso a shows gratuitos e a filmes inéditos e pudemos ter momentos reconfortantes de distração e lazer.  Concordo com a conclusão dos autores, de que os serviços de streaming e o cinema coexistirão assim como antes da pandemia. Excelente trabalho.

Parabéns aos autores pelo texto!

Achei o tema bem interessante! Com a pandemia, assinar plataformas de streaming foi a principal saída encontrada para momentos de lazer e distração dos problemas, dentro de casa. 

Primeiramente parabéns as autoras pela escolha e artigo!

De fato, o embate entre os serviços de streaming e as salas de cinema ganhou força após o início da pandemia e o isolamento social. 

Eu mesmo já possuía Netflix, mas com os novos lançamentos também adquiri a assinatura da Disney Plus. E, com a rápida disponibilização dos filmes nessa última plataforma, irei repensar meu retorno após a abertura dos cinemas.

Ademais, o tema é atual e de tamanha importância discuti-lo, mais uma vez, parabéns pelo trabalho.

Att, Mateus Aguilar

O tema representa a realidade de quase todos os leitores creio eu, a praticidade veio mais rápido do que imaginávamos, mas tudo causado pelo atual momento vivido. O mais interessante não seria uma polarização, mas sim uma coexistência, como citado no artigo, quando tudo melhorar, e as restrições diminuírem, vão ser duas decisões bem bacanas de serem debatidas entre um grupo de amigos ou companheiro/a.

Parabéns pelo trabalho, assunto muito interessante.

O streaming deve ter sido um meio de diminuir a pirataria, com seu custo mais acessível. Isso pode ter ajudado às empresas optarem por distribuir seus conteúdos nos streamings.

Agradeço desde já o conteúdo nos apresentado.

Ótimo trabalho, pessoal! Esse é realmente um tema muito interessante.

Sobre os serviços de streaming, vejo que eles estão cada vez mais populares, e em diversas áreas, como na indústria cinematográfica, musical, esportiva, entre outros. Entretanto, nesse último caso, principalmente no que se refere à transmissão de jogos de futebol, por exemplo, vejo que são muitos os serviços de streaming, e o preço cobrado, em muitas das vezes, não vale a pena pelo que a plataforma oferece.

Assim, gostaria de saber a opinião dos colegas sobre isso e de que forma veem a popularização desses serviços no Brasil, em um cenário onde o acesso à internet de qualidade ainda não é garantido.

Parabéns!
Daniel Roger.

Olá, autoras.

Parabéns pela escolha do tema trazido. De fato, os serviços de streaming cresceram exponencialmente durante a pandemia. Na minha casa, dobramos o número de assinaturas. O fato de podermos assistir, inclusive, simultaneamente com uma pessoa ou um grupo de amigos, contribuiu muito no isolamento. Às vezes, também me pergunto se essa migração será algo definitiva e os cinemas serão extintos. 

Att.,
Lara Barbosa Figueiredo

Me vejo completamente dentro do tema abordado. (me sinto até em um episódio de Black Mirror)

Sou um consumidor assíduo dos serviços de streaming (netflix, hbo, disney+ e outros), e isso se potencializou mais ainda durante ao periodo recluso em casa, na qual para me distrair das notícias fatídicas, tentei me alienar de todas as formas com tecnologia, seja elas construtivas ou apenas para entretenimento.

Parabéns aos autores, me senti dentro do texto.

E não poderia deixar de mencionar um episódio de black mirror que reflete totalmente a imersão do uso de redes e as demais formas do uso de tecnologia: episódio 2, temporada 1.

Olá !! 

Uma realidade do mometo quando li o trabalho. Já existia os streaming mas na pandemia é importante ver um aumento importante do uso. Pois tem pessoas que não usavam por exemplo mas que acabaram se conformando a isso. Eu posso acresentar falando que pelo menos isso ajuda as pessoas a se distrair assistindo filme, documentarios.

Muitro obrigado autores de trazer uma coisa que está acontecendo agora e que está impactado a vida das pessoas.

Atenciosamente 

orgia Alodji

Prezados, parabéns pelo artigo.

Esta tecnologia tem ajudando bastante a passarmos por esta pandemia. E concordo que haverá uma coexistência pacífica entre as plataformas de streamings e o entretenimento fora de casa, no pós pandemia.

Olá, pessoal!

O tema é muito atual e a abordagem de vocês é extremamente interessante. Realmente o crescimento de serviços de streaming na pandemia foi evidente. Vejo na minha própria experiência, que comecei a consumir mais dois destes serviços ao longo do último ano. Sobre o questionamento levantado eu acredito que os cinemas irão permanecer, pois oferecem uma experiência coletiva, diferente daquela obtida dentro das nossas casas. Ainda assim, acredito que o aumento dos streamings irá permanecer.

Parabéns pela escolha do tema!

Att,

Naghimy Emidio

Realmente, o isolamento social em decorrência da pandemia do novo coronavírus potencializou o consumo de streaming em diversos grupos sociais, talvez como uma forma de escapar da realidade assustadora que nos rodeia. Acredito que esse crescimento irá se manter após a pandemia, pois esses serviços oferecem bastante comodidade ao consumidor.

Adorei o artigo!

Atenciosamente,

Isabela Cruz

Antes da pandemia eu possuía apenas a netflix, atualmente fiz aquisição da amazom prime disney e comembol TV. A pandemia de fato foi determinante para essas escolhas. 

Parabéns pelo artigo!

Ana Luiza Marques

Boa noite!
Começo congratulando-os pelo trabalho! Afirmo que está de excelente qualidade e me foi muito importante pessoalmente. 
Confesso que sempre fui muito resistente em relação a utilização dos serviços de streaming por me considerar uma grande entusiasta da Sétima Arte. Inclusive, sempre questionei como essa suposta "democratização" se configuraria em face à produção artística, que, de fato, nunca viveu contexto tão ampliado de superprodução. Meu questionamento era: Seria essa democratização necessariamente "vulgarização"? Estaríamos prestes a vivenciar uma crise estética?
Novamente, confesso que me doía particularmente. Porém, o trabalho de vocês me capacitou de uma nova ótica, me permitiu enxergar novas possibilidades. Talvez, as redes de streaming não sejam o fim do Cinema, afinal?! Talvez o Cinema esteja, como todas as Artes antes, passando por uma reformulação. O que nos cabe é somente observar História sendo feita e, se quisermos, que reclamemos depois!

Cordialemente,
Nayara Aguiar. 

Boa noite autoras!

Parabéns pela escolha do tema! Também sou uma das consumidoras desses serviços de streaming, tenho vários (Amazon Prime, Netflix, DisneyPlus, HBO Max). E a maior parte deles eu adquiri durante a pandemia. Outra coisa que eu percebi foi que o número de plataformas, disponíveis no mercado, realmente aumentou nesse último ano. 

Muito interessante o tema.

Atenciosamente, Izabela Otoni

Nosso congresso infelizmente chegou ao fim. 

Contudo, conforme promovido no debate, a questão não se encerra aqui e se estende a pensar a análise do crescimento dos serviços de streaming considerando a interseccionalidade do gênero, da classe e da raça por exemplo. Por isso, meu muito obrigado às autoras e ao público pela qualidade da discussão! Um grande abraço!

Luiz Felipe B. Monteiro

(Coordenador de mesa)