NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Comissão Organizadora -
Número de respostas: 20

Título:

NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Autores:Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía
Resumo:

Este texto reflexivo foi desenvolvido no âmbito da Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Viçosa, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes. Conta, a partir de um diálogo com o conceito de Rizoma de Deleuze e Guattari (1995), as tramas que constituíram-me professora de Educação Física, bem como os processos que levaram a uma reflexão sobre a formação de professores de Educação Física, mostrando os desafios de ser uma professorapesquisadora.

Anexos:
Instituição:UFV
Área do Conhecimento:Ciências Humanas
Tema:Educação Física, Narrativa, Professora, Rizoma

Palavras-Chave:
 
Mesa (1): Eliane Lima Piske
Mesa (2): Paulo Soares Batista
LEIA Artigo Completo em PDF: Documento PDF ART_06_PAULA B. M. CAMILO ANDERSON C. BAÍA.pdf


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Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

por Eliane Piske -

Olá, Paula e Anderson! Estou feliz pela possibilidade de compartilhar a mediação do trabalho com o Paulo Batista, que alegria! Será um prazer conversar com vocês! Aproveito para mencionar, gostei muito da estrutura que vocês fazem da teoria com a ilustração do rizoma, bacana! Que diálogo incrível do Deleuze com o Guattari, parabéns! Para início de conversa, lançamos os próprios questionamentos das autoras: “se o processo de formação de professores sofre claramente com a pouca disponibilidade de disciplinas que sustentam a licenciatura, quais são as dificuldades relacionadas à adequação do currículo? Faz sentido adotar como prática de castigo escolar privar o aluno de assistir determinada aula por indisciplina em outra? E se fosse aula de matemática ou geografia, aconteceria o mesmo?”

Vamos conversando! Forte abraço!


Em resposta à Eliane Piske

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Olá, Eliane! Agradecemos seu comentário sobre nosso texto.

Essas indagações assombram minha vida profissional. Sobre a adequação dos currículos de formação na licenciatura em Educação Física, penso que ainda temos muito a caminhar. A desvalorização das licenciaturas é um fato e, talvez por isso, não seja de interesse fomentar discussões burocráticas para realizar essas mudanças. Hoje, no mestrado, objetivo contribuir para essa discussão a fim de melhorar o campo.

Sobre o castigo, não, não faz sentido. Sinto-me entristecida diante desta prática que infelizmente é tão corriqueira. Muitas vezes, o espaço escolar é demasiadamente territorialista e conflituoso. Certamente se fossem disciplinas ditas de "maior valor" não aconteceria.

E você, o que acha sobre essas indagações? Vamos conversando...

Em resposta à Paula Bárbara Miranda Camilo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

por Eliane Piske -

Olá, pesso@l! Como sou feliz em ler as ponderações de vocês do trabalho da narrativa e trajetória, show! Paula, menciono tuas próprias palavras: “essas indagações assombram minha vida profissional”. Realmente, sou pedagoga e ingressei no curso de Educação Física, segunda graduação devido “as assombrações”, atuando na Educação Infantil e diante das dicotomias deparadas, por ex: corpo e mente. Acho que, tuas palavras definem o que ia escrever: “sobre o castigo, não, não faz sentido. Sinto-me entristecida diante desta prática que infelizmente é tão corriqueira”. Ficamos entristecidas, mas vamos a luta ao (re)pensar a cadeirinha para pensar, já que as crianças pensam em qualquer local, praça só nos horários permitidos, dentre outros. Que bom esse encontro com vocês, pois percebemos nesse encontro que outros também estão mobilizando reflexões sobre a formação de professores da Educação Física, dentre outras áreas do conhecimento, muito bom estar com vocês no UEADSL! Espero que possamos nos encontrar tantas outras mil vezes e que sempre tenhamos forças para “resistir” ao que é posto. Não é mesmo?

Forte e apertado abraço, Eliane!!!  


Em resposta à Eliane Piske

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Boa tarde, Eliane!

Tenho muita afinidade com a Educação Infantil, é um nível de ensino repleto de possibilidades.

Também achei muito proveitoso esse momento de partilha aqui no UEADSL 2019.2, sempre bom "bater um papo cabeça" e partilhar alegrias e angústias com outros educadores.

Até breve!

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Wesley Marques Da Silva -

A Educação Física enquanto componente curricular, disponibilizada em cursos de formação por meio de licenciatura, tem perdido cada vez mais espaço, frente a desvalorização profissional do professor não só nessa área, mas em específico, o licenciado na área de pesquisa sofre com as barreiras de publicação e de valorização por meio de pesquisas qualitativas, quanto ao currículo, como citado no texto, torna-se necessário discutir a Educação Física por meio de sua formação curricular, planejando e cumprindo tarefas com base de conhecimento voltada para o desenvolvimento de uma corporeidade plena ao longo do gozo dessa disciplina escolar. A não formalização de uma proposta curricular coletiva e permanente pode mudar o panorama de responsabilidade de cada professor, dando brechas para que este possa decidir o que, como, e quando vai trabalhar determinado conteúdo. Como consequência abrirá precedentes enriquecedores de pensamentos e ideias nas discussões epistemológicas no trabalho pedagógico, entretanto, essa diversidade pode fundamentar opção epistemológica particular sem a necessidade de se preocupar com a articulação ao projeto curricular e o processo educacional. E neste contexto, os estudantes acabam tendo formações distintas, uma vez que depende de qual professor ele vai estudar, e não do que deveria ser proposto. A desarticulação da Educação Física com as outras disciplinas e a direção, além da escassez de materiais e a má qualidade em instalações, é citada por professores como uma dificuldade para criação do currículo, visto ser uma disciplina compulsória, mas ao mesmo tempo com dimensão de lazer e recreação. Parabéns pelo trabalho, a formação de professores e construção curricular é um tema caro para área.


Em resposta à Wesley Marques Da Silva

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Anderson Baía -

Wesley, 


Agradecemos a rica reflexão sobre o contexto escolar. Suas considerações em muito nos ajuda a pensar nossa prática de pedagógica e refletir sobre nossas experiências. Como ex-coordenador do PIBID Educação Física, por diversas vezes tínhamos que reafirmar junto à comunidade escolar nosso compromisso com o ensino de um conteúdo que tem sido desvalorizado, em parte de nossas escolas em Viçosa, e acredito que em uma parte considerável de escolas no país. Por vezes a professora de Educação Física tinha que tencionar com professores (as) de outras disciplinas que apresentavam outro status no cenário escolar (matemática, português, etc), culminando às vezes com intervenção da direção, a qual nem sempre fazia sem questionar a posição da professora de Educação Física. O que Paula vivenciou na sua inserção como professora, após formada, é recorrente em nossas escolas. Muitas vezes, o (a) professor (a) de Educação Física, por diferentes motivos, abre mão desse aluno que fica de "castigo" em outra aula, o que precisa ser repensado e deveria ser elemento de reflexão mais intensa nos cursos de formação. Vejo que muitos cursos de formação estão mais preocupados com as disciplinas "instrumentalizadoras", ou seja, às ligadas aos conteúdos específicos da disciplina e carece de maior aprofundamento em disciplinas pedagógicas.

Mais uma vez agradecemos as valorizas contribuições para o debate!




Em resposta à Wesley Marques Da Silva

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Olá, Wesley! Obrigada!

Realmente a problemática da formação de professores parece não se esgotar. Essa desarticulação da Educação física perante as demais disciplinas é histórica, desde sua vinculação oficial a órgãos do governo federal lá na década de 30. Fato que reverbera até hoje.

A falta de recursos materiais para nossas aulas de Educação Física é, de fato, um grande problema enfrentado pelo professor. Problema que piora, se pensarmos nas dificuldades dessa disciplina se legitimar no contexto escolar. Por isso, penso que seja primordial que os cursos de graduação busquem meios para estimular este professor (ainda em formação) a "pensar fora da caixa", criando situações-problema, por exemplo.


Em resposta à Comissão Organizadora

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Antonio José de Souza -

Olá, Paula & Anderson!

Parabéns pelo estudo.

Obrigado pela narrativa de si e pelo privilégio das memórias ressignificadas. Acho a pesquisa (auto)biográfica oportuna, pois, na perspectiva da educação, fundamenta-se na relação estreita entre biografização e formação, entre biografia e aprendizagem. Nesse sentido, o movimento de biografização, revela-se como um procedimento propício para a formação do ser individual, visto que essa relação (biografar e formar-se) é legítima e privilegiada, afinal “[...] ‘fazer sua história de vida’ – ou seja, construir uma narrativa de sua própria existência – [pode], em certas condições, ter um efeito formador” (DELORY-MOMBERGER, 2011, p. 49).

Segue, abaixo, uma sugestão de leitura

DELORY-MOMBERGER, C. Os desafios da pesquisa biográfica em educação. In: SOUZA, E. C. de (Org.). Memória, (auto) biografia e diversidade: questões de método e trabalho docente. Salvador: EDUFBA, 2011.


Em resposta à Antonio José de Souza

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Anderson Baía -

Olá Antônio José de Souza,

Agradecemos a indicação. Certamente nos apropriaremos para consolidar esse texto, que é uma versão inicial para um trabalho futuro.

Anderson


Em resposta à Antonio José de Souza

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Prezado Antônio, agradecemos seu comentário.

Escrever uma narrativa autobiográfica realmente é um grande desafio, mas, também, muito enriquecedor.

Obrigada pela sugestão de leitura, certamente será de grande valia para robustecer nosso trabalho.

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Tielle Alves Souto -
O texto é muito interessante e se aproxima muito da realidade que vivo no dia-a-dia da minha profissão. Sou formada em educação física, e considero que o PiBID foi o divisor de águas na minha formação pois me possibilitou ter uma visão mais crítica da educação física escolar. Possibilitou ver todos conteúdos que envolvem essa disciplina como meio para ir além da prática, levar a discussões sobre sociedade, sobre cultura, sobre anseios dos alunos e história . Minha prática tem sido realizada com base nesses conhecimentos e tenho grande reconhecimento dos colegas e alunos. Infelizmente há uma desvalorização da educação física escolar, e muitas vezes é um reflexo do trabalho realizado pelo professor que não está realizando seu trabalho de forma significativa, o considerado "professor rola bola". 

Ouvi esse termo sendo dito várias vezes por meus professores da faculdade e não imaginava que fosse algo tão praticado na educação. Mas infelizmente, em cada instituição que eu trabalhei, tive que lutar muito para que a educação física fosse reconhecida, respeitada e não fosse utilizada como castigo ou recreação. 


Em resposta à Tielle Alves Souto

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Prezada Tielle, compartilho com você a sensação de divisor de águas depois da minha experiência com o Pibid. Aprendi e me desenvolvi pessoal e profissionalmente.

O "rola bola" infelizmente é uma realidade na nossa área. Fato que me entristece, uma vez que enxergo um mundo de possibilidades no desenvolvimento da educação física escolar.

Fico muito feliz em saber que ainda temos professores, como eu e você, que lutam e FAZEM uma educação física escolar de qualidade.

Seguimos firmes, companheira. Obrigada por seu comentário

Em resposta à Paula Bárbara Miranda Camilo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Tielle Alves Souto -

Paula muitas vezes podemos pensar que tais professores são antigos, ou desanimados com a prática após anos de docência, mas infelizmente vejo recém formados com a postura do " rola bola" nas escolas. 

Projetos que visem uma formação mais construtiva como o pibid sai oportunidades que poucos tem, e deveria ser expandida para todos os docentes. 

Estamos juntas nessa luta na nossa área, aos poucos mudaremos essa realidade

Tielle

Em resposta à Tielle Alves Souto

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Tielle, a prática do "rola bola" parece não acabar, não é mesmo? Cabe a nós, professores comprometidos, questionar essa prática.

Obrigada por seus comentários no nosso trabalho!

Até breve sorriso

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por prof Paulo -

Olá, Eliane Piske! É sempre um prazer dividir a coordenação de mesa contigo! 

Gostaria, nesse momento, de externar os parabéns aos autores Paula e Anderson pelo trabalho que apresentam na Roda de Conversas do nosso congresso UEADSL 2019.2.

Gostei muito mesmo desse texto, é um relato bem redigido, uma leitura agradável, e que poderia, inclusive, gerar ricas discussões em momentos de formação continuada de professores, na escola básica. Também considero extremamente relevante o (re)pensar da formação docente e, no contexto desse artigo, a reflexão sobre o lugar que a Educação Física vem ocupando no currículo e na dinâmica interna das instituições de ensino, assim como o sentido das práticas pedagógicas concernentes a esse componente curricular na Educação Básica.


Em resposta à prof Paulo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por prof Paulo -

Quanto ao posicionamento da primeira autora, Paula, contrária a privar alunos indisciplinados das aulas de Educação Física, concordo plenamente com o que expôs em sua narrativa. A prática mencionada é inadequada, porém, infelizmente, pude percebê-la em todas as instituições de ensino em que trabalhei. Sou professor há 11 anos.

Prosseguindo com as minhas observações, trago um extrato da produção:

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), os currículos dos cursos de licenciatura devem contemplar essa relação constante entre a teoria e prática desde o início do curso, ampliando as possibilidades de desenvolver práticas reflexivas mais próximas da prática profissional. Durante meu processo de formação, a teoria muitas vezes sobrepôs a prática. (p.3)

Paula, nesse trecho de sua narrativa, há uma crítica à sobrecarga de conteúdos teóricos na formação inicial de professores. Na concepção dos autores, quais  conteúdos curriculares da licenciatura e/ou estratégias didáticas já deveriam constar na graduação daquele(a) que se prepara para a docência em Educação Física?

Aguardo a participação de vocês!

Paulo Soares (Coordenador de mesa)


Em resposta à prof Paulo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Paulo, na verdade não é uma crítica ao excesso de conteúdos teóricos, e sim, à falta de conteúdo práticos-pedagógicos. Na minha graduação, por exemplo, só pisei em uma escola no do 5° período, ou seja, já na metade do curso. Essa é minha crítica principal, a falta de proximidade com a realidade escolar. 

Acrescento, ainda, que é necessário rever a forma como é dada e quem ministra as disciplinas de cunho pedagógico, pois, pelo menos por aqui, não é incomum encontrarmos nos próprios professores que as ministram nas faculdades, uma certa "antipatia" (para ser delicada) para com a licenciatura.

Essa prática do castigo é realmente um fato comum em algumas instituições por onde passei, mas como não concordo e não vejo potencial educativo nesse tipo de punição, busco combatê-la.



Em resposta à Paula Bárbara Miranda Camilo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por prof Paulo -

Bom dia, Paula! 

Muito obrigado por suas contribuições sobre as narrativas autobiográficas. Reitero que curti bastante o artigo, até porque escreverei, em breve, um capítulo de livro, em forma de narrativa, sobre a experiência acumulada na comissão organizadora desse congresso.

Que o exercício da narrativa contribua significativamente com a sua autoformação, e que você prossiga persistindo nos caminhos da docência.

Sucesso pra você, e que o UEADSL seja sempre um espaço para a apresentação de suas novas produções.

Abraço!

Em resposta à prof Paulo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Bom dia, Paulo!

Fico muito feliz que você tenha gostado. É muito motivante o fato das  pessoas gostarem do que escrevemos sorriso

O UEADSL está sendo um experiência incrível, muitas possibilidades por aqui.

Sucesso para você também. Gostaria muito de ler esse capítulo, as narrativas me enchem os olhos, rs.

Até breve! 

Em resposta à prof Paulo

Re: NARRATIVA E TRAJETÓRIA: ANSEIOS E MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Autores: Paula Bárbara Miranda Camilo e Anderson da Cunha Baía

por Paula Bárbara Miranda Camilo -

Prezado Paulo, bom dia!

Agradecemos seuu comentário. Fazer o exercício da narrativa autobiográfica foi um desafio, mas muito proveitoso. Trouxe novas reflexões que certamente contribuirão para nossa prática profissional.