Paulo. Sim, na academia tive o privilégio de cursar muitas disciplinas que me deram esse arcabouço teórico metodológico para usar práticas pedagógicas inovadoras em sala de aula, dentre as quais destaco: didática, linguística aplicada, metodologia de ensino de L.I, avaliação da aprendizagem, etc.

Tais disciplinas enfatizam a necessidade de formação contínua do professor e destacam que o mesmo precisa preparar aulas contextualizadas as reais necessidades dos discentes. Para isso dão alguns exemplos de como deveriam ser essas aulas: o livro didático deve ser atrativo aos discentes, os conteúdos devem ser adequados a respectiva série que cursam, e deve priorizar-se uma abordagem próxima da realidade do aluno. Mas o professor não deve não limitar-se somente ao livro didático precisa trazer outros recursos para enriquecer sua sala, nesse sentido as tecnologias no ensino estão aí para ajudar.

E além dos conhecimentos adquiridos ao longo da formação acadêmica, tem outros conhecimentos que tenho buscado conversando com outros educadores ouvindo suas experiências, tenho também participado de eventos científicos que versam sobre concepções de ensino-aprendizagem, metodologias ativas, tecnologias no ensino. Tenho buscado também subsídios em livros, trabalhos científicos, enfim. Acredito que a formação do docente não limita apenas ao espaço formal da universidade ele precisa buscar essa formação de outras formas e assim aprender novas formas de ensinagens e aprendizagens e reciclar outras.

Olá, Daniel,

Parabéns pela reflexão apresentada no teu trabalho!

Me senti contemplado com os questionamentos do Paulo e do Igor, sobretudo, por ser professor de estágio em curso de Letras-Inglês e sempre refletir sobre tais questionamentos. 

No seu texto você trata, para além das observações do estágio, de várias outras temáticas e você atribui como desvantagem, uma crítica às práticas docentes denominadas por você como  "ultrapassada, sem inovações (p. 4)". Junto aos questionamentos anteriores, se possível, poderia citar algum exemplo de como seriam essas inovações pensadas por você?

Igor com certeza. Essa temática da formação de professores desperta bastante meu interesse. Acredito que é importante sim que o professor de língua estrangeira tenha formação específica na área, pois certamente, um profissional graduado na área, adquiriu uma gama de conhecimentos ao longo de sua formação acadêmica, conhecimento esse não só da área do inglês especificamente, já que a grade curricular do curso de letras contempla uma proposta interdisciplinar. Acredito também que além da graduação seria interessante fazer uma pós-graduação, assim ele teria melhores condições de trabalhar o ensino de língua inglesa de forma mais eficiente. Principalmente se essa pós-graduação fosse em ensino de língua inglesa ou metodologia do ensino de língua inglesa.

Olá, Elcione que bom que gostou do trabalho. Gostei do teu comentário e subscrevo as tuas palavras tanto nos anseios quanto nas expectativas.