Parabéns pelo artigo. O foco é de suma importância para a educação atual. Somos imigrantes digitais lidando com alunos que já se situam como nativos digitais. É preciso repensar na prática e inovar para ser obter uma metodologia ativa mais eficaz. Abraço a todos e um ótimo congresso !

Boa Noite. 

Sejam todos bem vindos ao UEADS 2019-2. 

Me chamo Fábio Coradini e serei um dos coordenadores dessa mesa de debate. Primeiramente quero parabenizar aos autores pelo excelente trabalho. Discutir duas temáticas importantes com uma proposta de neologismo perante a obra de Antonio Nóvoa. 

Atualmente vivemos na geração da web 4.0 e todas as suas inovações perante o fenômenos do digital. A cibercultura desconhecida por muitos ainda, reflete-se perante uma nova cultura digital permeada por diversos caminhos interligados ao processo de formação e sua interconexão com a prática. 

Discutir a relação da pessoa com a cibercultura vai além de simplesmente pensarmos nos instrumentos e interfaces tecnológicas, mas na clara evidencia da apropriação do processo formativo tão defendido por Nóvoa.

Segundo Nóvoa "manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino e desenvolver práticas pedagógicas mais eficientes são alguns dos principais desafios da profissão de educador.

Que possamos construir um debate enriquecedor . 

Grande abraço, Fábio Coradini

A compreensão da sociedade atual passa por estudos no ambiente virtual, que busquem o entendimento das atividades sociais e interações dos nós da rede de comunicação tecnológicos, dentro de um processo de debates, expressões, compreensões e socializações. A concepção de pessoa, pode ser trabalhada à partir de Bondia (2002) Notas sobre experiência e o saber da experiência (verificar) junto a discussão realizada no texto, sobre cibercultura Levy trabalha com a categoria espaço-tempo, para marcar o processo de interações no espaço virtual (verificar). Parabéns pelo trabalho, excelente.

Fernando & Elisabette, parabéns pelo estudo.

A partir dessas reflexões, penso que as mudanças oriundas da contemporaneidade têm, inevitavelmente, respingado nas velhas e retorcidas estruturas escolares, advertindo-a sobre o surgimento dos 'novos alunos'. E, nesse sentido, faz-se necessário uma formação docente - inicial, mas, também continuada -, que reúna os segmentos socioculturais não hegemônicos, bem como o conjunto de técnicas, afinal, conforme foi dito por vocês, é impraticável a ruptura do humano com o mundo material. 

Obrigado e forte abraço!

Antonio José

Sejam bem vindos!   Serei coordenadora de mesa e irei mediar o debate sobre o assunto para que possamos ter uma maior interação e construção de um conhecimento. Qualquer dúvida estamos aqui para ajudar! 

Bom congresso a todos!

boa noite colegas. 

Esse trabalho apresenta combinação contemporânea de novos tempos e espaços de aprendizado como uma característica essencial aos diferentes contextos pedagógicos, ou seja, utilizam as tecnologias móveis e trazem consigo desafios que evidenciam a necessidade de aproveitar melhor os ambientes de aprendizado. Desta maneira, é preciso pensar a aprendizagem na formação do ser professor.

O texto é muito bem claro quando fundamenta a partir de Nóvoa a concepção da dimensão da “pessoa” na construção e identidade docente e posteriormente um olhar a partir da perspectiva de Lévy nas concepções de cibercultura, ciberespaço e Inteligência Coletiva visando espelhar a relação do fazer humano pedagógico com o contexto em que a identidade do professor é concebida e constituída cotidianamente. Pois como afirma Freire (1996) o ensinar não é uma atividade de mera transmissão de conhecimento e sim a criação de possibilidades para sua própria produção ou a sua construção. Sendo assim, evidencia-se a importância de compreender a pessoa enquanto ser, que se fortalece na construção com o outro.

É preciso parabenizar aos autores por esse tema, pois a possibilidade de pensar a docência no viés de sua humanização não está distinta da relação social de cibercultura em que o professor vivência.

sucessos!

Esse artigo me fez refletir sobre o ser professor que envolve muitos aspectos em sua formação pois como citado no texto “Que é impossível separar as dimensões pessoais e profissionais. Que ensinamos aquilo que somos e que, naquilo que somos, se encontra muito daquilo que ensinamos”.  E sobre isso penso que o cuidado com o a formação docente vai muito além de trabalhar técnicas e sim um aprender a ser o quão desafiador é o papel docente. E formar um docente na era digital é apenas uma vertente nesse contexto em que o professor e os alunos estão inseridos. Normalmente leio muito sobre formação integral do aluno, porém pensar essa formação integral do professor confesso eu nunca tinha pensado a respeito. Gostei muito. Grata aos autores por ampliar minha visão a partir da leitura desse artigo! 

Bom Dia a todos. 

Que alegria poder ler tantos comentários enriquecedores. A Cibercultura mobiliza formações que são multirreferenciais, complexas e dinâmicas. Quando relacionamos essa cultura contemporânea com as contribuições de Nóvoa, percebemos que o corpo todo se põe em movimento, visto que não estamos mais diante da metáfora do ser humano sentado, quase imóvel, ligado ao seu PC conectado. 

Hoje vivemos na pluralização de usos possíveis dos espaços. (Leonardo Rangel, 2018). 

Abraços, Fabio Coradini

Queridos participantes, 

Como membro da Comissão deste maravilhoso evento, quero enfatizar o recado da nossa Coordenadora Prof. Ana Matte.

"Prezados participantes do UEADSL2019.2,
venho lembrá-los que os trabalhos mais votados de cada palco, exceto Teatro,
serão premiados com Menção Honrosa, não se esqueçam de votar nos seus
preferidos. Ah, sim: as votações nas respostas não serão consideradas, elas
servem para interação entre os participantes, para esse prêmio somente
serão contabilizados os votos dado ao tópico do artigo (onde aparece o PDF).
Participem!
Um ótimo evento!"

Então se você gostou desse artigo, participe da votação. Basta escolher o artigo e clicar em CURTIR.

Amplexos a todos, Fábio Coradini