Prezados,

muito pertinente o assunto abordado por vocês dois na medida que, em alguns momentos, acredita-se que o sucesso do aprendizado total está tão apenas nas mãos do professor ou educador. Muitas são as escolas que desejam ter aquele professor motivador, como que um animador de torcida para que o filtro afetivo do aluno, conforme teoria de Krashen, esteja baixo, o mais baixo possível. Contudo, conforme apresentado por vocês, é notável rever esta situação. O aluno precisa ter agência, comprometimento e autonomia. Caso contrário, o sucesso não ocorrerá. 

Abraços,

Olá Leidirani e Breno, 

Passeando aqui pela Roda de Conversa, o título do trabalho de vocês me atraiu para a leitura do texto completo uma vez que sou licenciada em Língua Inglesa e também já me aventurei pelas teorias que envolve a autonomia de aprendizes de línguas estrangeiras. 

Gostei do texto e parabenizo pela escolha do tema, o trabalho de vocês está dentro das discussões mais pertinentes na atualidade, no que tange a promoção do aprendizado de línguas. De fato a autonomia faz parte de um tripé sustentáculo desse processo de aprendizagem (autonomia, crença e motivação), e foi muito interessante a pesquisa com os alunos de cursos diversos. Mesmo sendo uma pequena amostragem, o resultado comunga com outras pesquisas e pode apontar para o fato de a autonomia está sendo ampliada com a introdução de recursos digitais, como vocês bem observaram. 

Parabéns pelo trabalho!

Boa tarde! 

Muito interessante o assunto! Um grande desafio.

Angela 

Parabens Gustavo. O tema e muito interessante.

Srs. autores, boa tarde!

Não resta dúvidas que o uso das TDICs leva a autonomia dos alunos a medida que eles pesquisam, investigam, produzem, trocam experiências com outros navegadores da rede e com colegas de sala de aula, seja de forma síncrona ou assíncrona. Entretanto, no hipertexto, os jovens acabam adentrando novos percursos que mesmo levando-os a um comportamento mais autônomo, nem sempre há a necessária produção de conhecimento que se espera. Dessa forma, a mediação é importante nesse aspecto,mas também no sentido de lançar outros desafios de modo a ampliar ainda mais a autonomia e aprendizagem dos alunos por meio dos recursos tecnológicos. 

Abraço!

Leidirani e Breno,

Recebam o agradecimento em nome da Comissão do Evento!

Temática muito relevante! Parabéns!

Os comentários demonstram a construção de um ambiente de aprendizagem coletiva e colaborativa! Como nos mostram Knobel e Lankshear (2007), os novos letramentos são mais colaborativos, participativos e distributivos. Ganhamos todos em conhecimento! Parabéns, então, também a todos, pelas interessantes contribuições!

As tecnologias digitais têm sido usadas para auxiliar na aprendizagem de uma segunda língua. Diversos aplicativos, tanto gratuitos quanto pagos, estão à disposição de milhares de pessoas, sem que elas tenham que sair de casa.

Vocês destacam uma questão bem interessante: o aprimoramento das práticas por meio das tecnologias. Isso é essencial para o que também apontam: os recursos tecnológicos contribuírem significativamente para a aprendizagem.

Nesse contexto, podemos refletir sobre aprendizagem, tecnologias e autonomia do aluno. Para além da necessidade de o aluno se empenhar e se dedicar, como fica demonstrado no texto, achei interessante a relação entre autonomia e tecnologias digitais.

 Acerca disso, Breno comenta que “Na verdade ela não nos dá autonomia, ela proporciona um ambiente favorável para que a autonomia ocorra nos aprendentes”. Considero muito pertinente o entendimento que contemple “computador + internet + intencionalidade + assunto + pesquisa (constante) = produção + resultado”. Sem pensar nessa relação, podemos ter, consequentemente, insucesso em nossas práticas em sala de aula.

E fiquei pensando: O que as tecnologias precisariam conter para proporcionar ou potencializar um comportamento mais autônomo do aluno?

Vamos discutir?!

Gilvan Soares

Olá, Leidirane e Breno. Eu sempre concordei e vou continuar concordando são essenciais no processo de ensino-aprendizagem. Parabéns pelo trabalho.

Prezados autores, parabéns pelo trabalho!

Muito bacana vocês terem explorado adequadamente o conceito de autonomia para depois aplicá-lo ao contexto de pesquisa sobre a autonomia dos participantes no processo de aquisição da fluência em língua inglesa.

Ficou evidente para mim que a aprendizagem autônoma não descarta integralmente o auxílio dos professores, mesmo quando da utilização de recursos tecnológicos, haja vista que o educador pode dar orientações e encaminhamentos singulares nesse processo de autoformação dos estudantes.