Boa noite, Maurício!

Que texto riquíssimo... Sou extremamente apaixonada pela língua portuguesa justamente pelas suas variedades regionais, culturais e sociais. É repugnante o preconceito e a estigmatização nesta área.

Só uma dúvida... É um relato pessoal? Se sim, sua educação também foi gerada no campo?

Parabéns pelo excelente trabalho e por contribuir tanto com o país.

Att.

Marina Paína

Parabens pelo trabalho. Muito interessante.

É muito gratificante ver vocês, que levam um pouco da semente da LEC e muito de suas vivências maravilhosas, voando com plena segurança por aí, Mauricio! O seu relato é muito bom, mas melhor ainda foi sua iniciativa junto à Hemerenciana de trazerem seus estudantes para o Feira de Saberes do UEADSL. Parabéns, professores!

Parabéns pelo seu belíssimo trabalho, Maurício!

Parabéns meu caro colega, pelo excelente trabalho, sou feliz pelo seu crescimento e interesse em fazer a diferença na nossa área de formação.

Parabéns, pelo artigo. 

Olá, Maurício. Bacana o trabalho. Acho particularmente importante uma formação que coloque o foco em "espaços formativos fora dos muros da escola"., pois apesar do discurso sobre a educação do campo ser muito bonito, a prática ainda é muito centrada na ideia de educação como uma prática escolar, do espaço formal e dos limites da sala de aula. Certamente a educação do campo vai se beneficiar de reflexões que consigam borrar um pouco mais estas fronteiras. 
Seria interessante pensar em como propostas práticas - materializadas por planos de aulas, sequências didáticas etc -  poderiam enfrentar esse desafio de fazer uma ponte maior entre escola e comunidade. 

Abraços!

Trabalho muito bacana. Feliz em saber desse curso na UFVJM. Esse papel do educador é essencial nas áreas rurais. Existe uma segregação linguística sustentada por uma gramática posta, sem contemplar qualquer tipo de diversidade cultural e regional. 

Abs

Parabéns pelo trabalho. Nunca lecionei em uma comunidade campesina, mas penso que o contexto educacional não difere em diversas partes do contexto de salas de EJA pelo Brasil todo. A atividade proposta pela professora foi bem interessante e demonstra como ela compreende a realidade de seus alunos, sendo também uma voz para que eles possam demarcar seu lugar em nossa sociedade.

Olá, Maurício.

Muito bom seu trabalho. Positivamente suas percepções diante de sua trajetória de formação, além de apontar a importância de fazer valer o ensino em diferentes espaços formativos, que não seja apenas a sala de aula. Pudemos ver isso na prática durante nossa formação no curso de Licenciatura em Educação do Campo.

PARABÉNS MEU CARO MEU AMIGO!!!

Maurício, parabéns pelo trabalho!

Esse relato de experiência é realmente um parecer bem claro sobre a atuação do professor de linguagens e códigos da educação do campo. Digo a você que a perspectiva formativa que você descreve vai muito ao encontro do que também é proposto em muitas disciplinas do campo da Linguística Aplicada aqui no POSLIN/UFMG. É muito saber que as universidades estão criando redes de formação de professores engajados em despertar o olhar crítico sobre os entornos que possui.

Fiquei realmente muito curiosa para conhecer o projeto.

Ah! E claro! Saber sobre a relação entre a educação e os movimentos sociais no campo também foi muito bacana.

Parabéns! Um belo trabalho, muito feliz em saber o nosso curso tem motivado esse tipo de projeto. É sinal de que a Licenciatura em Educação do Campo veio para ficar e continuar sendo a oportunidade de muitos outros jovens fazer a diferença. 

Excelente artigo, Maurício! Você trouxe questões importantes sobre o campo de forma bem clara, como, por exemplo, a questão do 'etnocentrismo inverso' apontando como uma educação contextualizada, como a do campo, formada por e para o sujeito do campo pode fazer a diferença com uma proposta de qualidade e respeito aos campesinos. Também gostei das observações feitas em seu estágio, sobre a forma de tratar a língua, mediante um texto em que a professora consegue levantar discussões importantes sobre  aspectos linguísticos.

No mais , você sempre traz ótimas ponderações nos trabalhos que realiza. Parabéns!

Parabéns, Maurício! Excelente trabalho. A pesquisa contribui para a discussão sobre a importância da Educação do Campo. E em especial a atuação do educador da área de linguagens e códigos.

Muito interessante!

Eu não conhecia sobre a Educação do Campo e seu texto foi bastante elucidativo. É muito bom saber que já existe uma preocupação não apenas em educacar as pessoas do campo, mas respeitar os conhecimentos delas e valorizar os regionalismos que elas possuem. As sugestões sobre a aplicação dos conteúdos das disciplinas (no caso, português) também contribuiu muito para enriquecer o texto. Apesar de tudo isso, deixo aqui algumas críticas, como a falta de revisão do texto (pontos finais foram usados várias vezes no lugar de vírgulas) e também não ficou muito claro para mim se o texto relata uma experiência sua (já que você usou várias vezes pronomes em primeira pessoa depois da introdução do texto), ou se fala da experiência de outra pessoa  (considerando que no resumo você escreveu "um educador", ao invés de se referir a si próprio).

Parabéns pelo ótimo trabalho! É estimulante te ao nosso lado e na turma, colegas que desenvolvam trabalhos tão bonitos e que valorizam a cultura e conhecimento do outro. A LEC faz isso com as pessoas, não somos apenas professores, somos humanizadores e educadores também.

Abraços!!!