Olá Natália! 

Achei muito interessante a maneira com a qual você explora o uso da affordance para verificar a interação e o desenvolvimento possibilitado através de ferramentas como essa.

A linguagem em suas múltiplas apresentações, atrai o sujeito e o desperta a conhecer novas possibilidades. A prática colaborativa, hoje utilizada nas salas e na interação professor/aluno em várias esferas, pode ser muito mais explorada, basta ser aberto o campo ao conhecimento, às novidades e a tudo o que a tecnologia oferece.

Seu percurso teórico e seus resultados são muito bem descritos e é importante o fato de terem obtido um bom e positivo resultado, assim, isso pode ser replicado em outras instituições, por outras pessoas, multiplicando o conhecimento.

Parabéns!

Prezada Nathália,

achei muito bacana e jovial a forma como você aproveita a tecnologia para incrementar e desenvolver o saber dos jovens aprendizes. Você, literalmente, aproveitou as affordances do ambiente conforme proposto por Gibson (1986) para proveito pros alunos. Isso é magnífico!

Parabéns!

Que interessante seu trabalho Natália!

Brilhante forma de motivar a participação dos alunos, parabéns!

Interessante!

Gostei do estudo. Poder usar as redes sociais a favor da aprendizagem já que passam a fazer parte do cotidiano dos alunos.

Parabens Natalia!!!!! Eu achei interessantissimo o tema proposto visto que a língua inglesa hoje é essencial e poucas pessoas tem a condição de fazer um curso da lingua. Além do mais, a ideia de ter o ensino de inglês no instagran, uma das redes sociais mais utilizadas no cotidiano, foi bem inteligente. Só tenho a parabenizar! Aliás, o instragran continua ativo ou foi somente parte da pesquisa?

Parabéns pelo trabalho, Natalia! 

É uma pesquisa muito atual, por retratar o Instagram, que, pelo que tenho visto, é um dos mais utilizados hoje em dia, deixando o Facebook para trás. Na minha opinião, seu estudo está muito bem escrito e organizado e pode influenciar muita gente a incorporar essas e outras affordances ao processo de ensino/aprendizagem.

Fiquei feliz por conhecer a experiência com o pessoal de Aveiro, tenho uma formação em Coimbra e acredito que comecei a minha carreira no PLA/PLE pelo lado de lá.

Abraços!

Natália, gostei muito do seu trabalho e vou com certeza testar essa affordance com meus alunos pois estou sempre trabalhando recursos móveis com eles, mas não havia trabalhado com instagram ainda e percebo que praticamente todos têm tal app.

Apesar de você apontar (des)vantagens, percebi mais vantagens que desvantagens em seu trabalho, principalmente no fomento à autonomia, que é o que eu acho crucial no papel das tecnologias digitais/móveis. Alunos autônomos tornam-se responsáveis por suas aprendizagens, aprendem a trilhar caminhos sozinhos, sem a dependência do professor. E na ferramenta que você propôs desvendar no contexto de aprendizagem, eles têm oportunidades de se expressarem, exporem suas vozes, criarem significado, tornando-se agente no processo de aprendizagem. Muito interessante mesmo.

Natália, 

ficou excelente seu trabalho!! Gostei muito da forma clara como você expôs as atividades e os resultados. 

Uma coisa que percebi foi a definição de affordance utilizada. Ela me era desconhecida: já havia lido sobre Gibson (1986) e van Lier (2000; 2001; 2004), mas a definição deles fala de percepção da affordance, mas não que ela poderia ser aprendida. Gostei desse ponto de vista - afinal, nos tempos atuais, a colaboração é um ponto muito importante, e compartilhar as affordances que percebemos com nossos colegas, assim como reciclar as percebidas por outros, é uma excelente forma de trocar experiências e melhorar nossa prática docente. 

Aliás, a atividade em si me lembrou também de outro conceito, os objetos de aprendizagem, que utilizamos muito, mas não sabemos o nome. O nome é dado num artigo do Leffa de 2006, e fala que basicamente toda e qualquer coisa na internet pode se tornar um objeto de aprendizagem, desde que seja possível que outros professores adaptem e reusem aquele OA. E senti que essa affordance tem grande semelhança com os OA!

Abraços e parabéns pelo trabalho,

Beatriz