Olá, participantes do UEADSL 2021.2!

Meu nome é Thais Cerqueira e estarei atuando como Coordenadora de Mesa nesta comunicação.

Gostaria de parabenizar a autora Gabriella Carvalho Consentino pela temática do artigo, pois ela é muito pertinente, principalmente, nestes momentos pandêmicos.

Para iniciar nossas discussões, gostaria de saber o que levou a autora desenvolver esta pesquisa. 

Desde já, agradeço a participação de todos!

Thais Cerqueira Faria

Mestra em Ensino e suas Tecnologias - Instituto Federal Fluminense (IFF)

Olá, Gabriella Carvalho Consentino. Gostei da temática do seu texto. Visto que, realmente durante essa Pandemia de Coronavírus profissionais da área da educação estão cada vez mais sobrecarregados com bastante trabalho relacionado a parte pedagógica. Além disso, ocorrem muitas cobranças correlacionadas a capacitação profissional e também a parte burocrática, por exemplo, com o preenchimento de documentos, planilhas, dentre outros. Isso tudo através do ensino remoto. Através disso, quero lhe perguntar qual a sua opinião sobre o ensino híbrido, ou seja, será que esse sistema de ensino poderá causar ainda mais complicações na saúde dos(as) professores(as)? 

Cordialmente, Edivaldo Rafael de Souza. 

Parabéns pelo trabalho. Esse viés abordado em que planifica as mulheres como destaque é muito necessário. Acredito que em tempos pandêmicos as mulheres estão desempenhando muito mais funções, entretanto, com o mesmo tempo que em períodos não pandêmicos. Entendo que muitas outras implicações à medida que o tempo passar despontarão na sociedade, com quadros ainda mais agravados. Nessa linha, como as autoras avaliam a atuação governamental nesse período pandêmico para com as mulheres? Desde já agradeço.

Olá, Gabriella!

Antes de qualquer coisa, quero parabenizar por seu pertinente trabalho.

Eu sou filho de uma professora-mãe-solteira e, voltando ao passado, é possível constatar o quanto foi difícil para minha mãe desempenhar as múltiplas e diferentes expectativas. O seu estudo, lembra-nos de que, ainda, temos uma conjuntura desfavorável às mulheres.

Nessa perspectiva, gostaria de saber sua opinião pessoal-de-mulher-e-futura-professora sobre o que poderia ser feito, no âmbito das Políticas Públicas, no sentido de mitigar os efeitos destacados no seu estudo.

Forte abraço!

Antonio José de Souza

Prezada autora, seu trabalho  discuti sobre a  síndrome de Burnout, na pandemia , sem dúvida  é muito pertinente.

Desejo sucesso

at, te

Profa. Valdirene Soares

Coordenadora de Mesa

Prezados autores, coordenadores de mesa e demais participantes, 

Estamos muito felizes com a participação de todos no Evento! Estou passando em cada fórum e vendo discussões e trocas de conhecimento muito enriquecedoras.

Gostaria de reforçar o convite para que todos possam entrar nos outros trabalhos do Roda e dos demais Palcos para prestigiá-los e trazer seu conhecimento que é algo muito importante para esse Evento. 
Além disso, peço para que os autores que já fizeram comentários no seu trabalho, convidem os demais a participarem também dos debates. 

Desde já, agradeço o empenho de cada um e desejo um ótimo evento para todos nós!

Grande abraço,

Tielle Alves (Coordenadora do Roda de Conversas)

Apesar da pesquisa ter sido feito com mulheres educadoras  do Rio de Janeiro, muitas educadoras de diversos estados, foram impactadas nesse trabalho remoto, muitas ferramentas e instrumentos tecnológicos inseridos subitamente em suas vidas nesse cenário pandêmico, causando vários prejuízos e muitos desafios sem muito envolvimento por parte do governo. A mulher educadora mais uma vez mostrou garra, força, compromisso em vencer todos os obstáculos lhe impostos nesse trabalho remoto e, acredito que tais prejuízos adquiridos ao longo dessa jornada se deu em razão de acúmulo de tarefas tanto pessoais como o peso da responsabilidade de fazer valer o enfrentamento à esse desafio do trabalho on-line.

Parabéns, Gabriella Carvalho!

O seu trabalho é muito importante porque ele traz uma verdade que foi ignorada pela sociedade: os professores trabalharam durante o isolamento social. Estudaram muito. Buscaram formações sobre ferramentas tecnológicas que os ajudassem na escuta ativa e no acesso ao aluno de forma interativa, acessível e rotineira. Trabalharam muito. A escola funcionou com a materialidade do professor, desde a Internet, os dispositivos eletrônicos, a privacidade do lar dele transformada em sala de aula e até as horas a mais, tão bem relatadas no seu trabalho, Gabriella.

Outro ponto muito importante foi o adoecimento devido a todos os fatores mencionados no seu artigo e também devido ao assédio moral exercido por muitas diretoras e coordenadoras pedagógicas que, em meio ao caos, queriam que as respectivas escolas fossem modelos de um novo paradigma de ensino/aprendizagem. Num momento que nenhuma autoridade soube apontar o caminho, coube aos professores, principalmente das escolas públicas, construírem uma ponte para tentar tirar os alunos do ensino público do abandono pelo puder público e do apagão educacional gerado pela pandemia.

Gabriella, como professora que passou por isso tudo, agradeço a você por ter trazido esse tema para a discussão.

Atenciosamente,

Elizabeth

Olá, Gabriella!

Parabéns pelo tema e pelo texto.

Acredito que a profissão já é desvalorizada a muito tempo e com a pandemia só acentuou a situação. Poucos trabalham com essa temática tão importante, vejo muitos estudos com pesquisas avançadas em relação a outros profissionais, mas e o da Educação?

A pandemia realmente foi exaustiva para todos, tanto para professores como para alunos e, com certeza vai levar anos para que tudo volte ao normal, se voltar! Precisamos ser guerreiras para seguir nessa jornada! 

Um maravilhoso evento para você, bjos!

Boa noite Gabriela,

este tema é tão relevante para as mães docentes, quanto para toda a comunidade de professores. Muitos colegas ao conversar sobre a síndrome de Burnout se auto diagnosticam constatando a síndrome neles. O caso das mães, sempre sobrecarregadas, tem a chance de serem acometidas de maneira mais forte ainda. Como amenizar essa situação? Temos  alguma saída? Estou bastante pessimista...

Parabéns pelo trabalho!!!! 

Agradeço a todos que participaram das discussões de forma tão engrandecedora e prazerosa.

Aos coordenadores de mesa, um muito obrigada por mediarem as discussões.

Aos autores, meus parabéns por trazerem trabalhos tão significativos.

Aos participantes, um muito obrigada por trazerem grandes contribuições nas discussões.

Aproveito a oportunidade para convidá-los a participarem da próxima edição. 

Se cuidem e espero encontrá-los bem no próximo evento!!!Um grande abraço a todos!!!
Tielle Alves (Coordenadora do Palco Roda de Conversas)