Boa noite Nicoli, 
Muito obrigada pelas boas-vindas e por apresentar o conteúdo do nosso trabalho. 
Espero que tenhamos grandes discussões e trocas de conhecimento. 

Um grande abraço e um ótimo evento para todos nós!

Olá, professora Nicoli!

Obrigada pelas boas vindas e, desejamos um evento de muita interação e trocas de saberes a todos os envolvidos!

Abraço,

Boa noite Ana Maria.
Agradeço pelos parabéns e por apresentar seu olhar diante do nosso trabalho. Também corroboro sua visão em relação à importância de tematizar as vivências da prática docente. 

Respondendo a sua pergunta: para o desenvolvimento das aulas, era ( e ainda é) utilizado o aplicativo "Conexão Escola" como ambiente oficial de postagem de atividades, avaliações, aulas pelo Meet, entre outras demandas. É usada também a plataforma Estude em Casa, que apresenta muitos conteúdos e informações para professores, gestores, alunos e familiares. Além disso, como forma de comunicação, o Whatsap  ainda é um meio muito utilizado para esse fim.

Espero ter respondido à sua pergunta. 
Abraços!

Ana, obrigada por ler a provocação realizada por mim e a professora Tielle Lopes!

Concordamos com você: a pandemia ampliou as mazelas já existentes na educação: tanto no que concerne aos acessos (de professores e alunos) quanto á formação docente, não apenas para o uso da tecnologia mas, também para o devido exercício da profissão.

Enquanto não conseguimos mudar esse cenário de forma nacional, vamos mudando onde podemos: na sala de aula!

Respondendo sua pergunta: "Há também uma sistematização sobre o uso das tecnologias pelos estudantes e seus familiares?"

Não! A cultura estabelecida em nosso país, impede que pais e estudantes absorvam ou compreendam o modelo com uso da tecnologia. Temos um estranhamento desde o uso de filmes até o uso de celulares em sala de aula, entendidos como NÃO AULA, devido a cultura do uso exclusivo de quadro, giz/pincel e livro didático. Infelizmente, há muito que se aprender ainda...

Até,

Bom dia, Alexsandro!

Você foi cirúrgico em suas colocações!

Concordamos com você: se já tínhamos um abismo entre a educação pública e a privada: ampliou-se ainda mais!

Se já havia defasagem de aprendizagem, também foi potencializada e, sim, teremos mais desafios adiante. Precisaremos ter, mais resiliência para darmos conta não apenas dessa questão mas, da questão emocional, que muitas escolas e secretarias educacionais não estão considerando, devido à "necessidade de cumprir calendários" e "recuperar o tempo perdido" - negligenciam as muitas narrativas (de todos os atores envolvidos nesse cenário) que deveríamos ouvir, ao menos!

Abraço e obrigada pela troca!

Boa noite Alexsandro, 

Muito obrigada por apresentar considerações tão importantes sobre o nosso trabalho e o tema. Concordo plenamente como você quando fala na acentuação das diferenças que a pandemia trará. Sabemos que a educação não chega para todos de forma igualitária devido a vários fatores. Mas a pandemia escancarou essa deficiência na educação para com seus alunos. Já estamos sentindo essa evasão citada por você. 
Na escola a qual trabalho, todos os professores tem reclamado o número tão pequeno de alunos assistindo as aulas e retornando com as atividades e Avaliações. Sabemos que os professores tem se desdobrado, mas existem questões que fogem do nosso alcance. 
A falta de planejamento por parte dos governos apontada por você, de um olhar mais próximo do que realmente deve ser considero importante são de suma importância para que a educação não sofra um retrocesso maior que já está vivenciando. 

Um grande abraço, 
Tielle

Boa noite Paula, 
Obrigada pelas considerações e por fazer parte da coordenação do nosso trabalho. Os apontamentos feitos são muito pertinentes, pois sabemos que existem falhas em várias questões no que se refere a implementação do ensino remoto na educação. Não conseguimos abordar todos no artigo, mas a fala de cada um que vem comentar nosso trabalho, demonstra o quanto todo esse processo foi e está sendo árduo para todos que estão envolvidos. 
Penso que as políticas públicas na educação são muito amplas, e não atingem as demandas específicas de cada região. Precisamos pensar em PP mais próximas da realidade que vivenciamos na educação, que de fato não sejam propostas que devemos fazer malabarismo para colocar em prática. 
Como você mesma aponta, todos que estavam envolvidos com o ensino remoto se depararam com grandes dificuldades para desenvolver o ensino de forma significativa. O que foi feito, de fato, para amenizar essas dificuldades? 

Grande abraço

Boa noite Edivaldo,

Muito obrigada por vir prestigiar nosso trabalho e trazer seu olhar diante do tema. 
Sabemos que muitas demandas educacionais fogem do nosso alcance, assim como a baixa adesão por parte dos alunos e familiares ao ensino remoto. Isso ocorre por vários motivos, e sabemos que dificilmente iremos conseguir contornar sozinhos. 
São vários os desafios, e agora temos mais um: o Ensino dito "híbrido" pelo Estado, e que tem dificultado mais ainda nossa prática (olhar pessoal diante da situação). 

Abraços

Bom dia Cíntia,

Agradeço por vir interagir no nosso trabalho.

As aulas tem acontecido no momento de forma considerada "Híbrida" . E meu olhar sobre esse ensino, é que aqueles alunos que optaram por ficar em casa estão cada vez mais distantes da educação. Infelizmente o ensino remoto "escancarou" a desigualdade existente, e muitos tem desistido literalmente de seguir.

Nós professores, seguimos tentando trazê-los para a escola, nos redobrando de várias formas para desenvolver um trabalho significativo, atrativo e que consiga chegar ao máximo de alunos possível. 

O Whatsapp continua sendo um recurso muito utilizado para enviar recados, entrar em contato com os alunos, pois sentimos que os mesmos respondem mais rápido e de forma contínua a esse recurso do que o Conexão escolar, que é um App desenvolvido pelo Estado para postagem das atividades, Avaliações, aulas e demais  demandas. 

Em relação à Educação Física, tem sido um grande desafio  desenvolver aulas totalmente teóricas, e tenho tentando diversificar os recursos utilizados, trazer vídeos e gamificação para as aulas como forma de atrair a atenção dos alunos. Também é uma oportunidade de discutir questões sociais que permeiam cada conteúdo trabalhado, assim como descrevi na pergunta do Daniel. 

Estamos vivendo um grande desafio na educação, e sabemos que enfrentaremos muitos outros pois educar é transpor obstáculos diários.

Um grande abraço

Boa noite Daniel, 
Obrigada pelo comentário e suas percepções sobre o tema. 
Em relação à Educação Física, tenho tentado trabalhar várias questões relacionadas ao PET (conteúdo que temos que seguir). Por ex: em uma aula sobre o São João, apresentei a cultura nordestina, vários elementos que constituem essa festa, como por ex: o porque de termos foguete na festa, qual Santo é comemorado, comida típica e porque, qual tipo de música ( interessante saber que vários comandos da quadrilha vem do Frances). Em uma aula sobre o forró, discutimos de onde surgiu, falamos sobre os cordéis, sobre as músicas de Gonzaguinha e da realidade que os Nordestinos vivem. E sempre ao final das aulas tento fazer um jogo, uma gamificação para eles aprenderem também de uma forma dinâmica. 

Confesso que é muito difícil pensar em desenvolver uma aula que antes, tinha seus aspectos práticos, e mais difícil ainda é seguir o PET, pois muitas vezes não tem conexão entre uma semana e outra. Mas tenho tentado levar o máximo de significado nos conteúdos abordados, e não desanimar com o baixo número de alunos que estão presentes nas aulas. 
Espero que tenha respondido a sua pergunta. 

Abraços

Daniel, obrigada por ler e interagir conosco!

A educação brasileira sempre teve seus gargalos, e digo a respeito de todos os entraves que temos, desde a formação incial adequada e atualizada aos acessos de todos os atores envolvidos na engrenagem do fazer cidadão.

Mas, a pendemia ampliou os desafios que JÁ EXISTIAM e a cobrança da sociedade tem sido verozmente sobre o professor.

E, Tielle de respondeu sobre a questão da disciplina que ela leciona.

Daniel, pensa na dificuldade que estão enfrentando os professores de línguas no ensino hibrido, usando máscaras, face shild e microfone....

É ....

Abraço ,