Olá, colegas participantes. Espero que estejam todos bem.

Gostaria de dar boas vindas a todos nesta mesa, autores e participantes.

O trabalho "Autismo e escola: contexto histórico, sintomas e direitos da criança com Transtorno do Espectro Autista", dos autores Cristiane Costa, Dandara Teixeira e Marcos Gabriel, aborda o Transtorno do Espectro Autista (TEA), especificamente, relacionado ao processo ensino-aprendizagem, bem como as possibilidades de se trabalhar com crianças com esse diagnóstico e um auxílio aos professores. É uma temática muito pertinente ao se tratar de educação inclusiva.

Fiquem à vontade para as interações.

Um abraço!

Lohaine Miguez - Coordenadora de mesa.

Parabéns Cristiane, Dandara e Marcos!

A dificuldade em diagnosticar o autismo, principalmente quando a pessoa se encontra em sintomas mais leves do espectro, é muito cruel: bullying, despreparo de professores, falta de espaço no mercado de trabalho... A pessoa é tratada como se tivesse vários "pontos a desenvolver" no seu comportamento e ela irá muitas vezes buscar sem sucesso "melhorar" esses pontos. Com sorte, não terá uma depressão ou transtorno de ansiedade. Felizmente, o mundo está gradualmente olhando mais para saúde mental. 

 Parabéns pelo trabalho desenvolvido!

A educação inclusiva é desafiadora para toda a comunidade escolar e a família. O direito básico à educação deve ser garantido universal e efetivamente, contudo, estigmas, pré-conceitos e desinformação dificultam o processo para as crianças com TEA.

Nesse particular, considero de capital relevância a temática abordada no artigo e, com certeza, será de grande valia para educadores.

Sou PcD e, por vivência própria, compreendo e sinto as dificuldades educacionais enfrentadas por PcD’s em todos os níveis de escolaridade. O despreparo e o capacitismo de considerável parte dos educadores para compreender o ritmo de aprendizado e as necessidades de cada aluno, regular ou não, são arrasadores. Por isso, o tema abordado nesse artigo merece especial destaque e divulgação.

Gostaria muito de ler o trabalho, mas não consegui baixar.

Parabenizo os autores Cristiane Costa, Dandara Teixeira e Marcos Gabriel por levantarem uma discussão de suma importância para nossa compreensão à respeito da inclusão das pessoas autistas. Um ponto a ser ressaltado é para com a atenção que tiveram no artigo sobre os direitos legais, principalmente no âmbito educacional e trabalhista. São pontos que a maioria da população é desinformada e é um tema que necessita de apoio e informação para mudar efetivamente, e fizeram um excelente trabalho para estes fins.

Parabéns autores, realmente o tema abordado é muito importante. Se faz extremamente necessária a inclusão de pessoas com TEA desde a fase da infância, infelizmente muitas escolas ainda tem dificuldades em trabalhar com a inclusão. 

Saudações Ana, Lohaine e Cristiane. Parabéns pelo trabalho.

Sou professor na Educação Básica e leciono, neste ano letivo tão atípico, pela primeira vez a um aluno autista. Infelizmente, não contamos com uma formação acurada à educação inclusiva, tampouco podemos contar com um acompanhamento técnico e especializado para um trabalho docente pertinente e relevante a todos os alunos. Fica nosso compromisso individual de em buscar caminhos...

Bom dia Autores!

Um tema necessário para debates e conhecimento ! Parabéns pela escolha e escrita !

Att.

Meus parabéns aos autores!

Inclusão é um tema muito pertinente, infelizmente pouco discutido, ou menos do que deveria, principalmente no que diz respeito ao Transtorno do Espectro do Autismo. Como citado no trabalho, as maiores dificuldades encontradas em sala são as relacionadas à comunicação e interação social, mas existem métodos que podem auxiliar os professores nesse sentido, como os apresentados no texto. Pode ser trabalhoso mas é possível!

Meus parabéns pelo trabalho! Foi muito interessante saber um pouco mais sobre o tema. 

Parabéns!

Dando sequência a mais um dia de conversa no evento, gostaria de perguntar aos autores um pouco sobre experiência profissional. 

Já tiveram alunos diagnosticados com TEA? Se sim, como foi a busca por conhecimento para propiciar uma melhor aprendizagem desses alunos?

Caso não tenham tido, falem um pouco, de acordo com todo conteúdo pesquisado, o que consideram mais essencial como prática docente inclusiva...

Parabéns aos autores pelo excelente artigo! 
Como alguém fora da área de educação e que não conviveu com pessoas autistas ao longo de minha formação, é muito interessante poder ler e me informar sobre o assunto. Percebi que mesmo que o assunto tenha começado a ser mais amplamente discutido nos últimos anos, ainda temos que trabalhar muito para uma educação inclusiva.

o artigo mostra de forma sucinta e bem prática o quanto o ambiente escolar e as metodologias dos docentes que se referem ao aprendizado e convivência  podem beneficias as crianças com TEA e tornar a escola um ambiente muito mais enriquecedor. Adorei!

Ótimo artigo, tema importante e que infelizmente caminha a passos lentos no Brasil. 

Parabéns pelo trabalho! Penso que uma das maiores dificuldades encontrada pelos alunos com TEA, é que tanto os professores como as escolas não estão preparados para trabalhar com eles, porém acredito que já passou da hora de se adequar as estes alunos.

Parabéns pelo trabalho ao grupo!

Vocês chegaram a pensar, entre uma educação padrão e uma específica, qual seria a melhor para a formação das crianças autistas?

Penso que a maioria dos professores e das instituições não estão preparadas para atender as crianças autistas em todas as suas necessidades, e embora seja uma maneira de segregar, uma educação especializada pudesse ser mais atenciosa.

Cristiane, Dandara e Marcos,

Parabéns pela temática abordada de maneira objetiva e esclarecedora. Falar sobre inclusão ainda é desafiador infelizmente, mas fico muito contente por temos momentos como esse para pensamos um pouco mais sobre o tema e também fazermos alguns questionamentos enquanto educadores. Estamos realmente olhando para as possibilidades de desenvolvimentos das crianças com TEA, ou ainda estamos presos ao que consideramos dificuldades? Foi isso que me veio a cabeça com essa leitura. 

Tenho 3 alunos diagnosticados com TEA, e quando estou elaborando atividades (de Educação Física) para eles, meu pensamento muitas vezes é: - Acho que eles não conseguirão realizar essa atividade, preciso pensar em outra solução. 

Pode ser até uma certa viagem da minha parte, mas  me ocorreu que as vezes pensamos no conteúdo, na atividade e em como aplicar essa atividade de maneira significativa para os alunos. Mas os alunos devem vir primeiro sempre, considerar as características deles, e aí pensar em como eles vão aprender melhor e desenvolver as atividades a partir disso. E isso é fundamental não apenas para os alunos com TEA, mas para todos. 

Na minha mente tudo isso parecia tão óbvio, mas em minha prática pude perceber que tenho falhado nesse aspecto. 

Obrigada pela oportunidade de autoanálise.

Abraços.

Olá, autores! Parabéns!

Gostei muito da maneira que abordaram o tema no artigo de vocês. É um assunto delicado e que deveria ser tratado com mais importância pela sociedade. Ao invés de marginalizadas e vítimas de preconceito, crianças com TEA devem ser incluídas o quanto antes para socialização.

Um abraço!

Boa noite.

Quero agradecer por vocês trazerem essa temática para o debate. Recentemente comecei a dar aulas e notei uma grande quantidade de alunos com autismo, de diferentes níveis. Acho muito importante que nós, em eventos acadêmicos, falemos sobre isso, pois é um desafio para muitos professores.

Parabéns pelo trabalho!

Excelente tema para pensar a inclusão a acessibilidade e a necessidade desses para o coletivo.

Olá, bom dia! 

Falar sobre o autismo é muito importante para entendermos um pouco mais sobre, tenho muitas dúvidas em relação. Na verdade, me sinto despreparada para trabalhar como docente para alunos com a síndrome. Por isso, é tão importante entender o contexto histórico, sintomas e direitos como exposto no trabalho. 

Trabalho necessário, parabéns!

Abraço! 

Assim, vamos ganhando conhecimentos novos! 

Abordar o tema é fundamental, visto que conhecer os sintomas e os direitos da criança com Transtorno do Espectro Autista é o primeiro passo para reivindicar a inclusão e a participação das crianças na escola de forma acolhedora. Parabéns pela escolha do tema, ótimo trabalho!

Autores, Cristiane Costa, Dandara Teixeira e Marcos Gabriel

 Primeiramente parabéns pelo excelente artigo, quando se trata de inclusão na escola pensamos logo no dever do professor, o que ele deve fazer para que o aluno realmente venha ser incluído no processo, acredito que nos professores ou futuros professores muitas vezes não estamos capacitados para essa realidade, e se torna um gigante desafio desenvolver dentro dessa perspectiva quando não se tem uma formação continuada. É dever de cada professor se capacitar para conseguir vencer esse grande desafio da inclusão.

Boa noite a todos. 

Gostaria de agradecer pelas interações de todos os colegas e à Organização pela oportunidade. Foi ótimo estar com todos vocês neste evento. Parabenizo, mais uma vez, aos autores e desejo uma longa caminhada no meio acadêmico. Fiquem bem!

Olá, participantes! 

Quero aproveitar a oportunidade para agradecer a todos vocês que contribuíram com discussões importantíssimas sobre as mais variadas temáticas no palco Anfiteatro. 

Eu, como coordenadora desse palco, expresso aqui o meu MUITO OBRIGADA 💗. Além disso, agradeço aos autores, coordenadores de mesa e todos aqueles que prestigiaram os trabalhos. 

Um abraço cordial, 

Luana (Monitora Eventos Texto Livre) 

Cuidem-se e até o próximo evento