Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos e bem-vindas ao Congresso Nacional Universidade,  EAD e Software Livre 2021.1 !!  \o/ \o/  \o/

Primeiramente, desejo que estejam bem e com saúde! 

 

Bem, eu sou a Carol e estarei aqui trocarmos conhecimento a fim de enriquecer a experiência de todos, em especial, dos nossos autores!

Ana Clara, Anna Júlia, Ariadne, Bárbara e Nathália, parabéns pelo trabalho!

O texto de vocês fala sobre os desafios do ensino remoto para estudantes universitários. O que vocês estão achando da experiência do ensino remoto? Conhecem alguém passando por alguma das situações relatadas ?

 

Um abraço a todos e vamos lá!

Anna Júlia Moreira; Adriadne Resende; Ana Clara Dolabella; Bárbara Martins; Nathália Rabelo, em "Desafios do ensino remoto emergencial para alunos da Universidade Federal de Minas Gerais", interpõem-se em uma situação bastante interessante: frente à pandemia do novo Coronavírus e à adoção do Ensino Remoto Emergencial (ERE), na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as autoras se situam entre a pesquisa e a própria discência. Nesse sentido, considerando a falta de planejamento apontada como um dos maiores problemas que competem à adoção do ERE, reflete-se: o que pode ser pensado para os semestres de 2021, no que se refere à continuidade da pandemia e, consequentemente, deste modelo educacional?

Olá, autoras!!

Gostei muito do texto de vocês e da temática abordada, visto que desconhecia  a existência do ERE. Outra coisa que me chamou a atenção foi a importância por vocês dada a questão dos impactos desse momento na saúde mental dos estudantes universitários. Sucesso e que todas estejam bem, embora o difícil momento.

Um abraço,

Gleuze.

Oi pessoal! Parabéns pelo trabalho!

Como aluna vivenciando o ERE, posso dizer que me identifiquei com muitos dos pontos mencionados no artigo de vocês. Ao meu ver, o ensino remoto tem sido uma oportunidade única para continuar os estudos em uma época tão difícil, mas, ao mesmo tempo, as desigualdades sociais e digitais são acentuadas por esse método de ensino. 

Olá, pessoal. Tudo bem?

Que trabalho excelente! Vivenciando o ERE na prática, percebemos a falta de preparo dos alunos e dos professores com a situação. Sem dúvidas que o ensino remoto traz muitas vantagens, porém, para muitas pessoas, essas vantagens não compensam o desgaste emocional e os grandes impactos na saúde mental dos envolvidos. 

Trazer esse debate à tona reforça a importância de não considerar somente aspectos acadêmicos no método de ensino, mas pessoais e sociais também. 

Olá, autoras! Gostaria de parabenizá-las pelo trabalho detalhado que vocês fizeram. Como aluna, também consigo afirmar que são muitos desafios a serem enfrentados, e consigo claramente enxergar a importância da discussão desses desafios. A avaliação do impacto das práticas adotadas pela faculdade é de extrema importância para a saúde mental dos estudantes, bem como para a qualidade do futuro profissional dos mesmos. 

Mais uma vez, parabéns pelo trabalho. 

Bárbara Pepino Mendes

Parabéns pelo artigo!!!
Em meio a um cenário de pandemia fomos obrigado a adotar e nos adaptar ao regime remoto emergencial e nesse processo de adaptação e conhecimento da nova forma de ensino nos deparamos com vários desafios.
Por isso, artigo é de grande valia nessa análise, visto que aborda pontos de atenção e limitações que podem dificultar o processo de aprendizagem efetiva.

E que desafio, não é, autores(as)? Belo trabalho e extremamente atual. Toca nossas vidas de professores e estudantes. Acredito também que este desafio trará novas perspectivas de aprendizagens no retorno ao presencial.

Muitos(As) que desprezavam os estudos e os "feitos" EaD, nesse momento, estão revendo todas as suas resistências... Espero que o momento possa trazer mais valor e respeito às pesquisas e às estruturas EaD das universidades e da produção em ciência deste modus operacional de ensino-aprendizagem.

Faço parte dos dois lados no ensino remoto, sou aluna e professora, e considero que é a única maneira de dar continuidade educação nesse momento tão delicado e caótico que estamos vivendo no Brasil. Mas, nos atentamos também que esse forma de ensino acaba nos mostrando a grande desigualdade social e de acesso a tecnologias que temos nesse país. 

Muito importante a temática trazida pelos autores.

Parabéns pelo trabalho e discussão!

Parabéns autores por discutirem um tema bastante atual e necessário!

Enfrentamos um momento muito complicado, onde de repente, todos tivemos que nos adequar as mudanças impostas pela pandemia, principalmente devido ao isolamento social. É claro que como qualquer mudança, foi exigindo de todos (discentes e docentes) uma nova forma de enxergarmos o prosseguimento dos estudos. Entendo que ainda existem grandes dificuldades relacionadas ao ERE (como bem exposto no trabalho), mas acredito que estamos lidando com os desafios e em breve teremos um cenário melhor de ensino no país. Ao menos, é o que eu desejo para nós!

Primeiramente, parabéns às autoras. 

Minha primeira reação ao artigo foi de surpresa: a lembrança e a vontade do antigo normal ainda são muito fortes, o que me causa a sensação de que o ensino remoto é algo muito novo, mas a cronologia destaca em seu texto me fez "cair a ficha" de que avançamos para o segundo ano de ERE.

Gostei das referências usadas, pois fornecem um pouco mais de certeza àquilo que era só impressão pessoal e isso acaba aproximando todas as pessoas na mesma situação. Concordo com a conclusão de que deve haver a institucionalização dessa modalidade de ensino, pois se no ano passado fomos pegos de surpresa, agora não há mais desculpa para fazer de qualquer jeito, temos que otimizar o ensino apesar do contexto!

Minha esperança é que a pandemia não se estendesse tanto a ponto de precisarmos disso, mas já que não tem outro jeito, é hora de capacitar professores, mudar regras acadêmicas, adaptar o ensino e as avaliações, de modo a não sairmos ainda mais prejudicados pela covid-19.

Às autoras Ana Clara Amado Dolabella, Anna Júlia Dourado Moreira, Ariadne Silva Daher Resende, Bárbara Augusta Faria Silva Martins, Nathália Silva Rabelo, parabéns pela discussão e trabalho, é uma temática que infelizmente pode afetar negativamente o psicológico dos alunos como pautado acima, e a discussão principalmente por ser um modelo emergencial e urgente, ainda necessita de discussão e atenção, principalmente no modo como atinge cada indivíduo e como amenizar os impactos tanto financeiros quanto psicológicos que podem ser uma pauta aos alunos incluídos na nova metodologia.

Olá pessoal! Gostaria de parabenizá-los pelo excelente trabalho!

Sou aluno de graduação e estou vivendo algumas das experiências do ERE mencionadas por vocês no artigo. Apesar das desigualdades evidenciadas, essa modalidade de ensino tem sido uma boa alternativa para evitar a interrupção total das aula.

Forte abraço!

Caras autoras,

Parabéns pelo trabalho! O tema é muito atual e relevante!

Enquanto lia, fiquei pensando nos desafios para os alunos com deficiência e ainda no desemprego do auxiliar escolar consequente do ensino remoto.

Ótimo texto, parabéns ao grupo!

Assunto bem relevante e atual, sempre bom podermos refletir sobre o momento que estamos vivendo.

Parabéns às autoras pela escolha do tema atual e por apresentarem dados diversos sobre a implementação e aceitação do ensino remoto. O artigo enriquece a discussão acerca dos pontos positivos e negativos do ensino remoto e leva à reflexão de como as opiniões sobre o assunto podem ser diversas. Excelente trabalho!

Caras Ana Clara, Anna Júlia, Ariadne, Bárbara e Nathália,

Achei muito interessante o trabalho e a escolha temática. Confesso que senti muito medo do ensino remoto inicialmente, mas depois de um tempo me acostumei e passei a gostar bastante. Encontrei muitas vantagens e desvantagens nesse modelo de ensino remoto emergencial, mas sei que muita das vantagens consistem no fato de que curso filosofia - se fosse um curso prático eu estaria surtando! 

Muito obrigado pela pesquisa e pelo trabalho!

Olá! Parabéns pelo tema e pela trabalho.

Sem sombra de dúvidas o ERE é um grande desafio, especialmente para aqueles que nunca tiveram contato com ensino EAD.

É uma nova realidade que não vem só, está acompanhada pelo peso de uma pandemia que nos assombra, fora todo o contexto social que impacta nesse processo (em adaptação) de ensino e aprendizagem. 

De alguma forma espero que todos concluam o semestre com algum sentimento de superação e esperança por dias melhores. 

Parabéns pelo texto de vocês!!

Gostei muito do tema que vocês escolheram, até porquê faz parte da minha realizada como estudante da UFMG e estou sentindo na pele todas essas dificuldades, principalmente as psicológicas. O momento que estamos vivendo já é de muito desespero e o ERE só agravou todas as ansiedades e nos adicionou mais algumas, que seriam a incerteza de estarmos absorvendo todo o conhecimento e a de que iremos nos tornar bons profissionais, já que tudo é muito novo e incerto. 

Olá, bom dia! 

Foi e está um grande desafio para todas as pessoas com a área da educação, pois nós não estávamos preparados para a mudança brusca que ocorreu de uma hora para outra. Fora que muitos professores não possuíam conhecimento para recursos tecnológicos, e também, o acesso a uma internet de qualidade que atinge também os alunos de forma geral no Brasil. 

Parabéns pelo trabalho! 

Abraço!

A implantação do Ensino Remoto Emergencial (ERE) nas Universidades gerou a necessidade de monitoramento das respostas dos discentes à nova realidade. A UFMG realizou várias pesquisas para conhecer melhor a realidade dos estudantes e avaliar como estavam se adaptando ao ERE.

Os discentes formam um grupo heterogêneo demais, que está sujeito a toda forma de influência do ambiente externo, o que impacta especialmente no desempenho acadêmico on line.

Boa tarde a todos, 

Discutir a saúde mental dos estudantes durante esse tempo de Ensino Remoto Emergencial (ERE) é de suma importância para compreendermos como podemos pensar em estratégias para melhorar esse cenário. O estudo em questão está voltado para estudantes do ensino superior, mas posso relatar minha experiência na educação básica, que também vem sentindo os efeitos do ERE. Na Escola a qual trabalho, quase todos os docentes relataram terem desenvolvido algum problema psicológico durante a pandemia, e muitos alunos desenvolveram depressão, crises, entre outros. Para tentar melhorar esse quadro, o diretor fez uma parceria com a Faculdade de direito da cidade (Lavras-MG) e semanalmente dois psicólogos atuam com esses docentes e alunos que necessitam de ajuda. 
Essa iniciativa foi tomada pelo diretor, mas poderia ser algo ampliado para o estado, pois creio que em momentos tão difíceis, a saúde mental tem grande peso no desenvolvimento do ensino aprendizagem. 

Parabéns aos autores por trazerem essa temática tão necessária de ser discutida. 

Abraços

Parabéns as autoras pela temática escolhida,

Bastante atual já que estamos passando por um momento de pandemia e as Universidades tiveram que adotar esse tipo de ensino. Como aluna afirmo que foi um grande desafio estudar com ensino remoto, no principio acredito que todos tiveram bastante dificuldades, até porque a acessibilidade é diferente para cada realidade vivida e isso impacta bastante no desenvolvimento do processo.

Olá, participantes! 

 

Quero aproveitar a oportunidade para agradecer a todos vocês que contribuíram com discussões importantíssimas sobre as mais variadas temáticas no palco Anfiteatro. 

Eu, como coordenadora desse palco, expresso aqui o meu MUITO OBRIGADA 💗. Além disso, agradeço aos autores, coordenadores de mesa e todos aqueles que prestigiaram os trabalhos. 

 

Um abraço cordial, 

Luana (Monitora Eventos Texto Livre) 

 

Cuidem-se e até o próximo evento