Janice e Yasmin,

Mapas conceituais, mapas mentais, todos esses tipos de desenhos esquemáticos do pensamento sempre foram, para mim, extremamente produtivos. Lembro que, na década de 80, quando iniciei uma graduação não completada em Letras na UNICAMP (fui para a música popular), um professor de redação acadêmica, Paulo... acho, nos apresentou a proposta de criar esquemas dos textos antes de escrevê-los, fórmula que uso até hoje, embora já com tanta prática que muitas vezes nem preciso desenhá-los mais.

Eu não conhecia o CMapTools, e fiquei muito feliz - e surpresa - de ser um software livre. É muito comum professores exigirem de alunos o uso de softwares proprietários aos quais, fora da universidade, não terão acesso pois não podem pagar. Por isso vocês estão de parabéns! Uso o Dia e o FreePlane para isso, assim que possível vou experimentar o CMap Tool :D

Outro comentário, dessa vez meio que em off: eu não gosto do nome AVA: não existe aprendizagem virtual, a não ser como potencialidade, o ambiente é digita, é online, é em rede... não é virtual, é real, entende? Só para não deixar passar em branco, ok? Falo disso no meu livro (http://textolivre.pro.br/colecao).

Um aspecto do seu trabalho que me chamou a atenção foi vocês terem incluído a formação dos próprios professores no projeto. Acho de extrema importância que a universidade seja uma fonte de conhecimento não só para os estudantes, bem como acredito que nem só de conhecimento teórico se faz um bom professor.

Gostaria que vocês comentassem mais detalhadamente essa parte da experiência: como foi a participação e a reação dos professores?

Ótimo trabalho!

Ana Matte

Olá Pessoal, sejam bem vindos! 

Sou uma das coordenadoras de mesa e conto com a participação de todos para enriquecer essa discussão.

Abraços,

Eliane

 Acredito ser muito interessante utilizar novas tecnologias com os discentes, pois estão familiarizados e acabam atraindo maior atenção deles ao ensino. Até mesmo formulários virtuais para o levantamento das opiniões. Acredito que devemos ver as novas tecnologias como aliadas ao ensino-aprendizagem. Fiquei bem curiosa para ver o questionário aplicado aos discentes. Também, achei muito boa a dica de tecnologia para construção do MC e a utilizada para analisar os dados levantados. Até mais!

Olá Iasmim e Janice,

Em 2015, participei de um curso sobre mapas conceituais e levei esta prática para sala de aula. Apesar de não medir formalmente a satisfação dos alunos, após a utilização do MC, tive relatos do quanto foi proveitoso e significativo para eles o uso dos mapas conceituais. Desde então, tenho me interessado cada vez mais pelo tema, por isso li o trabalho de vocês. 

O uso de mapas conceituais torna a aprendizagem mais significativa e também prática. Os desenhos visuais facilitam ao aluno um entendimento maior, com detalhes e visualizando o cenário do início do fim.

Vocês pensam em expandir este trabalho para o próximo ano e para outras disciplinas?

Abraço

Helbe Herarth

Iasmin, boa tarde!

Que bacana o tema da sua pesquisa, parabéns! Os mapas conceituais realmente são excelentes recursos para uma aprendizagem mais produtiva. Sua contribuição aqui, com certeza será muito útil para vários colegas e também agradeço por ter disponibilizado aqui os links para que possamos ter acesso mais rápido aos recursos.

Abração e bom evento.

Anderson

Boa tarde, pessoal!

Iasmin e Janice! Parabéns pelo trabalho e também pela interação com os demais participantes do evento.

Foi muito bom vocês compartilharem a experiência de utilização dos Mapas conceituais na disciplina de Biologia Celular, e também relatarem a visão discente sobre essa metodologia.

A seção 2 do trabalho permite ao leitor conhecer as etapas de desenvolvimento da experiência de aplicação de Mapas Conceituais como ferramenta complementadora do processo de ensino-aprendizagem.

É muito importante apresentar esse tipo de experiência e trazer discussões sobre o uso de tecnologias no ensino presencial.

Abraços,

Boa noite, pessoal!

O UEADSL 2019.2 está chegando ao fim.

Agradeço às autoras pela apresentação do trabalho e também aos demais participantes pela interação.

Um forte abraço,

Eliane Apolinário