Olá, pessoal! É um prazer estar aqui com vocês, especialmente pela oportunidade de ser uma das mediadoras do trabalho. É necessário que todos leiam e participem da discussão. A escolha da temática é desafiadora e ainda pouco explorada, o lúdico nos hospitais. Parabéns! Com o levantamento realizado através das ligações, os números foram relativamente baixos de hospitais com brinquedotecas. Qual espaço ocupa o lúdico em unidades de internação pediátrica? Com o estudo quantitativo, percebemos que ainda são singelos os números de hospitais com brinquedotecas. Com o resultado apresentado com o banco de dados conseguimos responder a indagação inicial proposta pelas autoras: “utopia ou realidade?”  

Vamos conversando! Forte abraço, Eliane  

Bom dia Autoras, muito interessante o trabalho que desenvolveram parabéns. Fiquei impressionada com os resultados que obtiveram, apenas 5 instituições das 26 contactadas possuem o ambiente lúdico para as crianças em situação de hospitalização integral, números preocupantes considerando a importância do brincar no desenvolvimento infantil.

Minha dúvida é: Das das 21 instituição investigadas que não possuem uma brinquedoteca, existem projetos para inseri-la futuramente? Como estes hospitais pretendem reverter este quadro?

Olá Pessoal, sejam bem vindos! 

Sou uma das coordenadoras de mesa e conto com a participação de todos para enriquecer essa discussão.

Abraços,

Eliane Apolinário

A utilização da brinquedoteca em ambiente hospitalar é uma prática de suma importância quanto a recuperação da pessoa enferma, principalmente da criança, estudos tem mostrado que a efetividade da recuperação está ligada cada vez mais ao ambiente que o doente se recupera e suas construções de laços sociais. O não estar presente com a brinquedoteca no espaço hospitalar em um local adequado e fixo, não impedi sua realização como uma brinquedoteca móvel, o que realmente faltam são políticas públicas para o desenvolvimento dessas ações, que muitas vezes são atitudes de caridade e apoio social. Parabéns pelo trabalho.

Prezadas Luana, Marcela, Letícia e Larissa. O trabalho desenvolvido por vocês nos revela um triste dado. Como pessoa, penso que seja cruel privar uma criança de brincar, pois de certa forma é isso que acontece ao cercear espaços para brincadeiras seja em qualquer instituição, ainda mais em um hospital, onde as coisas certamente estão mais difíceis. Como professora de educação física, penso que é completamente arbitrário, uma vez que é a partir das brincadeiras que a criança descobre e resignifica seu mundo.

Observei que no trabalho vocês sugerem que os obstáculos para implantação/ampliação das brinquedotecas precisam ser superados.  Pensaram em algum projeto ou iniciativa para contribuir com a questão?

Parabéns pelo trabalho!

Boa noite!

Primeiramente, muito interessante o trabalho de vocês, parabéns!!

Então, o resultado que vocês obtiveram me deixou de boca aberta. Afinal, já sabemos da importância do brincar e do lúdico na infância concomitantemente com a importância da "diversão" no processo do tratamento médico. 

E, ainda assim, o assunto não é abordado. Portanto, existem crianças que estão tendo o seu direito de brincar afetado, por falta de informação, investimento, iniciativa do governo. 

Logo, tal tema deve ser trabalhado, disseminado para que todas as crianças tenham o seu direito de brincar preservado em qualquer situação. 

Boa tarde ! Fiquei encantada com a temática que escolheram para iniciar a investigação. Parabéns pelo trabalho. Fiquei curiosa para saber sobre a quantidade de brinquedotecas nos hospitais pediátricos aqui do DF também.  Esse estudo me fez refletir sobre o artigo 227 da Constituição Federal onde diz que deve ser assegurado o direito da criança e do adolescente ao lazer e à cultura. E fica o questionamento: quantas dessas crianças hospitalizadas não são privadas de tal direito? E uma brinquedoteca poderia além de minimizar o sofrimento dessas crianças lhes permitir um momento de lazer e cultura quando estão tão fragilizadas. 

Boa tarde, pessoal!

Luana, Marcela, Letícia e Larissa! Parabéns pelo trabalho e também pela interação com os demais participantes do evento.

Vocês já trazem no título do trabalho essa questão da existência de uma brinquedoteca em um hospital ser uma realidade ou simplesmente uma utopia.

Pode-se perceber que as pessoas ficaram surpresas com os resultados do trabalho que mostraram que das 26 instituições investigadas, 80,2% não possuem brinquedoteca.

Por isso é importante discutir essas questões que reforçam a importância de um espaço como de uma brinquedoteca para essas crianças que já foram distanciadas de suas atividades lúdicas a partir do momento em que foram hospitalizadas.

Espera-se que um dia essa realidade possa ser mudada, que os projetos que vão surgindo possam ter algum investimento permitindo essa modificação no cotidiano da internação infantil.

Abraços,

Eliane Apolinário

Excelente trabalho das autoras, tendo em visto todos os aspectos que despertam a possibilidade de transformar o contexto triste de crianças hospitalizadas. Parabéns, pela iniciativa do trabalho.

Boa noite, pessoal!

O UEADSL 2019.2 está chegando ao fim.

Agradeço às autoras pela apresentação do trabalho e também aos demais participantes pela interação.

Um forte abraço,

Eliane Apolinário