PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Comissão Organizadora -
Número de respostas: 25

 

Título:

PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA

Autores: Silvia de Almeida Costa Fonseca
Resumo:

Pelo nome inusitado, esta receita chama a atenção. No texto abaixo você aprenderá a fazer um bolinho diferente e muito saboroso.

Anexos:  
Área do Conhecimento: Linguística, Letras e Artes
Instituição: EEPJA - MG
Palavras-Chave:  
Mesa (1): Mauricio Teixeira Mendes e Hemerenciana Maria da Silva
Mesa (2):  Nathan Peixoto Oliveira
Mesa (3):  Crislaine Junqueira Aguiar Silva

LEIA Artigo Completo em PDF: Documento PDF Artigo Silvinha.pdf

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Tamyres Cecilia Silva -

Silvia, só de olhar a sua receita, me deu água na boca.

Fico imensamente feliz que ao fazê-la você acessou várias memórias da época de infância e esses momentos sempre são bons e especiais.

Parece uma delícia e eu já tomei nota, pretendo fazer no fim de semana e se der tudo certo eu posto uma foto aqui para que todos vejam!

Felicidades no estudo!

Parabéns!


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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Alexsandro Luiz dos Reis -

Parabéns. Não podemos deixar que as tradições acabem com o tempo. Disseminar esta receita é proporcionar a continuidade de suas raízes. 

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Crislaine Junqueira Aguiar Silva -

Silvia, que maravilha de receita!

Bem vinda ao UEADSL, viu?!

Adorei o nome da receita, mas só pelo combinado dos ingredientes acho que vou amar o quitute! Sou baiana e aqui na minha região consumimos muitas coisas feitas de mandioca, mas esse "parece mas não é mandioca" eu nunca tinha visto.

Bacana também o fato de essa receita ter servido à sua família como uma renda. Eu, quando criança, vendi pãezinhos que minha mãe fazia e sei quanto é importante ter uma "carta na manga" quando as coisas apertam em casa. 

Parabéns pela receita e pela iniciativa de compartilhá-la conosco!

Obrigada!

Em resposta à Crislaine Junqueira Aguiar Silva

Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Silvia Almeida -

Fiquei muito feliz de compartilhar essa receita com vocês. Obrigada

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Jessica Gonçalves -

Silvia, parabéns pelo trabalho! Adorei a receita! Certamente vou tentar depois. Obrigada!

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Woodson Fiorini de Carvalho -

Silvia,

eu não gosto de escrever nenhum comentário, se não tiver alguma coisa significativa e incomum pra dizer. Detesto passar a ideia que estou só cumprindo uma tarefa ou só elogiando por elogiar ou criticando por criticar. No caso da sua receita eu não sei se tenho algo a dizer, tão aguado que fiquei, pensando em poder comer o produto dessa inusitada receita que o título, nome da obra, me remete a questões filosóficas e semióticas da aparência e da essência das coisas: nesse caso parece e não é de mandioca, embora leve mandioca. Aliás, ao desejo de comer, acrescenta-se essa provocação própria da sabedoria popular que nos leva a perguntar: se tem mandioca, como não é de mandioca?!  Então, parece e certamente é muito gostoso! Só de saber que carrega um título paradoxal, que se resolve nas quantidades dos ingredientes e, talvez, na resultante dessas dosagens, me remete ao prazer de algo que tem uma complexidade gustativa e uma densidade histórica, apesar de sua simplicidade original. Sua receita me remete àqueles encontros entre amigos numa cozinha de fogão a lenha, tomando uma boa cerveja ou uma limonada, batendo um bom papo, enquanto participo ou espero essa iguaria ficar pronta que o aroma me remete ao bolo de mandioca e o sabor, a sua apresentação dele em uma vasilha formato de coração, me inspira muito mais que isso. Grande Abraço.

Anexo Capturar.PNG
Em resposta à Woodson Fiorini de Carvalho

Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Silvia Almeida -

Muito obrigada fico muito agradecida. 

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Ana Carla Barros Sobreira -

Parabens por reativar minha memorias. Adorei a receita.

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Camila de Santos -

Silvia, parabéns!

Que nome inusitado, diferente tem essa receita. Confesso que foi exatamente esse nome que chamou a minha atenção para o seu texto. Parece deliciosa essa receita, viu? E eu vi muito de você nela. Silvia, como disse aos seus colegas, mas agora já não sei se era uma questão para escrita você contar um pouco sobre o lugar de onde você é e por onde certamente circulou essa deliciosa receita. Pelo que vejo, ela deve ser comum aí na região. Essa foi uma impressão que tive.

No mais, te felicito pela criatividade na escrita viu!

 

Me senti lisonjeada em voltar ao seu tempo de criança através dessa delícia.

 

Abraços,

 

Camila.


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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Franciely Lopes -

Boa noite! Primeiramente, parabéns pela participação e pelo trabalho! é muito bom reviver momentos através do paladar !!!

Parabéns!

Franciely Lopes.

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Maria de Andrade -

Olá Silvia! A receita parece estar deliciosa! Realmente o casamento de frango com mandioca não tem erro. Pelas dicas na receita, deve ficar um espetáculo! Parabéns!

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

O ato da alimentação também envolve sentimentos e isso está muitas vezes associado a lembranças e hábitos alimentares. Reviver momentos felizes da infância através do alimento traz conforto e alegria. Do mesmo modo que traumas alimentares na infância pode gerar transtornos.

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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Isabella Diniz -

Silvia, parabéns pela experiência compartilhada! Li o texto parecendo que eu tava tendo uma conversa! Confesso que fui muito atraída pelo nome, mas o texto encantou mais! Parabéns mesmo!


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Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Mauricio Teixeira Mendes -

Car@s comentarista. Queria agradecer o carinho de tod@s vocês.

Infelizmente não foi possível uma melhor interação de nossos estudantes da EJA devido uma série de fatores que é uma luta constante no campo, dentre elas, o acesso à internet que esses dias foi muito complicado. Vamos marcar um momento para uma colocação em comum da participação neste evento. E com certeza vamos conversar sobre cada comentário.

Queria agradecer, mais uma vez, pela oportunidade de estar aqui. A maioria dos autores das receitas estão no 7º ano do Fundamental II, e são estudantes que ficaram muitos anos fora da escola. A maioria deles não tiveram, na idade certa, a educação como um direito. A maioria teve que sair para ajudar a família a trabalhar.

Esse público me chama muito a atenção, eu também fiquei muitos anos fora da escola. Concluí com muito custo o Ensino Médio em um Centro de Educação Continuada para Jovens e Adultos.

E, assim... Nessa jornada de Educador do Campo, tenho ouvido alguns relatos, como um dia que entrevistei uma dona e perguntei a ela qual era seu maior sonho e ela disse que era aprender a ler para ler a Bíblia. E de um pai de 15 filhos que disse que seu maior sonho era de ver pelo menos um filho concluindo o Ensino Médio.

Sei que muitos educadores passaram por aqui.  Não sei se estou em condições, mas deixo uma dica, enquanto educador me preocupa muito conhecer a trajetória do estudante, sempre me torna mais humano e comprometido com a inclusão social, digital e que campo/periferia e cidade/centros tenham as mesmas condições de acesso. E que pobre, preto e índio sejam incluídos no Art. 5º  da Constituição onde “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...) direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Isso é a resistência (não a de esquentar água) que falamos. Verás que um professor não foge a luta.


Em resposta à Isabella Diniz

Re: PARECE MAS NÃO É DE MANDIOCA - Silvia de Almeida Costa Fonseca

por Mauricio Teixeira Mendes -

Car@s comentarista. Queria agradecer o carinho de tod@s vocês.

Infelizmente não foi possível uma melhor interação de nossos estudantes da EJA devido uma série de fatores que é uma luta constante no campo, dentre elas, o acesso à internet que esses dias foi muito complicado. Vamos marcar um momento para uma colocação em comum da participação neste evento. E com certeza vamos conversar sobre cada comentário.

Queria agradecer, mais uma vez, pela oportunidade de estar aqui. A maioria dos autores das receitas estão no 7º ano do Fundamental II, e são estudantes que ficaram muitos anos fora da escola. A maioria deles não tiveram, na idade certa, a educação como um direito. A maioria teve que sair para ajudar a família a trabalhar.

Esse público me chama muito a atenção, eu também fiquei muitos anos fora da escola. Concluí com muito custo o Ensino Médio em um Centro de Educação Continuada para Jovens e Adultos.

E, assim... Nessa jornada de Educador do Campo, tenho ouvido alguns relatos, como um dia que entrevistei uma dona e perguntei a ela qual era seu maior sonho e ela disse que era aprender a ler para ler a Bíblia. E de um pai de 15 filhos que disse que seu maior sonho era de ver pelo menos um filho concluindo o Ensino Médio.

Sei que muitos educadores passaram por aqui.  Não sei se estou em condições, mas deixo uma dica, enquanto educador me preocupa muito conhecer a trajetória do estudante, sempre me torna mais humano e comprometido com a inclusão social, digital e que campo/periferia e cidade/centros tenham as mesmas condições de acesso. E que pobre, preto e índio sejam incluídos no Art. 5º  da Constituição onde “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...) direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Isso é a resistência (não a de esquentar água) que falamos. Verás que um professor não foge a luta.