Olá, Maria Nilza!

Me identifiquei muito com suas colocações no início do artigo. Eu também passei a ter outra visão da minha comunidade após meu percurso formativo na LEC. Hoje percebo tantas riquezas do meu lugar que talvez não perceberia de outra forma. Em relação ao ensino de Língua Portuguesa, sobre o português padrão, acredito que temos uma luta pela frente quanto profissionais, pois, infelizmente, muitos educadores pensam ser esta a única língua "correta" a ser ensinada e as variações serão pouco consideradas neste sentido. Penso que devemos continuar estudando estes assuntos, tanto para termos coragem de enfrentar os desafios, como o preconceito linguístico,como também para conseguirmos equilibrar as abordagens, uma vez que ensinar o português padrão é também uma função  da escola e o estudante precisará dele em sua vida profissional e social. No mais, obrigada por compartilhar suas experiências. Parabéns pelo ótimo artigo!

É muito gratificante ver o trabalho de Maria Nilza tratando o ensino de português de uma forma muito mais preocupada com os contextos e seus sujeitos do que o ensino tradicional tem feito, sobretudo em se tratando da Educação do Campo, tão carente de um ensino sensível às suas especificidades. Esse relato também é um feedback feliz para nós, professores e pesquisadores da/para a formação de professor@s. A Escola Estadual Norberto de Almeida Rocha e a comunidade escolar agradecem, professora Maria Nilza. E nós também!

Parabéns Maria Nilza, ótimas colocações, belíssimo trabalho!

olá,

Maria,

Gostei muito do seu artigo.

A adaptação ao meio que estamos inseridos e primordial para a transmissão do saber, o aluno como ator principal e a peça chave para aprendizagem. Parabéns por seu trabalho e desejo que mais pessoas implante o método.

Parabéns, a autora pelo artigo exposto. 

Parabéns pelo trabalho! Realmente a qualidade de vida melhorou muito. Séculos atrás ninguém pensaria que hoje estaríamos desenvolvendo métodos para aumentar a capacidade cognitiva de idosos, até porque não se vivia tanto tempo. No entanto, mesmo a qualidade de vida aumentando ao longo dos séculos ela precisa aumentar ainda mais, pois temos tecnologias e conhecimento para tal. O que faltam são iniciativas como a deste trabalho que busca maior eficiência na obtenção dos resultados de melhora de capacidade cognitiva e até qualidade de vida dos idosos.

Oi, Maria Nilza. Que bacana suas reflexões!

A análise retrospectiva de sua trajetória é bastante interessante enquanto depoimento sobre os processos que a Educação do Campo permite em relação à promoção do respeito e da valorização da identidade campesina. Para além disso, na proposta prática, penso que a escolha do tema de redação é bastante acertada e condiz com o tipo de reflexão necessária para nossa área nos dias de hoje.
Abraços,

Henrique

Olá,

Inicialmente gostaria de parabenizar a autora pelo excelente trabalho. É perceptível nas nuances do trabalho o cuidado e carinho com a prática pedagógica. Em se tratanto de ensino de língua portuguesa a autora bem desenvolve uma progressão ou, como ela mesma menciona, um percurso formativo pertinente e adequado à realidade dos estudantes.

Sucesso!

As reflexões que o trabalho proporciona são riquíssimas, principalmente no que diz respeito ao ensino de gramática, que deve ser pensado e repensado quantas vezes forem necessárias. Um professor tem que buscar sempre novas formas de aprender e novas formas de ensinar e mostrar para o aluno que o conhecimento é construído de forma mútua. Achei muito interessante o trabalho e espero que ele sirva de base para o fim do preconceito linguístico!

Olá, Maria Nilza!

Excelente trabalho, muito positiva suas colocações com relação ao ensino de Língua Portuguesa.

Parabéns pelo trabalho! 

Saudações, Maria Nilza.

Gostei do seu trabalho e, também, do resultado positivo alcançado. Há uma estigmatização da língua, influenciada pela metodologia, predominantemente, normativa adotada por alguns gramáticos. A propagação desse "ideal padronizado" fomenta a elitização do ensino e o preconceito linguístico, ilustrado nos trabalhos de Marcos Bagno, como você bem citou. A dinâmica trabalhada faz-nos observar a relevância de adotarmos uma visão mais social da comunidade em que o aluno está inserido e, a partir daí, instigá-los a participação das atividades em sala com exemplos do seu cotidiano. Em suma, o fazer docente vai além do "decoreba" apregoado por alguns gramáticos.

Parabéns!

Parabéns Nilza pelo excelente artigo, suas colocações são muito pertinentes e trazem uma enorme riqueza ao seu trabalho.

Abraços!!