Título: |
ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME |
Autores: | Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira, Vivianne Valladão |
Resumo: | Pensando o ensino da língua portuguesa no ensino básico e os métodos pelos quais os alunos têm sido expostos aos conteúdos, este artigo visa problematizar o ensino de conjunção segundo a gramática tradicional, levantando percepções e contraposições partindo do gênero meme, em uma abordagem mais descritiva da língua no tocante à morfossintaxe das conjunções. Para tanto, foram adotadas as gramáticas dos autores Mário Alberto Perini e José Carlos de Azeredo como base para a análise. |
Anexos: | |
Área do Conhecimento: | Linguística, Letras e Artes |
Campo de pesquisa ou Curso: |
Linguística |
Instituição: | IFES - ES |
Palavras-Chave: | |
Mesa (1): | Vívian Pinto Riolo |
Mesa (2): | Mariana Pinter Chaves |
Mesa (3): | Pedro Santos da Silva |
LEIA Artigo Completo em PDF: CONJUNÇÕES_UEADSL.2018.2.pdf |
ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME - Autor: Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira e Vivianne Valladão
Re: ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME - Autor: Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira e Vivianne Valladão
A proposta de relacionar o valor semântico das conjunções e de alguns advérbios revela a importância de perceber as características que assemelham tais classes de palavras para que o aluno não caia em confusão, mas pensem ainda na possibilidade de articular a esse estudo das conjunções as preposições homônimas, pois nesses casos, o grau de dificuldade para o aluno pode ser ainda maior.
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Sem dúvida seria outra possibilidade bem rica de trabalho em sala. No caso das preposições homônimas no estudo das conjunções, vemos ainda mais claramente a necessidade de um entendimento que vá além do valor semântico do vocábulo. Pensar a língua a partir das relações, do funcionamento e se distanciar das regrinhas decoradas, em nossa visão, é o caminho para que o aprendizado ocorra de forma mais natural para os alunos.
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O aludido artigo aborda uma realidade no ensino das conjunções dentro do ambiente escolar, o qual ainda é infelizmente empregado por meio da memorização, renegando a compreensão textual da classe de palavra dentro do texto. Ou seja, a gramática normativa influência na prática de ensino engessada, contudo, os palestrantes oportunizaram uma explanação das conjugações, por meio do gênero textual meme, o qual é uma febre nas redes virtuais passando a integrar de certo modo o universo da comunidade de fala tanto dos estudantes quanto da “maioria” dos educadores e, por conseguinte, contribuindo para a efetivação dos PCNs e do estudo da morfossintaxe.
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Excelentes colocações, Roseanne! A aprendizagem (se assim podemos chamar) por mera memorização, não garante a fixação do conteúdo a longo prazo para o aluno, logo, tende a ser mais um material apenas visto pelo mesmo. Acreditamos que mesclar as tecnologias, em especial o meme, muito presente no ambiente virtual que o discente navega frequentemente , ao conteúdo discutido em sala de aula, venha a perpetuar e garantir a fixação do conteúdo proposto em sala; viabilizando sobretudo, o desenvolvimento do estimulo a leitura e análise pelo estudando.
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O ensino de língua portuguesa efetivamente deverá promover o reconhecimento dos diversos gêneros textuais, sua compreensão e produção para que, em um ponto de vista da cidadania protagonista, possa ajudar o aluno a constituir um sujeito social expressivo e mais atuante
Faz-se mais necessário observar a importância que a imagem tem adquirido na pós-modernidade para a construção de outros gêneros que se consolidam em meio à pós-modernidade.
É importante perceber que os memes constituíram formas significativas de construção de significados de ver e agir em sociedade
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Olá, Frederique. Agradecemos a sua participação. De fato, o seu levantamento é super válido, já que concordamos que o uso do meme seja um mecanismo muito interessante para se trabalhar conteúdos com os alunos. Como é um gênero que se expande com muita rapidez, a maioria das pessoas tem acesso aos memes. Assim, quando levados à sala de aula, uma boa parte dos estudantes se interessará com mais facilidade, já que os memes atraem a atenção voltando-se para o lado do humor e é disso que a maioria dos alunos gostam. Dessa forma, é importante que os professores consigam inovar na maneira de ensinar.
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Olá, autores. Achei muito interessante o trabalho de vocês.
Tenho alguns questionamentos a respeito do ensino da língua e gostaria de aproveitar a oportunidade para debater um pouco sobre o assunto. Eu trabalho na área de educação e sempre observei que para as disciplinas de exatas e tecnologias em geral, existem muitas técnicas, ferramentas e estratégias para auxiliar o ensino. A exemplo disso são os softwares: Algodoo, Trilha Matemática 1.0, Scratch e Code Studio.
Visto isso, os questionamentos que eu gostaria de levantar são: Não seria interessante a incorporação da gameficação no ensino da língua? Quais ferramentas que o profissional dispõem para faze-lo? Por quê se utiliza tão pouco esse recurso atualmente?
Abraços!
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Olá, Diogo!
Como graduando em Letras Português e adepto da tecnologia, compreendo perfeitamente sua colação. Infelizmente observamos que o ensino de língua ainda é muito ligado à tradição. Nos últimos anos, linguistas têm se esforçado para mudar essa realidade e, aos poucos, temos caminhado, conseguindo pequenas conquistas. Para exemplificar a situação da força dessa tradição, cito o fato de que até hoje a utilização de literaturas "mais populares" é visto com desprezo pela academia, que insiste que o professor utilize uma literatura fora da realidade do aluno. Não estou desprezando os autores clássicos, penso que devam ser estudados em um momento certo, mas há autores que nem adultos conseguem entender quicá jovens em processo de formação. Então, esse "atraso" é por conta desse sistema tradicionalista.
Contudo, concordo que devemos aderir às novas tecnologias, buscando sempre a aproximação com o aluno e sua linguagem. Em nosso curso de formação tivemos acesso e conhecimento da ferramenta Strach, e penso que pode ser uma excelente forma de trabalhar os processos da língua de forma lúdica, até porque jogos podem ser sim uma ferramente para ensino de conhecimentos quaisquer.
Como podemos verificar no artigo, a proposta é o trabalho da língua através do meme, algo muito difundido entre os jovens de hoje. Particularmente, penso que devemos sempre buscar inovações para o ensino de línguas não apenas utilizando o meme como também redes sociais, jogos em sala, música, material audiovisual, entre tantas possibilidades. Como podemos observar através do artigo (e como tenho visto durante meu curso), as novas gerações de professores já tomaram consciência disso.
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Olá, Diego. Estamos gratos!
Julgamos de grande importância o questionamento proposto. No curso de licenciatura em Letras do IFES possuímos uma matéria destinada a essa questão, intitulada Tecnologias Integradas à Educação. Expandindo as discussões que tivemos em sala, vemos a necessidade de integrar o ensino ao universo do aluno, fazendo com que o conteúdo se torne mais dinâmico e próximo do grupo discente. Porém, observamos alguns pontos problemáticos, como a falta de estrutura de muitas escolas em que, muitas vezes, as salas de informática não são habilitadas com máquinas suficientes para o número de alunos, entre outros obstáculos para a implementação de um ensino mais voltado ao mundo informatizado em que já vivemos.
Infelizmente, notamos que existem outras prioridades principalmente no ensino público do nosso país. Em muitas escolas que visitamos, nem mesmo a biblioteca estava aberta para os alunos, o que é muito preocupante no ensino de Língua Portuguesa - considerando que, antes de tudo, os livros são fundamentais para o pleno entendimento das áreas que nos são designadas: Linguística e Literatura. Acabamos por concluir que, apesar de muito interessante, a abordagem multimídia proposta, por exemplo, pelo modelo de educação 4.0 apresenta uma realidade distante da que vive a maioria dos profissionais da educação do país.
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O artigo aborda a maneira como se é trabalhada as conjunções dentro da sala de aula, apresentando conceitos da gramatica normativa e analisando o material didático. Achei interessante o uso do MEME como uma forma de ensinar o conteúdo, haja vista que os avanços tecnológicos conectaram os alunos com a uma nova realidade. Na era da internet o uso de ferramentas que inovem, fazendo com que o aluno desenvolva o pensamento critico se apossando da sua língua é sempre bem vindo. Parabéns
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Ótimo trabalho, parabéns aos autores!
Os apontamentos feitos com relação ao modo como a gramática tradicional, possui o peso de um conjunto de regras a serem seguidas é uma problemática que deve ser discutida com maior frequência, por isso a temática é importante, principalmente agregada ao gênero Meme, que é muito usado cotidianamente e traz um viés lúdico ao conteúdo.
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Parabéns ao grupo!
O artigo apresentou uma reflexão para o ensino de conjunções em sala de aula, e também o uso gênero textual meme como instrumento facilitador para o aprendizado do aluno. Realmente o ensino da gramática é "engessado e pouco dinâmico", como diz o texto, o que dificulta o ensino e o interesse dos alunos em relação alguns conteúdos gramaticais da Língua Portuguesa.
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Obrigada pela sua contribuição, Samira.
Sim, acreditamos que o debate acerca do modo como a gramática tradicional dita regras e não contextualiza o conteúdo para o aluno deve ser levado para sala de aula com frequência, pois é através desse debate que os alunos podem se sentir mais seguros até mesmo em tirarem suas dúvidas.
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Olá,
O trabalho é muito interessante, utilizar o meme como ferramenta para o ensino de gramática é algo muito eficaz para despertar o interesse dos alunos. As contraposições à gramática tradicional são bem pertinentes, já que percebemos que muitas vezes suas afirmações não abrangem o uso atual da língua portuguesa.
Atenciosamente,
Bernarda Bueno.
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Obrigada pela sua contribuição, Bernarda.
De fato a gramática normativa não abrange o contexto de fala do indivíduo. Daí surge a preocupação em se trabalhar, em sala de aula, gêneros que atualmente estão inseridos no contexto de vida do aluno, certamente os gêneros tradicionais não serão esquecidos nem defasados, mas a inclusão de gêneros mais atuais também é considerada muito importante de nossa parte.
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Parabéns aos autores! Sempre acho interessante ler trabalhos que propõe o ensino da língua por meio de gêneros. Excelente!
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Olá, Mhdi. Muito obrigada!!
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Primeiramente, gostaria de parabenizar o grupo pela relevância e pertinência da pesquisa realizada. No entanto, cabem algumas considerações para que vocês possam avançar nas discussões aqui levantadas:
*Sugiro a utilização de Bagno, em seu célebre "Preconceito Linguístico" para fundamentarem, via explicação sociolinguística, o argumento de que o português é uma língua difícil. Na obra, o autor desconstrói esse mito, cabendo o diálogo com a pesquisa de vocês.
*Sobre os livros didáticos citados para a pesquisa, é importante salientar: quais/quantos foram? Eles são utilizados no ensino público ou privado? É preciso levar em conta tais questões, pois elas influenciam o tipo de ensino que está sendo observado na pesquisa.
*É importante ressaltar que os memes que vocês utilizaram são gêneros autênticos, o que também é de grande relevância para o ensino. Sugiro, assim, para dialogar com essa questão, os trabalhos de Irandé Antunes.
*A respeito da figura 1, vale considerar, assim com feito na segunda figura, que a não acentuação das palavras "aí" e "já" também não torna-se relevante para a construção de sentido do meme.
* Lima, Perini e Bechara são citados, porém não discutidos ao longo do texto. O que dizem? Como suas postulações dialogam com a pesquisa de vocês?
Por fim, sugiro, para o desdobramento da pesquisa inicial, vocês pensem em apresentar roteiro de atividades/ sequência didática para trabalhar com tais gêneros exemplificados, culminando na criação de memes pelos alunos. Para a realização da atividade, os educandos poderiam utilizar, inclusive, as conjunções com seus significados não tradicionais.
Espero ter colaborado com a pesquisa e reforço minhas felicitações ao trabalho já realizado.
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Creio que todos os questionamentos levantados em seu comentário sejam de grande relevância para o entendimento da pesquisa como um todo. Dando destaque à sugestão de abordarmos Bagno e falarmos um pouco acerta do preconceito linguístico, foi algo em que pensamos bastante ao longo do nosso projeto, mas para mantermos o recorte, devido ao número de páginas, resolvemos não ir muito além nesse tópico.
Sem dúvida, quando pensarmos em ampliar nossa pesquisa, faremos os acréscimos necessários, levantando sempre novos questionamentos e abrangendo nossa discussão para outros tópicos relevantes para o ensino de Língua Portuguesa.
Agradecemos muito!
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Olá, Rosa. Obrigada pela participação. Com certeza é de grande importância a capacitação do professor para que possa desenvolver diversas atividades que aproximem o aluno do conteúdo. É de extrema necessidade que não haja somente o "decoreba" dos conteúdos. Por isso, propomos em nosso artigo o uso do gênero meme para um melhor desenvolvimento do conteúdo e para uma boa adaptação do estudante, como proposto pela senhora.
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muito obrigado
Re: ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME - Autor: Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira e Vivianne Valladão
O artigo trazido pelo grupo nos convida a trabalhar o tema da classe de palavra conjunção através do uso do gênero textual meme, que é bastante difundido no cotidiano das pessoas principalmente através das redes sociais. Essa abordagem vai ao encontro do que é preconizado pelos PCN’s e também busca abordar o tema das conjunções de uma forma bem mais agradável e próxima ao contexto dos alunos nos dias atuais. Parabéns ao grupo, essa é uma excelente proposta a ser colocada em prática.
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Olá Grupo!
Muito pertinentes as questões levantadas sobre o ensino das conjunções. O grande diferencial é a proposta ser tão atual ao se utilizar o meme como recurso educacional. As teorias mais recentes em educação pregam que o aluno deve ser o protagonista de seu aprendizado, o aluno é o foco no processo de ensino-aprendizagem. Por isso, ao trazer gêneros textuais que dialoguem com a face mais moderna de nossa sociedade tão midiatizada, é um grande passo para atrair o aluno para os conhecimentos propostos. Esse tipo de abordagem o faz refletir sobre seu lugar no espaço em que ocupa e da realidade que o cerca. Em especial, os usos e recursos da língua que ele já sabe. Penso que seja um caminho mais leve, menos espinhoso, mas não menos desafiador, para articular com a temida gramática, e provocar-lhe reflexões sobre os conhecimentos tradicionais. Vale lembrar que o ensino de português pode e deve ser também divertido para professor e aluno e, vejo esta proposta totalmente de acordo com as novas propostas educacionais. Parabéns pela pesquisa!!!
Re: ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME - Autor: Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira e Vivianne Valladão
Buscamos exatamente essa abordagem que prioriza o entendimento do aluno partindo de algo que ele já conhece, que seja familiar. O ensino da língua, em nossa visão, deve ser menos artificial e partir de exemplos e abordagens mais palpáveis, já que estamos falando de nossa própria língua materna. A integração da tecnologia e dos gêneros existentes nas redes sociais é apenas uma forma de chegar a isso, pretendemos em nosso trabalho em sala seguirmos essa linha com uso de diferentes gêneros.
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Excelente trabalho!!
É muito pertinente os apontamentos descritos no artigo referentes ao ensino da conjunção de forma mais ampla, uma vez que o meme é um gênero textual em ascensão, utilizado pela grande maioria dos estudantes como forma de humor, vem servir como um interessante conteúdo didático para o professor, proporcionando aulas mais dinâmicas e contextualizadas.
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De extrema importância, o artigo de vocês me fomenta o questionamento de "como o lecionar de uma classe de palavras pode se tornar tão complicado se restrito ao direcionamento de um só olhar?". Repensar a prática de ensino, lançando mão de exemplos do quotidiano do aluno, pode favorecer o aprendizado, tornando essas práxis pedagógica eficazes e, quem sabe, eficientes também.
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Parabenizo o grupo pela excelente colocação!
É desafiador, para o professor, o pleno esclarecimento e o ensino sobre as conjunções, que são imprescindíveis, para critérios de Linguística Textual, tais como coesão e coerência - o que só enfatiza que os diversos ramos do conhecimento não estão isolados.
A partir do momento que aluno internaliza a compreensão da aplicabilidade das conjunções abre-se um novo mundo, pois as construções textuais do aluno passam a evidenciar um maior grau de clareza. Aquilo que ele escreve passa a impactar ainda mais seu próprio meio. E fazer isso, utilizando um gênero textual tão atual como o "meme" denota toda a sensibilidade por parte dos autores, algo que como colega de turma sempre me chama a atenção.
O professor não pode, e não deve, isolar-se do mundo, ainda mais das coisas que fazem parte do mundo dos jovens. A internet e todos seus recursos devem estar empregados para o aprimoramento do nível intelectual e cognitivo dos alunos. Logo, destaco, novamente, a relevância do artigo.
Parabéns!
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Muito obrigada, Cellina! Agradecemos muito.
Muito relevante sua colocação sobre a necessidade de um domínio do uso de conectivos, como as conjunções, na construção de coesão e coerência em uma produção de texto. Exemplos como esse evidenciam como a classe de palavra é importante para a formação de um aluno que saiba se comunicar por meio de diferentes tipos e gêneros textuais. Abordar essa situação tornaria nossa pesquisa mais rica e estamos gratos pela colaboração.
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Parabéns grupo por dissertarem de forma bem critica e criativa sobre o ensino da conjunção.
Achei muito interessante o fato de vocês problematizarem o ensino de conjunção segundo a gramatica normativa partindo do gênero meme (gênero muito utilizado ultimamente). Essa abordagem é importante porque normalmente há um grande distanciamento entre o que se é ensinado em sala de aula e o que é visto, aplicado e vivido fora dela. Isso acaba criando um abismo entre escola e a vida pessoal do aluno.Partindo disso gostei muito do fato do grupo ter proposto de o professor usar meme para explicar essa classe de palavras, podendo ser utilizado para as outras também. Esse gênero é muito frequente no dia-a-dia da população e principalmente dos adolescentes, assim poderá se diminuir o distanciamento do que se aplica em sala e no que se ver fora dela, trazendo o aluno para dentro da aula de uma forma bem interessante para ele, beneficiando tanto estudante quanto professor.
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Muito bom.
A educação formal tem se mostrado um grande desafio para os alunos e para os professores, e o desafio do ensino da gramática foi bem abordado. A ideia de aproximar o ensino de algo "chato" como as classes gramaticais da realidade dos textos dos alunos é uma grande sacada, principalmente quando se fala dos memes, que foi considerado aqui um gênero textual. Acredito que a adesão dos professores a métodos como esses, análise e produção de textos tão corriqueiros no cotidiano dos alunos, principalmente jovens do final do fundamental e do ensino médio, pode fazer uma grande diferença positiva no aprendizado destes.
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O artigo de vocês traz um tema bem polêmico para o ensino tradicional enraizado nas escolas públicas. Há sempre uma preocupação com a ortografia dos alunos que estão usando mais abreviações a cada dia, devido as mudanças ortográficas das redes sócias, que tem sido aderidas por muitos.
O artigo se torna pertinente e interessante por fazer uma ponte entre um genro textual das redes sociais e o contexto escolar, sendo que os memes podem ser usados como material de estudo. Tal atividade descrita por vocês auxilia na construção de uma educação dialógica e que valoriza o que o os alunos tem a oferecer.
Ótimo trabalho!!!
Re: ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME - Autor: Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira e Vivianne Valladão
Parabéns pelo trabalho, referentes ao ensino e à aprendizagem acerca da gramática entre o conteúdo apresentado em sala de aula, e a realidade de cada aluno. A importância de trabalhar as conjunções de maneira ampla, fazendo com que haja um interesse maior pelo assunto,as classes de palavras, o material seja a possibilidade de trabalho na interpretação de imagens a fim de complementar a capacidade do aluno.
Re: ENSINO DE CONJUNÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA TRADICIONAL: PERCEPÇÕES E APONTAMENTOS A PARTIR DO GÊNERO MEME - Autor: Alexandra Tibério, Estefany Borghardt, Janaína Severo, João Vitor Guimarães, Mariana Madeira e Vivianne Valladão
Excelente trabalho, o ensino da conjugação através do da contextualização, fará o aluno perceber de forma mais concreta a sua funcionalidade, já que essa classe de palavras não possui significado sozinha.