Ei, Francine! Que bacana ler suas reflexões sobre sua trajetória e ter certeza de sucesso ao ler coisas como o quanto vc, agora, valoriza mais suas identidades e culturas; sua percepção sobre o trabalho com a diversidade linguística, primordial a uma professora de português; sua atuação na sua comunidade e na construção da nova escola quilombola. Parabéns pelo seu empenho e pelos ótimos resultados!

Ótimo Trabalho Francine, acho extremamente importante se debater o preconceito linguístico nas escolas e ressaltar, como você bem afirma, que o papel da escola não deve ser ensinar uma variação em detrimento de outra,  e sim que o aluno possa se apropriar de ambas e ser capaz de utilizá-las em situações concretas no seu dia a dia. Parabéns!

Olá, Francine. Acho interessante como você consegue fazer uma ponte entre as políticas públicas que possibilitam a educação do campo e a própria transformação na sua comunidade, da qual você faz parte. Além disso, nota-se um posicionamento firme em relação à defesa de elementos identitários, ainda que se ressalte a importância do conhecimento da norma padrão.

Muito legal!

Abraços,

Henrique

É comum ouvirmos muitas reclamações quando dizemos a profissão que desejamos seguir. Muitas pessoas nos perguntam: "Ah, você sabe o que te espera pela frente, né?" ou nos dizem: "Seu salário vai ser muito baixo, os professores são muito desvalorizados, não acho uma boa escolha", entre diversos outros questionamentos que nos são feitos. Assim como você muito bem trabalhou durante a escrita, é de extrema importância se ver a educação com outros olhos, principalmente nós que estamos seguindo a profissão. É necessário percebermos a nossa importância na sociedade, na relação aluno-professor e, assim como você, quando passei a ter contato com o âmbito escolar, passei a vê-lo com outros olhos. Quanto ao ensino da gramática tradicional, é extremamente válido voltá-lo à realidade do aluno e não focá-lo somente a regras que precisam de ser seguidas - que não deixam de ser importantes, é claro -, para que assim sejam trabalhadas as variedades linguísticas a fim de que, futuramente, não seja gerado o preconceito linguístico. Parabéns!

Olá Francine, sou aluno do quarto período do curso de Letras aqui em Vitória no espirito Santo. Gostei muito de ler o seu trabalho, obrigado por compartilhar um pouco da sua experiência conosco. Enquanto eu lia, fiquei imaginando os desafios e superações que você conquistou juntamente com seus alunos e essa comunidade que te recebeu.

Grande abraço.

Francine, parabéns pelo trabalho. Sou educadora é me fez refletir muito agradeço por dividir sua experiência e nos mostrar um pouco da sua trajetória em relação ao curso de Licenciatura em Educação do Campo.

Ei, Francine, ótimo trabalho gostei muito do seu posicionamento com relação as politicas públicas, com relação a insegurança em se tornar professor, acho que todos nós temos os próprios alunos em sala falam que não querem ser professor para não precisar passar por tais fatos, a desvalorização da figura do professor é muito grande e começa desde cedo. O ensino da gramática é importante mesmo que seja algo distante da realidade do aluno, eles precisam ter a noção de como a norma padrão funciona, mas jamais impor a eles o que é certo e o errado devemos valorizar a nossas variações linguísticas e nossos diferentes dialetos.

Parabéns pelo artigo, Francine!

Parabéns pelo ótimo trabalho e trajetória no Curso, Francine! Excelente reflexão para educadores em geral. Leitura muito agradável e sensível abordando a gramática na Educação do Campo.

Dentre tantas coisas belas do seu artigo Francine, destaco admiração pela sua motivação em estar contribuindo com a educação da sua comunidade e por ter participado da busca do reconhecimento da escola como quilombola, sabemos o quanto tem sido difícil alcançar conquistas como estas.

Abraços e boa sorte!

Dentre tantas coisas belas do seu artigo Francine, destaco admiração pela sua motivação em estar contribuindo com a educação da sua comunidade e por ter participado da busca do reconhecimento da escola como quilombola, sabemos o quanto tem sido difícil alcançar conquistas como estas.

Abraços e boa sorte!