Olá, pessoal!

Espero que estejam todos bem.

Marina de Paulo Nascimento é autora do artigo A RESENHA ORAL NA AULA DE PLA que investiga o desenvolvimento de uma resenha oral por estudantes de português como língua adicional, com vistas a melhorar a construção argumentativa.

Dessa forma, aproveito a convidá-los a fazerem a leitura desse trabalho, comentando e fazendo perguntas para enriquecer ainda mais a investigação elaborada pela pesquisadora.

Abraços e fico no aguardo.

Anderson Silva.

Marina,

seu trabalho me lembra, de forma positiva, o trabalho com educomunicação feito por Grácia Lopes Lima e Donizete Soares. Eles, assim, como você, usam diferentes recursos de comunicação como vídeos, podcasts, jornais para promover uma educação integrada, que coloca o aluno em cena. Muito bacana, parabéns.

Houve resistência por parte dos alunos no início da proposta? Se sim, isso mudou?

Você foi a professora? Nesse caso, como percebeu sua própria participação no processo?

bjs

Ana

Marina, gostei muito do seu trabalho, pois ele apresenta o estudo da linguagem de uma forma mais dinâmica, utilizando meio de comunicação que nem sempre usamos em sala de aula como é a oralidade e os vídeos.

Não sei se você realizou isso, mas sugiro que faça uma amostra das produções na escola, pra que todos tenham contato com as produções dos alunos. Seria muito bacana!!

Obrigada por compartilhar suas experiências conosco neste evento maravilhoso! Vou usar sua proposta para minhas aulas de história também!

Parabens pelo trabalho. Quando vi PLA corri pra ler. Me identifico. Obrigada.

Oi, Marina! Muito bacana a sua proposta. Eu vejo que ela foi bem leve e produtiva para os alunos.  O que mais me chamou a atenção foi a possibilidade de desenvolvimento autônomo que você conferiu a eles. E embora essa liberdade seja muito boa, acredito que a demanda deles deve ter partido de uma necessidade de letramento acadêmico mesmo, né? E você se saiu muito bem, a meu ver, porque você ponderou oferecendo um modelo, sem negar a existência de outras possibilidades. Acredito que nesse sentido, oferecer diferentes possibilidades também seja bastante interessante, já que, infelizmente, nem todos os alunos são autônomos, então, as possibilidades de desenvolvimento da autonomia deles se baseia nas opções que os oferecemos. E por tratar-se de uma disciplina de PLA, ainda há o elemento sócio e intercultural que condiciona os níveis de letramento de cada aprendiz para desenvolver a atividade. Eu gostaria de saber se, em sua apreciação como mediadora esse fator foi levado em conta e, gostaria de verificar algumas constatações suas sobre esse nível de letramento em função da cultura de origem.

Pergunto, porque nessa experiência intercultural de ensino a perspectiva de ensino pode ser um dos pontos que condiciona o posicionamento de cada sujeito de aprendizagem nesse processo.

Abraços e gostei muito do trabalho!

As línguas tem sido fortemente influenciadas pela difusão cultural, a qual promove um interação e compatibilidade de linhas de pensamento. Corroborando assim, para uma construção argumentativa elaborada e rica. Nota-se que o docente terá a função de estimular o raciocínio crítico e dinâmico dos alunos, por meio da promoção dos questionamentos sobre os elementos linguísticos como se fosse a “mosca de Sócrates” figura referenciada na série “Merlí”, ou seja, o educador poderá se utilizar dos mecanismos oferecidos pelo ensino a distância a fim de concretizar o ensino dos gêneros textuais, por meio da elaboração de resenhas orais divulgadas nas redes sociais dos estudantes. Dessa maneira, os alunos poderão compreender a utilização do idioma, de forma concreta e útil.