O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Comissão Organizadora K -
Número de respostas: 27

O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade

Autores

  • Naghimy Lúcia Emidio UFMG
  • Jéssica Mayara José
  • Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara
  • Lara Andrade Nunes
  • Izabela Otoni dos Santos

Palavras-chave: 

Surto epidêmico, Desmatamento, Mudanças climáticas, Poluição atmosférica, Alta densidade urbana, Agricultura

Resumo

A recente pandemia do coronavírus mostrou ser mais uma evidência de que existe uma iminente relação entre o surgimento de vírus e a destruição do meio ambiente. Uma vez que a substituição das florestas por campos de cultivo agrícola e o desmatamento contribuíram para a derrubada da barreira ambiental entre espécies e consequentemente a troca viral entre humano e animal, além de que o contato com adubos e pesticidas pode alterar o vetor que transmite o vírus. Baseado no que foi exposto, este trabalho propõe uma investigação sobre o surgimento da COVID-19 e pandemias passadas buscando relações entre elas e as mudanças climáticas e intervenções humanas no meio ambiente.                                                                                                            

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 Coordenadores de Mesa:

                

Luiza Lara Do Val Claure

Gabriel Reis Martins

 

 

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Davidson Freire -

O título do artigo é impactante e chama logo atenção a um problema.

Os dados apresentados sobre a relação entre o desmatamento e a ocorrência de surgimento de doenças infecciosas são interessantíssimos, trazendo mais um motivo para preservamos o meio ambiente.

Cabe ressaltar como a política ambiental acaba também por atravessar políticas de saúde e da educação.

Reitero o destaque aos dados apresentado pelo artigo. Sensacional.

Em resposta à Davidson Freire

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -

Davidson, muito obrigada pelo seu comentário, no qual você ressalta e reitero que os dados são realmente interessantíssimos e alarmantes. Pois, são evidências claras que devemos buscar enquanto humanidade a preservação do meio ambiente, como você mesmo pontua, ou arcaremos com as consequências. Concordo também que cabe aprofundar mais como a questão de políticas ambientais perpassa as políticas de saúde e educação. Agradeço pelos elogios!

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Luiza Lara do Val Claure -

Sejam bem-vindos ao UEaDSL, caros autores e participantes!

Parabenizo os autores pela proposta trazida que, sem sombra de dúvidas, é necessária. Tendo em vista nosso contexto de pandemia, qualquer estudo que busque mapear as consequências catastróficas dessa nova realidade no país, é um estudo muito bem-vindo. 

É lamentável ver que o ser humano é o seu próprio algoz, que a negligência com a natureza é cada vez maior. 

Muito enriquecedor o artigo! 

Agradeço a participação e desejo um ótimo evento para todos!

Att,

Luiza Lara do Val Claure (Coordenadora de Mesa)



Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Elizabeth Márcia Pereira -

Parabéns, autoras e autores pelo excelente trabalho!

As pandemias recentes estão relacionadas com o aumento da população e a destruição do meio ambiente tão bem abordados no trabalho. É uma realidade assustadora, principalmente, quando constatamos que é uma pequena parcela da humanidade que destrói os recursos ambientais e  que lucra com isso. A outra parcela, bastante significativa,  encontra-se na  miséria e sofre com magnitude os impactos  das pandemias.

Esse trabalho inspira muita reflexão e discussão.

Parabéns!

Cordialmente,

Elizabeth


Em resposta à Elizabeth Márcia Pereira

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Gabriel de Pádua Alcântara -

Muito obrigado, Elizabeth.

E sim, é assustador pensar que um pequeno grupo tem a capacidade de por em risco toda a humanidade. Além disso, os que mais sofrem são justamente a população que não está dentro desse pequeno grupo. Por isso é tão importante trabalharmos, também, com a informação e educação, para que todos pressionem os governos e corporações para adotarem ações mais sustentáveis e que garantam a preservação do meio ambiente.

Atenciosamente, 
Gabriel de Pádua Alcântara

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Isabela Ramos -

Parabéns aos autores pelo excelente trabalho e pela escolha de um tema tão relevante.
As ações predatórias do ser humano, que destrói a natureza à sua volta, têm consequências catastróficas para ele mesmo. É muito interessante perceber a relação entre a destruição ambiental causada pelo homem e o surgimento de doenças e outros problemas. Além disso, fica o questionamento do porquê mesmo com todos esses impactos o ser humano continua tendo uma postura de destruição ambiental.

Att,
Isabela Ramos

Em resposta à Isabela Ramos

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Gabriel de Pádua Alcântara -

Muito obrigado, Isabela! Realmente é muito difícil de entender como o ser humano continua destruindo o planeta, colocando a si mesmo em risco.  Espero que, após essa pandemia, tenhamos aprendido valiosas lições de como a preservação do meio ambiente está diretamente associada ao nosso bem-estar.

Atenciosamente, 
Gabriel de Pádua Alcântara

Em resposta à Isabela Ramos

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Camila Lopes Soares de Sa -

Isabela, que comentário incrível. 

Não faço parte do grupo, mas é exatamente isso, o impacto é sentido diretamente, mas nada se faz para minimizar ou mitigar tais proporções catastróficas, quem tem poder só pensa em encher os próprios bolsos, como se as consequência não os impactassem também.

Deixo aqui o convite para o trabalho realizado pelo meu grupo "ANTROPOCENO: UMA NOVA ERA GEOLÓGICA EM NOSSO PLANETA?", que segue nesta mesma linha de pensamento, da destruição humana.

Atenciosamente

Camila

Em resposta à Camila Lopes Soares de Sa

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Gabriel Reis Martins -

Oiê, pessoal! Antes de tudo, parabéns pelos artigos (tanto o que está aqui, quanto o escrito pela Camila e seu grupo)! Me deixa muito feliz ver a questão ambiental sendo amplamente discutida, com seriedade e propriedade.

Vou fazer um comentário que acho que toca em um ponto interessante para os dois textos. Primeiro, é super instigante essa pergunta que ambos os artigos acabam trazendo: por que continuamos destruindo e explorando o planeta, se nós já vimos alguns dos impactos dessa exploração? Acho que não tem resposta certa e até podemos  apontar soluções, mas tudo acaba parecendo bem parcial e ineficaz a longo prazo. O segundo ponto tem a ver com isso, porque me parece que as pandemias e a hiperprodução de plástico, problemas concretos, são apenas a ponta do iceberg de um sistema econômico e ideológico, que valoriza a extração em função da fonte e que, se não for repensado (e, no limite, combatido e destruído), vai acabar nos levando a autodestruição.

O que vocês acham? Temos alguma salvação ante a ideologia hegemônica (capitalista, carnista, consumista etc.)?

Para fechar, convido vocês à leitura do artigo Efeito dominó no planeta: o consumo de carne e seus impactos ambientais, que também está em diálogo com essa discussão. Com ele, temos mais uma frente envolvida, ligada à alimentação.

Abraços!

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Camila Lopes Soares de Sa -

Olá, a todos que trabalho importante. Parabéns pelo tema de abordagem escolhido, e como ele mostra e alerta o impacto humano, e suas consequências.

Achei também muito legal que abordamos linhas parecidas para se realizar o trabalho e como os temas se conectam, demostrando como os humanos, contribuem para fenômenos não naturais no planeta. 

Convido vocês para conferirem o trabalho do meu grupo: "ANTROPOCENO: UMA NOVA ERA GEOLÓGICA EM NOSSO PLANETA?"

Atenciosamente

Camila


Em resposta à Camila Lopes Soares de Sa

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -

Olá, Camila primeiramente vou responder aos seus dois comentários a partir dessa mensagem. Em segundo lugar, muito obrigada pelas suas observações com relação ao trabalho do nosso grupo, elas especificam pontos importantes do mesmo. Desde que o comportamento predatório humano tem consequências diretas a humanidade e como existe falta de medidas que minimizem ou mitiguem tais comportamentos até como essa exploração dos recursos naturais está se dando por razões econômicas.

Agradeço pelo seu convite, vou conferir o trabalho do seu grupo depois, fico feliz que também tenham trabalhado temáticas com relação ao impacto do comportamento humano no meio ambiente. Já que a urgência e importância desse assunto implica que cada vez mais discussões sejam levantadas com relação a ele.
Muito obrigada pelos elogios!
Atenciosamente, Izabela Otoni.

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Manuela Cota Guimarães Mendonça Lage -

Parabéns, autores! 

O tema é muito atual e a abordagem de vocês é extremamente interessante e chamativa. De fato, a ação do homem sobre a natureza tem impactos que nem mesmo conseguimos determinar atualmente e muitos deles podem trazer prejuízos diretos e imediatos à humanidade. Obrigada por trazer luz sobre esse tópico tão importante. 


Atenciosamente, 


Manuela Cota 

Em resposta à Manuela Cota Guimarães Mendonça Lage

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Gabriel de Pádua Alcântara -

Muito obrigado, Manuela! De fato, temos que tentar ao máximo mostrar o quão urgente é a necessidade de pararmos com a destruição da natureza. Além disso, a pandemia mostrou a necessidade de maiores pesquisas em como o vírus se originou e como podemos evitar que novos venham a surgir.

Atenciosamente, 
Gabriel de Pádua Alcântara

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Júlio Ferreira Gomes -

Parabéns, ao grupo pelo trabalho.!

As reflexões sobre o impacto da ação humana para o planeta, uso de recursos naturais, pandemias, mudanças climáticas parece enredo de filme e infelizmente para muitas pessoas são, uma vez que não acreditam que nossas ações influenciam o planeta ....E o grupo trouxe isso de uma forma próxima à nós.


Em resposta à Júlio Ferreira Gomes

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Gabriel de Pádua Alcântara -

Muito obrigado, Júlio! Temos que, cada vez mais, refletir em como nossas ações interferem em nosso meio.  E realmente ainda temos muito no que trabalhar, sobretudo em formas de combater o negacionismo que tanto prejudica à natureza e à sociedade.

Atenciosamente, 
Gabriel de Pádua Alcântara

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Clara Hosken -

Parabéns, autores, pelo ótimo trabalho! 

Durante essa pandemia, conseguimos ver como é cada vez mais relevante nos atentarmos aos perigos de novas pandemias e buscarmos formas de evitá-las. Muito interessante a escala de tempo entre as pandemias, realmente a SARS e H1N1 não foram há tanto tempo, o que mostra como o perigo de novas pandemias é cada vez mais presente. Além disso, a COVID-19, com suas inúmeras mortes, nos mostrou como ainda somos muito vulneráveis.

Atenciosamente,

Clara Hosken

Em resposta à Clara Hosken

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -

Olá Clara, obrigada pelo seu comentário, ele mostra que a pesquisa cumpriu sua expectativa, pois a intenção do trabalho era justamente de trazer foco para os dados que temos hoje com relação a surtos epidemiológicos e como podemos concluir informações importantes a partir deles. Apesar de não termos dados suficientes para prever se haverá novas pandemias nos próximos anos, o fato é que infelizmente existe essa possibilidade e fatores favoráveis para isso segundo a  pesquisa desenvolvida. Ainda estamos mesmo muito vulneráveis e despreparados com relação a situações pandêmicas.

Atenciosamente, Izabela Otoni.


Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Larissa Teixeira -

Parabéns aos autores pelo excelente artigo, a discussão desse tema é muito necessária diante do cenário que estamos vivendo. A necessidade da pesquisa é clara, já que precisamos entender ao certo como os surtos começaram para podermos prevenir novos surgimentos virais e também de outras doenças. Também é clara a extrema necessidade da preservação do meio ambiente com  práticas agrícolas sustentáveis, salientando a importância da educação ambiental em um âmbito geral que pode amenizar o problema.
Ótimo texto e argumentos levantados.


Em resposta à Larissa Teixeira

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -

Olá, Larissa de fato é uma discussão muito valorosa e necessária de ser promovida devido à gravidade e impacto que tem em nossas vidas. Você comentou da necessidade de pesquisas e reitero, é muito importante que novas pesquisas aconteçam, mesmo que pareça 'óbvio' é necessário bater nessa tecla novamente, pois, muitas informações ainda são obscuras. Entretanto, o que temos de certeza é menos impacto ambiental humano com certeza é o ponto de partida, como você mesmo enumera alguma das estratégias necessárias para isso ao final. Obrigada pelo comentário e elogios!

Atenciosamente, Izabela Otoni.

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Livia von Sucro -

Parabéns pelo artigo. O título impressiona, mas infelizmente se mostra assustadoramente profético: é bem possível que sejamos vítimas de novas pandemias no futuro, se não conseguirmos conter a devastação climática e a enorme desigualdade de renda que dificulta acesso à saúde, saneamento básico, e até mesmo a uma educação sanitária.

Em resposta à Livia von Sucro

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -
Olá, Livia gostei da sua reflexão acerca do título, a escolha dele foi feita de maneira muito orgânica, pois durante a pesquisa todos os caminhos pareciam se direcionar para essa abordagem que realmente é assustadoramente profética. Os pontos que você levantou com relação a desigualdade social e questões sanitárias influenciarem o surgimento de novas pandemias são  muito relevantes e infelizmente foram pouco explorados na pesquisa. Muito obrigada pelo comentário.
Atenciosamente, Izabela Otoni.
Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Leonardo Liberal Teixeira -

Muito relevante o tema. Acho que a epidemia de COVID pegou todo mundo de surpresa porque ninguém esperava algo dessa magnitude, mas talvez essa experiência sirva de preparo para as próximas pandemias. 

Em resposta à Leonardo Liberal Teixeira

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -

Olá Leonardo, obrigada pelo comentário, realmente a pandemia da COVID-19 e com ela o isolamento social foi uma situação inimaginável para muitos e me incluo nesse grupo. Concordo contigo e espero que essa situação tenha nos ensinado estratégias suficientes para enfrentar futuras pandemias.

Atenciosamente, Izabela Otoni.

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Alexsandro Luiz dos Reis -

Parabéns pelo trabalho. Essa relação já é apontada por outros estudos, e infelizmente a COVID-19 não será a última pandemia que teremos. Estudos nos apontam que à medida que devastamos o meio ambiente, é cada vez mais iminente o surgimento de novas doenças com consequências imensuráveis como a COVID-19. Em suma, o mundo precisa estar em alerta, inclusive o Brasil, que no atual governo foi esquecido pelos responsáveis pela pasta do Ministério do Meio Ambiente.

Em resposta à Alexsandro Luiz dos Reis

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Izabela Otoni dos Santos -

Olá, Alexsandro é verdadeiramente intrigante como essa informação é apontada por mais de um estudo, mas não chega ao público geral, trata-se uma situação remediável, mas que precisa de medidas imediatas para contorna-la e a falta de conscientização da população prejudica isso. De fato, nós brasileiros precisamos ter uma postura diferente com relação à devastação ambiental e ao descaso do nosso governo com o meio ambiente, pois isso tudo pode refletir em um cenário catastrófico no futuro. Muito obrigada pelo comentário.

Atenciosamente, Izabela Otoni.


Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Luanna Graziella Pinheiro de Avelar -

Aos autores, parabéns pelo excelente artigo. A curiosidade já surge com o título, e o tema em si, bastante interessante e necessário de se comentar.

É interessante ver como diversas das doenças enfrentadas pela humanidade podem sim ter seus motivos entrelaçados com a negligencia com o ambiente. A gente trata diversos desastres como tragédias, mas é sempre bom lembrar que muitas delas não são ao acaso, mas sim resultados de nossas próprias ações.

Em resposta à Comissão Organizadora K

Re: O paralelo entre a devastação ambiental e a dizimação da humanidade | Naghimy Lúcia Emidio, Jéssica Mayara José, Gabriel de Pádua de Pádua Alcântara, Lara Andrade Nunes, Izabela Otoni dos Santos

por Nathalia Oliveira Costa -

Olá, autores!

Gostaria de parabenizá-los por tocar num assunto tão delicado e ao mesmo tempo tão importante que é o impacto da existência humana extraindo e destruindo os recursos de onde ela mesmo vive.

É bem claro que as associações de Maria Neira e e Timothy Newfield fazem corroboram para o que a OMS, ambientalistas, cientistas, e até mais recentemente Greta Thunberg já apelam durante anos: é insustentável viver como vivemos. 

Concordo plenamente com o que vocês ressaltam no artigo que estamos praticamente nos extinguindo quando desmatamos, eliminamos espécies nativas, e consequentemente eliminamos a barreira ambiental e trazemos vírus, bactérias, e outros patógenos para nós mesmos.

 Doenças em potencial que provavelmente nunca seremos capazes de identificar todas, dado a grande quantidade só de vírus, por exemplo, que circula entre espécies tropicais.

 Dessa forma, a gente está criando, como vocês apontam, doenças para as quais podemos não ter cura a tempo, podendo então acabar com a nossa própria existência.

Acho que esse tema vale centenas e centenas de debates, pois muitas pessoas ainda se queixam dos problemas ambientais, mas não conseguem ver a sua parcela de responsabilidade no assunto. 

Todos poderiam começar com atos simples como reciclagem por exemplo, mas ao que tudo indica, o estado pouco se importa em trazer algo do tipo para conscientizar a população. 

Um paralelo recente que podemos fazer para o nosso contexto são 2 e bem simples até. 

O primeiro é o dos microplasticos, causados pela presença de plástico sendo degradado em mares e rios. Atualmente se encontrou micro plástico no organismo de pinguins da antártica. 

Se tudo o que consumimos contem embalagem plastica e não nos preocupamos para onde essa embalagem vai, muitas vezes ela vai parar nos aterros e lixões, que contaminam lençóis freáticos e rios e levam esses plásticos para os mares, e contaminando peixes e outras espécies como pinguins, gerando esse problema gigante. 

Isso é algo que a reciclagem e a conscientização das pessoas sobre a separação de matérias recicláveis em suas próprias casas poderia ajudar a mitigar parte do problema.

Outro mais no nosso contexto é o famoso aumento da conta de luz esse ano. 

Se nos anos anteriores , e visivelmente ano passado quando a nuvem de fumaça das queimadas que ocorreram na Amazônia chegaram até minas gerais, ocorrem queimadas e desflorestamento "a rodo" devido às políticas ambientais falhas do governo que permitem que isso ocorra, logo há de se imaginar que ciclos básicos como ciclo do oxigênio, do nitrogênio e da água serão afetados pela redução de vegetação. 

Consequentemente, nós que dependemos fortemente de hidrelétricas (apesar de termos vento e luz solar suficiente para outras fontes de energia renovável), não teremos chuva o suficiente para encher as hidrelétricas e mantê-las funcionando. 

Em seguida, o que ocorre? As bandeiras roxa, vermelha e sei lá que cor a mais na nossa conta de energia, com a justificativa que ligaram termoelétricas (que geram aumento desenfreado de CO2 e ainda são mais caras pra produzir energia). 

Vejam bem, é quase um ciclo vicioso. Mais CO2, menos vegetação, menos agua, mais "calor", mais cara a energia. 

Eu penso que a responsabilidade é de todos: nós que devemos nos conscientizar acerca dos problemas provenientes da extração de recursos "ilimitada", e também dos governantes, que devem dar uma atenção maior às politicas públicas ambientais, caso contrário, nossa vida aqui no planeta será um "tiro no pé".

Mais uma vez, parabéns pelo tema e pelo artigo de vocês! Um tema atual e muito relevante.

Grande abraço!


Nathalia O. Costa