Sejam todos bem-vindos ao Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre 2021.2! 🌟

O artigo intitulado “Renda básica universal: Necessidade ou incoerência”, de autoria conjunta de Vitor Rodrigues e Daniel Ho disserta sobre a proposta Renda básica universal (RBU), datada do período renascentista e que defende o auxílio do Estado ao cidadão. A partir da análise dos pontos positivos e negativos da proposta, os autores demonstram os possíveis efeitos da implantação da RBU. Por fim, os autores propõem caminhos futuros para a temática, tendo em vista os pontos positivos e as críticas ao projeto. 

Convido a todos para o debate sobre a temática levantada, tendo em vista o atual cenário ao qual enfrentamos. De fato, a proposta é muito interessante, mas deve-se considerar também os impactos futuros. 

A contribuição de todos é importante para a construção de um debate rico, portanto, todas as contribuições são de suma importância e agregadoras. 

Uma excelente discussão e, novamente, sejam muito bem-vindos à discussão!

Abraços, 

Luana Oliveira ( Coordenadora de mesa)

Bom tema.

 A Renda Básica universal é uma alternativa interessando ao combate da desigualdade social. 

O Auxílio Emergencial é um exemplo de que um programa semelhante poderia ajudar a diminuir as desigualdades do país, apesar de não ser um solução definitiva.

O tema abordado é, com certeza, complexo e muito importante. Encontrar a solução ideal para uma sociedade assistida, com condições de viver bem: com segurança, moradia, educação e alimentação, deveria ser uma das prioridades dos países, estados e municípios. 

Agradeço aos autores pelos pontos abordados, que podem nos auxiliar a refletir sobre o tema. 

Atenciosamente, 

Mariana Gouvea

Olá, congressistas. 

Assim como a Luana,venho desejar boas vindas a todos.Primeiramente quero parabenizar aos autores Vitor Marques e Daniel Gibson de Castro  pelo brilhante trabalho.

Recomendo a leitura com atenção.

Desejo a todos significativas reflexões, discussões e debates. Dessa forma, estaremos agregando elementos para com os seus ensinos e para com as suas aprendizagens, fomentando ainda a educação científica de cada um de vocês.

Aguardamos a leitura dos participantes e visitantes, assim como comentários e sugestões.

Que tenhamos um construtivo e enriquecedor UEADSL.

Um forte abraço e um bom evento a todos.

Jussara de Paula da Silva Moura ( Coordenador de Mesa  )

Parabéns pela escolha do tema e pelo trabalho! Com certeza é um tema muito relevante, sobretudo nesses últimos tempos. Achei muito interessante que mostram pontos positivos e negativos e trouxeram autores que são referência no assunto.

Acho válido, também, observar programas já existentes que têm uma proposta muito similar a da RBU. Por exemplo, temos modelos implementados no Quênia e na Finlândia, dois países muito diferentes. Existem diversas pesquisas e reportagens que mostram o efeito dessa renda universal em ambos os países

Olá, autores!

Achei muito interessante a discussão, principalmente por se tratar de um tema tão polêmico e relativamente pouco debatido. 

Já é bem conhecida a enorme diferença social entre nações desenvolvidas e subdesenvolvidas, e a criação de uma renda básica universal pode ser uma solução fora da caixa para tentar uma sociedade mais igualitária, dentro das soluções que o capitalismo oferece. 

No entanto, por depender da pró-atividade daqueles que detém os meios produtivos e o capital, esse tipo de solução se torna praticamente utópica, fugindo do que se pode, de fato, acontecer. Porém, esse tipo de assunto deve ser debatido para que se encontre uma solução intermediária. 

Parabéns pelo trabalho!

Henrique Ribeiro Woods Pedrosa

Gostei muito do tema do artigo e da imparcialiadade dos autores, levantando muito bem as vantagens e desvantagens da RBU.

Vimos nos EUA algumas dessas desvantagens bem claramente. Empresas estavam tendo dificuldades em contratar e o déficit fiscal nesse período foi muito grande. O governo já pretende, para cobrir esse déficit, aumentar a carga tributária e quem, proporcionalmente, mais sofre com isso são os mais pobres. Ao contrário do que muito pensam, grandes companhias "não pagam" impostos, elas apenas repassam as taxas aos preços dos produtos ou serviços oferecidos, onerando, assim, o consumidor.

Olá pessoal. Ótimo trabalho.

De fato, é um tema muito importante e complexo, em especial no modelo de vida que temos hoje em que boa parte da população vive em cidades e não produz os bens para alimentação, que são o mínimo para a sobrevivência, dentre outras coisas.

A Renda Básica Universal, a princípio, parece querer dar conta de um ponto fundamental: a dignidade da vida e as condições mínimas de subsistência. No entanto, isso esbarra em todos os atravessamentos do sistema capitalista que vigora no mundo.

Fato é que o planeta fornece recursos capazes de dar sustento a todas as pessoas. No entanto, a concentração desses recursos e as desigualdades estruturais impedem a boa distribuição deles. A RBU me parece ser a ponta de um problema muito mais complexo que precisa ser tratado na raiz. 

Começo parabenizando os autores por esse artigo, muito bem escrito e bem explicativo.

Uma discursão muito interessante, não tinha conhecimento a respeito desse tema, a RBU é uma importante proposta de combate a desigualdade, porém, como o artigo de vocês aborda muito bem, faz-se necessário medidas para minimizar os efeitos negativos que a RBU poderá causar na economia. Acho que abrir esse tema para o debate já seria um passo enorme da nossa evolução como sociedade, pois, pensar em combate a desigualdade é antes de tudo um ato de humanidade.

Atenciosamente,

Pedro Afonso 

Bom dia pessoal, 

Tópico muito interessante a se discutir, obrigado por trazerem tal questionamento a este congresso.

Realmente, após a leitura do artigo, devo concordar que a Renda Básica Universal (RBU) parece ser uma forma viável e eficaz para o combate à tamanha desigualdade social e econômica de nosso país.

Ótimo trabalho.

O tema é bem especifico e acredito que seja uma discussão inesgotável por ser influenciado por diversas esferas na sociedade como educação, politica, saúde, acessibilidade, economia, ciência e outros. Dessa forma, a renda básica universal demanda ajuda de todos sendo algo importante e essencial mas, utópico.

Boa tarde!

Políticas de distribuição de renda são mecanismos antigos para fomentar a economia e promovera retomada em cenários de recessão. Basta olharmos o pacote de incentivos que o governos americano deu na política do New Deal e todo o assistencialismo fornecido recentemente durante a pandemia, sendo aprovado recentemente o pacote trilhionário pelo congresso. Contudo esse tipo de política pode acarretar em inflação, que combinada à falta de responsabilidade fiscal pode afundar o Brasil ainda mais na crise econômica. Porém é um tema super relevante e o trabalho ficou excelente!

Abraços,

Parabéns aos autores pelo artigo!

Boa abordagem feita pelo grupo, principalmente dentro do contexto brasileiro, onde falta (generalizando) consciência de classe.

Olá, autores! Que ótimo tema escolhido, dado o contexto em que vivemos atualmente. Parece impossível de acontecer na situação pandêmica em que nos encontramos, mas uma renda básica universal com certeza transformaria a vida de milhões de famílias. Uma ideia de fato, um pouco utópica e distante, mas que talvez possa se tornar real em um futuro próspero. 

Parabéns!

Amanda Fileto. 

Boa tarde!

Parabenizo os autores pela escolha do tema. A Renda básica é um tema muito discutido, sempre muito atual e necessário.
Aprecio a imparcialidade dos autores e o levantamento justo dos pontos positivos e negativos.

Marcello Magni França

Olá,

Primeiramente, gostaria de parabenizar o grupo pelo trabalho!

Acho o tema abordado pelo grupo bastante relevante. Políticas de distribuição de renda já se mostraram eficientes no combate à pobreza, seja a longo como o Bolsa Família ou de forma emergencial, como o Auxilio Emergencial.

Conforme temos uma maior automação da força de trabalho, a tendência de aumento do desemprego tornará a renda básica universal necessária para a proteção social da população.

Ressalto, porém, que a renda básica universal não deve eximir o estado do papel de garantir à população acesso a saúde e a educação pública.

Abraços, 

Gabriel Souza Campos

Olá, caros e caras congressistas! ♡

Estamos no quinto dia de Congresso UEADSL, mas calma, ainda há dois dias para interagir neste espaço maravilhoso. Sendo assim, convido a todos/todas a visitarem outros espaços, como o palco Roda de Conversa, a Feira de Saberes e a Conferência de Abertura, presidida pela Profa.Dra. Luana Wunsch. 

Aproveitem!

Abraços!

Parabéns pelo texto, muito importante o debate nos tempos atuais.

Penso que com a chegada da automação e da indústria 4.0 esse tema se torna ainda mais importante, grandes políticos e empreendedores já enxergam na renda básica universal a saída.

Agradeço desde já pelo conteúdo nos apresentado.

Acho interessante a discussão, mas ainda acho muito difícil politicamente justificar a RBU ao invés de um programa de redistribuição de renda tradicional e seguro desemprego. Os experimentos são bem limitados por serem restritos a populações alvo, logo não são universais. Talvez ao longo dos anos se a automação substituir a maior parte dos postos de trabalho e a gente chegar num período pós-escassez isso se torne uma boa alternativa. 

Olá, participantes do UEaDSL 2021.2!

Foram excelentes momentos de discussão.

Obrigada pela participação de todos.

Atenciosamente

 Jussara de Paula da Silva Moura (Coordenadora de mesa)

Olá, autores

Tema mais do que interessante, principalmente nos tempos de hoje. É complicado não se aliar a ideia de RBU vivendo em um país cada vez mais cruel com os mais pobres. Ao meu ver, não é nem uma questão de caridade, mas sim de dignidade. 

Dificilmente uma população será ativa quando não se consegue mais garantir seu próprio sustento, ou seja, sem garantir seu próprio teto, comida, conforto e daí em diante. A realidade é que há condições de sustentar esse mínimo para a população, mas a desigualdade é algo muito difícil de se combater. No final, quem é rico não quer deixar de ser menos rico.