Muitíssimo obrigado pela recepção ao UEaDSL, Eduardo!!

A relação entre liberdade de acesso ao conhecimento como um direito humano e a questão da propriedade intelectual é um tema muito interessante de se pesquisar. Cada leitura desvelava uma face diferente sobre o assunto. Foi muito legal pesquisar, ler, refletir e escrever sobre essa temática!

Assunto sobre esse tema é o que não falta para o debate!! 

Obrigado!

Como é importante que pesquisas como essa sigam acontecendo. A tecnologia trouxe várias mudanças para nossa sociedade e precisamos seguir sempre buscando formas de interagir com ela mantendo os valores morais que garantem os direitos humanos a todos. 

Bom dia Eduardo!

Obrigado pela oportunidade de expor nossas ideias Eduardo.

Cada vez mais se faz necessário pensar as relaçōes de desenvolvimento humano junto ao acesso e a rede. Principalmente agora com as mudanças estruturais social de estamos sendo forçado a fazer pela pandemia. 

Oi, Eduardo! Eu estou ótimo, e você?? 

Muito obrigado por nos receber neste evento!! 

Essa é temática é muito interessante e ampla, de modo que o debate fica muito prazeroso e rico!! 

Obrigado novamente!

Verdade, Renata!

Acredito que a maior dificuldade hoje está nas disciplinas organizadas no ensino superior.

Cabe uma reflexão: Se o aluno hoje que se encontra no ensino superior tivesse uma base mais apurada no sentido de que o ensino médio poderia ter ensinado as questões de plágio e como usar o acesso a informação de forma mais referenciada, será que os alunos do ensino superior teriam tanta dificuldade em produzir textos?

Oi, Renata! 

Realmente é muito complicado esse consenso! Há muito a ser pesquisado, trilhado, construído e debatido sobre o assunto. Acredito que toda pesquisa e trabalho sobre o tema deva manter a questão da exclusão ao acesso como base para suas reflexões.

Muito obrigado pelo comentário!!

Boa noite, Renata. Obrigada por seu comentário! Ele nos dá a chance de tocar melhor nesse ponto, que, como outros, não puderam ter uma abordagem muito profunda graças a limitação de páginas do trabalho.

Nossa intenção foi, por um lado, mostrar como obras de carácter intelectual são transformadas em mercadorias, e, ao serem distribuídas conforme zelam os direitos patrimoniais, acabam excluindo parcelas da população de seu acesso.

Por outro lado, também quisemos mostrar como os direitos autorais dos softwares proprietários se chocam com os direitos humanos fundamentais da comunidade, e como hoje em dia, como agora mesmo, estamos fazendo uso de softwares e hardwares para ter acesso à informação, acreditamos ser um ponto complementar.

Mais uma vez, obrigada por seu comentário, e sim, há muito caminho a ser trilhado nesse ponto.

Oi Renata, obrigado pela participação, 

A estrutura de trocas impõem à criação uma relação de tensão muito grande. Toda forma de criação recebe o peso de mercadoria e como os recursos estão sendo tão escassos dificilmente se separa verba para ter acesso a informação, em detrimento dos outros custos que estão relacionados as necessidades básicas. 

Olá David, boa tarde.

Fantástica a sua fala e análise critica sobre o trabalho apresentado.  Não sei se é possível, mas penso que o capitalismo deveria ser mais humanizado de forma a garantir o acesso ao maior número possível de pessoas as diversos tipos de riquezas por ele propiciado.  E nesse bojo, certamente a produção e veiculação do saber é o ponto chave para se alcançar a este objetivo. Grato por sua contribuição e parabenizo, mais uma vez, aos pesquisadores pelo excelente trabalho apresentado.

Olá, David!! Tudo bem??

Muitíssimo obrigado pelo comentário e pelas considerações!!

De fato essa balança que você mencionou é sempre muito desequilibrada e sempre favorece os atores da cena do sistema capitalista (também nada contra o capitalismo, mas... né?). O resultado disso é bem conhecido por todos: À grande maioria das pessoas é excluída o acesso ao conhecimento e cultura. Quantas pessoas possuem 40 ou 50 reais para a compra de um livro, seja ele uma obra de literatura ou conhecimento científico? E isso, pensando por baixo! Estou há tempos namorando livros que custam valores acima de 100 reais.

Concordo plenamente contigo sobre a contribuição com os projetos citados! O uso e a divulgação dos mesmo é ao mesmo tempo ético e político.

P.S.: Fiquei muito satisfeito de você ter gostado de ver o Stallman ter sido citado!!  

Muito bom seu comentário David Viana! 

Viva a desobediência civil! Não existe justiça em seguir normas injustas! 

Eu só queria fazer mais uma pequena complementação que acho importante: Não ignoramos a necessidade dos criadores de conteúdo e conhecimento de serem recompensados pelos seus trabalhos e terem alguma forma de subsistência. Stallman sugere, entre outras estratégias, um modelo de patronagem em que as pessoas voluntariamente apoiam artistas e projetos que gostam. Já vemos isso dando muito certo no YouTube, através de sites como Patreon, por exemplo. Kickstarter é outro exemplo.  Quem tem dinheiro e pode contribuir, contribui. A banda Radiohead usou uma estratégia similar com o álbum ‘In Rainbows’: as pessoas puderam pagar o preço que acharam justo pelas músicas. Etc.

Oi  Claudionor, tudo bem com você??

Concordo plenamente contigo! A questão do acesso à informação é sempre um assunto muito interessante e importante!

Obrigado pelo comentário e pelos parabéns!

Obrigado Claudio!

Olá Letícia!

Muito bem observado. O avanço tecnológico nos traz inúmeros benefícios, contudo também aumenta a possibilidade de conflitos relativos a apropriação indevida, uso não autorizado  e a comprovação de direitos autoriais sobre essa ou aquela produção intelectual. 

Olá, Letícia, tudo bem contigo?

Muitíssimo obrigado pelo elogio ao nosso trabalho!

Realmente! O avanço das tecnologias, principalmente no que se refere à internet, traz consigo todo os problemas que são inerentes a ele. Atualmente esse avanço se dá de maneira tão extensas e rápida que fica complicado digerir tudo. Apenas com muita pesquisa e debate na área pra gente conseguir dar conta. Por isso é um tema tão essencial!

Devido à limitação de páginas do trabalho tivemos que nos conter bastante.

Mas ainda nesse sentido, eu gostaria de ter tocado mais nas restrições de liberdade dos softwares livres e em práticas anticompetitivas em favorecimento de monopólios. São muitos os casos envolvendo Microsoft, Sony, Google e outras.

Também gostaria de ter tocado no caso revoltante que levou à prisão de Aaron Swartz por ter hackeado o Jstor e baixado milhões de artigos que pretendia disponibilizar gratuitamente na internet.

Mas sim, o tema é de maior importância! Obrigada pela interação.

Obrigado pela participação Lara! 

Temos que considerar que o surgimento do novo é fundamental para a manutenção da vida social. A garantia a espontaneidade nas ações dos civis é o que caracteriza a liberdade da forma de governo. Uma organização social que impossibilita o surgimento do novo e que se contenta em fazer a manutenção das coisas existentes tem um teor bem totalitário, como aponta Hanna Arendt no livro As Origens do Totalitarismo. 

Muito obrigado pelo comentário, Isabella!

Oi Ana Luiza

Obrigado pela participação! 

Muitas coisas tem sido produzidas, mas a questão é essa, elas quando produzidas por um sistema proprietário, que detém os direitos de produção, estão automaticamente sobre as estrias organizacionais da lógica de mercado. Ter o conhecimento da importância de se utilizar os softwares livres, assim como fomentar a criação de novas plataformas livres, possibilita uma maior difusão e circulação daquilo que se cria. Softwares livres potencializam a circulação do conhecimento. 

Bom dia!

Parabéns a todos (a), pelo altíssimo nível dos debates e pelo trabalho espetacular aqui apresentado. 

Até a próxima gente.