Boa noite, Silvane.

Obrigada pelos elogios, ficamos realmente felizes que tenha achado bem feito. 

Considerando todo o contexto atual, como todos os dias sempre tem uma propagando falando sobre fake news, resolvemos falar sobre esse assunto, já que foi exatamente o que aconteceu conosco.  

O maior desafio, com certeza, foi superar a decepção. Estávamos crentes que o experimento daria certo, já tínhamos até começado a escrever o artigo, fizemos muitas pesquisas e, no fim, era uma farsa. Ficamos totalmente desmotivados e sem chão. Nosso trabalho quase não tinha rendido em nada. Mas não desistimos, refizemos todo o artigo novamente, refizemos as pesquisas, dessa vez em uma base de dados segura, e ficou bem melhor do que esperávamos. Com certeza, somos muito orgulhosos do nosso trabalho. 

Mais uma vez, obrigada pelos elogios e pela atenção.

Julia Mariana

Boa tarde, autores

Realmente a disseminação das fakenews é algo que atrapalha no desenvolvimento de qualquer pesquisa e trabalho e até mesmo no dia a dia (como foi citado fakenews relacionadas ao covid-19) Vocês teriam alguma dica de como evitá-las?

Abraços,

Sarah.

Obrigada pelos elogios, ficamos honrados com sua atenção.

A discussão sobre fake news não pode ficar contida em trabalhos e campanhas pontuais nas escolas. Nesses casos para os alunos é bem provável que o tema se faça parecer uma obrigação escolar negativa e passageira, separada do comportamento fora da escola, o que não ajuda muito a combater o problema. 

Considerando que a tecnologia faz parte da vida de todos, a escola deveria parar de repudiá-la e utilizá-la para o ensino. Mostrar aos alunos sites seguros para estudar e ensiná-los a verificar o que está lendo, antes de disseminar a fake news por todos os lados. 

Acreditamos que o melhor momento para se ensinar sobre isso é no início do ensino fundamental I, porque é quando a criança está mais propensa a escutar e aprender. Então, as escolas deveriam adotar um ensino mais tecnológico. 

Obrigada mais uma vez!

 Sinto-me muito lisonjeado por ter o trabalho reconhecido e ficamos agradecidos pelas suas palavras. Na plataforma do Youtube têm algumas possíveis formas de reduzirem as “fake news” e uma delas é quando o indivíduo vai pesquisar alguma coisa do seu interesse na plataforma, ela pode ter uma perspectiva do conteúdo deixando o “like” ou deslike” e até mesmo um comentário, com isso, se o vídeo retornou com muita respectiva negativa o Youtube pode analisar o vídeo de acordo com os comentários e ver se é uma possível “fake news”, se a plataforma confirmar que é uma falsa notícia que pode até prejudicar as pessoas que estão absorvendo o conteúdo, o dirigente do canal do Youtube tem que ser bloqueado temporariamente e cortar toda a monetização que gerou com esse conteúdo malicioso. Os usuários do Youtube antes de tirar suas conclusões do conteúdo tem que tomar mais cuidado e visualizar melhor os que as pessoas estão comentando do vídeo e quantos “like” ou “deslike” que o vídeo recebeu. Pode-se concluir que as “fakes news” pode ser reduzidas utilizando alguns métodos de seguranças.  

Sinto-me muito lisonjeado por ter o trabalho reconhecido e ficamos agradecidos pelas suas palavras. Para chegar no tema que o grupo propôs foram muitas reviravoltas. No começo do artigo os discentes tinham outro tema para ser trabalhado, o foco da nossa pesquisa seria a “levitação magnética” que é um tema muito importante para ser tratado. tivemos parar a nossa pesquisa devido à quarentena, então não podíamos usufruir dos laboratórios da escola e nem de um supervisor para orientar a prática. Ficamos tristes por não conseguir concluir o artigo e com isso abandonamos a “levitação magnética” para conseguir trabalhar em cima de outro tema e finalizar o artigo. Afligidos fomos a procura de outros assuntos relacionados ao nosso curso “eletroeletrônica”, pesquisando na plataforma do YouTube achamos um conteúdo interessante para ser abordado, com isso achamos um outro experimento, o da “Lâmpada eletromagnética”. Conseguimos estudar todo o assunto para dar início no artigo novamente e os canais pesquisados no  YouTube “ensinam” o passo a passo da prática para conseguir efetuar em casa. infelizmente a prática não deu certo e caímos em uma “fake news”. O grupo ficou perdido e com medo de não conseguir fazer outro artigo, mas não desistimos, pensamos muito até chegar à uma brilhante conclusão, levantamos uma ideia, para que a “Lâmpada eletromagnética” não seja em vão, decidimos permanecer essa ideia e acrescentar mais uma ideia que são as “fakes news”, com isso, não perdemos o artigo e conseguimos abranger outra ideia que é muito importante ser retratada, com todos os perrengues conseguimos encontrar o tema que é a “LÂMPADA ELETROMAGNÉTICA” E AS CONSEQUÊNCIAS INESPERADAS DAS FAKE NEWS: UMA ANÁLISE DE CASO.

Olá Pedro!

Agradecemos sua impressão sobre o artigo.

Tentamos refletir muito sobre sua pergunta mas ainda assim não conseguimos chegar em uma resposta definitiva. (E também ficamos confusos depois que notamos que estava escrito “difamação” e não “disseminação”! Pedimos desculpas caso realmente tenha pensado na exclusão de informações falsas do meio científico, e, já que continuaremos com a segunda opção, sinta-se livre para retornar esta mensagem nos corrigindo se assim preferir)

Certamente dinheiro e reconhecimento seriam respostas cabíveis para muitos casos, mesmo que, como pudemos observar na nossa análise, a “fama” seja mais negativa do que positiva e a renda seja extremamente instável. No YouTube por exemplo os canais que se dedicam à conteúdos do tipo podem até ter seus videos constantemente desmonetizados, mas, contando que o conteúdo fraudulento geralmente é de uma qualidade baixíssima e portanto de fácil replicação, os produtores acabam ganhando em quantidade ao longo do tempo.

Mas o que ocorre nas plataformas online é apenas uma parte do problema da disseminação de informação falsa com relação à prática científica. É muito mais difícil entender e comentar o que ocorre dentro das próprias academias, na mídia tradicional, nas comunidades independentes de pesquisa... onde o que acontece por vezes não é exatamente o uso de fake news, mas sim o favorecimento de discursos falaciosos em detalhes sutis, fundado por quem tem o poder sobre o tema e se beneficia com isso.

Att,

Lívia.

Com muita sinceridade e com todo o carinho, agradeço muito pela sua fala. Todas as pessoas tem que ser educadas nas escolas, em casa  e nas plataformas de pesquisas, para aprender a se comportar nas redes sociais e estabelecer cidadania, ética e tolerância, para que as “fakes news” sejam combatidas na educação.

O Youtube ajuda muitas pessoas com os conteúdos postados, na qual, a plataforma tem vários jeitos diferentes de ensinar, não importa a faixa de idade, por isso que o Youtube está crescendo cada vez mais devido às suas variedades. O Youtube é uma fonte de ensinamento muito boa, tirando as “fakes news”.   

Olá, agradecemos imensamente sua atenção ao nosso artigo.

Certamente a verificação da veracidade de uma informação é uma tarefa complexa, e cujos métodos variam tanto quanto os meios em que a informação pode ser propagada. É comum e válido dizer em muitos casos para “sempre checar em múltiplas fontes renomadas” ou “não acreditar em uma lógica sem provas só porque muitas pessoas condizem”. Mas e quando o acesso à informação correta não é tão simples assim ou realmente não é um assunto que extrapola certos nichos/regiões/comunidades?

É aí que o combate à informação falsa diverge entre uma esfera “óbvia” com assuntos que dizem respeito à toda uma sociedade por exemplo e que podem sim ser confirmados ou desmentidos pelas estratégias citadas acima e uma esfera “pessoal ou escusa o suficiente para se reconsiderar a veracidade de uma informação”, e parece perder completamente a efetividade nesses casos.

Mas no fundo é possível que haja uma regra de ouro, talvez sempre refletir sobre “quem ganha se alguém acreditar?”. Isso valeria tanto para as narrativas cuidadosamente alimentadas por certos grupos poderosos quanto para as mais simples “fofocas” que se ouve no dia a dia. No auge de uma fake news o compartilhamento pode até se dar de forma pouco pensada, no entanto, no início, geralmente é necessário um trabalho para engatar uma notícia, e quem está se dedicando à isso? Ainda assim é uma situação complicada!

Abs.

Lívia Soledade

Não é bizarro? Quando começamos a nos aprofundar nesse mundo mais técnico também nos surpreendemos com essa realidade e acabamos sabendo de muitos alunos no meio que também caíram em farças do tipo, só que sem se importar muito com o ocorrido pois geralmente era um pequeno detalhe de um projeto maior. Com este trabalho esperávamos ao menos ligar um alerta entre os estudantes, e aparentemente está dando certo!

Agradecemos pelo comentário ;)

Lívia

Boa noite Max,

Agradecemos muito por ter lido o nosso artigo e ficamos muito lisonjeados com o seu elogio. Sobre a falta de disponibilidade de informações confiáveis em nossa língua nativa acreditamos que uma das formas de solucionar esse problema seria pela criação de sites de pesquisa por universidades e instituições educacionais para que os estudantes independente do nível escolar possam fazer suas pesquisas com a certeza de que suas fontes são 100% confiáveis. Ou até mesmo se esse tipo de ferramenta exista, que ela seja mais amplamente divulgada.

Dessa forma tanto um aluno do 4° ano quanto um universitário teriam um local para fazer suas pesquisas sabendo que as informações ali contidas são verdadeiras e que ainda assim estão em nossa língua, algo que é muito raro de encontrar.

Agradecemos pela sua interação,

Melquíades dos S. Pereira

Boa tarde Bernardo,

Acreditamos que infelizmente essa tendência só irá piorar nos próximos anos. Cada vez mais essas pessoas encontram uma forma de tomar proveito com a desinformação, seja com um ganho financeiro (apesar de instável) ou mesmo pela “graça” de conseguir enganar mais e mais pessoas. Vemos hoje em dia também cada vez mais exemplos bem sucedidos de empresas que constroem toda sua trajetória nesse tipo de “mentira inocente”, com experimentos apelativos, focados principalmente no público infanto-juvenil, que na maioria dos casos simplesmente não dão certo, mas em outros chegam a representar um risco real para quem tenta colocá-los em prática. A sobrevida desses exemplos acaba incentivando a continuidade de todo um nicho de desinformação que, tendo um êxito comparável ou não, sempre representa um dano. Como a previsão é de que nenhum destes fatores recue nos próximos anos, pensamos que esse tipo de fake news ainda será um problema por um boooom tempo.

Agradecemos pelo comentário :>

Abs,

Lívia