Boa noite, Silvane!

Agradecemos a oportunidade única de poder participar desse evento que está sendo tão especial para nós. Esperamos que tenha gostado de nosso trabalho, pois nós com certeza estamos tirando diversos aprendizados, tanto na realização deste artigo, quanto na leitura e entendimento de outros trabalhos presentes aqui. 

Respondendo a sua pergunta, acreditamos que uma das maiores falhas nesse sistema é a falta de entendimento e comunicação eficiente entre aluno e professor, pois umas das maiores reclamações acerca do ERE foi o excesso de conteúdo e atividades passadas pelos professores. Nós sabemos que é necessário recuperar o tempo escolar perdido por conta da pandemia, mas isso deveria ser feito entendendo os limites de cada estudante. O caminho que a instituição pode seguir é exatamente esse: um caminho de constante diálogo entre o aluno e professor. 

Att, 

Ana Alice

Parabéns pelo trabalho! O recorte de vocês reafirmam a constante resistência presente no ambiente educacional.

Abraços,

Gabriel Amorim

Olá Luiza.

Existem várias alternativas que podem ajudar os alunos a se adaptarem bem ao ERE, sendo que a maioria vem até mesmo das aulas presenciais, como por exemplo: Anotar a matéria no caderno, estudar para fixar a matéria(o que, em casa, é uma tarefa difícil levando em conta a quantidade de distrações) e prestar o máximo de atenção nas aulas. Mesmo sendo o ''básico''. Ademais, o fato de não estar dentro de uma escola, mas sim no conforto de sua casa, dificulta muito essas simples coisas que, se todos se esforçassem, já faria com que conseguissem passar por essa fase sem problemas e não deixassem de aprender nenhum conteúdo.

Obrigado pela pergunta!

Boa tarde, Ana Laura.

Agradecemos a sua pergunta . Respondendo de forma sucinta, acreditamos que alunos que possuem TDA e TDAH demandam urgentemente uma atenção maior da escola. Recomendamos que a escola ofereça assistência psicológica aos alunos de forma remota, mantendo também os professores informados sobre alunos nessa situação. Também é necessário se aliar aos responsáveis pelo aluno, para um encaminhamento aos profissionais indicados para tratá-lo.

Att, 

Ana Alice

Boa tarde, Tiago.

Um dos aspectos interessantes de fazer esse trabalho foi o fato de nós, autores e estudantes em ERE, nos identificarmos tanto com os resultados obtidos nas pesquisas realizadas. Assim como a maioria dos alunos, nós temos encontrado dificuldades de concentração e foco, além de também termos preferência pelo sistema de ensino presencial, o qual julgamos ser melhor devido à maior facilidade de acesso aos professores e ao convívio com os colegas, que torna a jornada do CEFET muito mais leve.

Obrigado pela pergunta!

Olá, José. Obrigado pela pergunta!

Sobre as vantagens e desvantagens: o ERE, como modelo de ensino emergencial, tem sido de grande valia para que os alunos não se encontrassem na pior situação possível, com uma perda irreparável desse ano letivo. Por outro lado, esse modelo necessita estar em constante processo de evolução e "lapidação", considerando as necessidades de cada instituição, seus professores e alunos.

Sobre a conexão à internet, algumas medidas podem ser tomadas para assistir aos alunos que carecem desse recurso. Em casos de cidades pequenas, onde há somente uma escola pública para a maioria dos estudantes da cidade, as aulas podem ser transmitidas via TV local, visto que a televisão é um equipamento presente na casa de brasileiros das mais diversas condições sociais. Já para cidades grandes, onde a quantidade de escolas é muito maior, é papel da escola fornecer um auxílio para contrato de pacote de internet, ou conceder o laboratório de informática da escola, caso haja, para os alunos mais carentes.

Sobre o número de matrículas e a avaliação dos docentes, não coletamos dados quanto à isso, pois o quorum de docentes não foi atingido de forma satisfatória pela nossa pesquisa.

Olá Miguel.

Obrigado pelo comentário.

Sobre sua pergunta, o governo poderia tomar a mesma atitude que algumas escolas do próprio governo, como por o exemplo o CEFET, que deu uma bolsa para os alunos que não tem dinheiro para pagar a internet e emprestou os computadores que ficariam parados na escola para os alunos que não tem o equipamento adequado. Ademais, outra forma de auxiliar esses alunos também seria pesquisar nessas escolas as condições e procurarem outras formas de passar a aula online, como em um exemplo do nosso próprio artigo, onde os alunos não tinham condição de ver as aulas pela internet, porém todos tinham TV em casa e por isso a escola começou a transmitir as aulas na TV. 

Obrigado pela pergunta!

Boa noite Lucas!

Agradecemos o elogio.

Sobre a pergunta, eu considero que o uso do ERE pode sim aumentar a utilização do EAD em escolas específicas, dependendo do feedback dos alunos tanto sobre o ensino, quanto as notas dos mesmo durante esse  momento. Apostaria que o EAD pode acabar a ser uma complementação a didática das escolas daqui pra frente, conciliando as aulas presenciais com o estudo a distância, de forma a conseguir tornar os dois meios produtivos para o aprendizado.

Obrigado pela pergunta!

Boa tarde, Lucas Fernandes.

Agradecemos a sua pergunta. Sendo o ERE a única opção viável durante esse período de pandemia, e sendo a primeira vez que o país passa por uma situação assim, é normal passarmos por problemas de adaptação, porém, esse sistema tem permitido com que alunos não percam um ano letivo, o que seria um atraso imenso para cada aluno como indivíduo e também para a educação do nosso país. Além disso, acreditamos que a maioria dos professores entendem a situação, e estão adaptando a sua abordagem de ensino, dando prazos maiores e sendo abertos para conversas com alunos. Acreditamos também que muitos alunos se simpatizam com seus colegas de classe, os ajudando da melhor forma possível para a compreensão de assuntos escolares.

Att, 

Ana Alice

Olá Renato,

Com base na minha própria experiência de não ter uma internet de boa qualidade, durante as aulas do ERE não costumo ter problemas com a conexão. E sobre a outra pergunta, uma boa maneira de ajudar os alunos que não tem uma conexão boa para acompanhar as aulas do ERE pode ser um auxílio monetário vindo da escola para pagar uma internet, disponibilizar um material assíncrono específico para esses alunos, contendo um maior detalhamento da matéria e fornecer o contato dos professores para que tirem suas dúvidas, já que não conseguiriam tirar durante as aulas. Dessa maneira, mesmo não tendo uma conexão boa para assistir as aulas, esses alunos conseguiriam acompanhar o resto da turma sem problemas.

Obrigado pela pergunta!

Olá Bernardo

Agradecemos os elogios.

Sobre a pergunta, os professores podem primeiramente pedir a ajuda dos próprios alunos, já que eles que vão ver a aula e a partir disso montar uma aula que atenda o que foi dito, se mantendo sempre aberto a sugestões e críticas para tornar a aula melhor possível, para isso também seria importante ele aprender a usar as plataformas onde serão as aulas, de forma a não perder tempo ou ficar perdido enquanto está ensinando. Ademais, eles podem recorrer a sites e plataformas lúdicas para prender a atenção dos alunos, passar vídeo aulas divertidas e com conteúdo sucinto que possam somar na aprendizagem e manter uma frequência de atividades que consiga fixar o conteúdo sem sobrecarregar o aluno.

Obrigado pela pergunta!

Olá Igor,

Agradecemos os elogios.

Sobre a pergunta, de fato, as distrações se mostram um grande problema durante as aulas e há maneiras de evitá-las, como tirar de perto as distrações "em potencial", por exemplo: Celular, Instrumentos musicais, etc; tentar se auto-policiar o máximo possível, já que em muitas das vezes acabamos por perceber que estamos distraídos e continuamos, assim, deixando de lado a aula; não abrir mais nada no computador ou celular além da plataforma da aula online e aproveitar bem os intervalos entre as aulas, que é essencial para que se consiga organizar e fixar o conteúdo aprendido nas aulas, além de descansar sua mente para não se sobrecarregar e perder o foco.

Obrigado pela pergunta!

Olá Tulipa,

Agradecemos o elogio e comentários!!

Sobre sua pergunta, acredito que mesmo tendo/dando aulas online, os professores e alunos ainda vão sentir dificuldades para se acostumar com esse novo método, tanto por causa de tempo, problemas com internet, local ideal para participar das aulas e etc. Mas um problema muito grave que pode afetar tanto os alunos quanto os professores, é o não aprendizado. Isso pois com essas dificuldades os alunos desistem de tentar aprender, tendo prejuízos no aprendizado, afetando os estudos nos anos seguintes. Isso pode afetar os professores também, pois com os alunos sem uma base boa, ou não entendendo a matéria, fica mais difícil para os professores ensinarem novas matérias, pois ocasionará muitas dúvidas, atrasando as aulas.

Acho que essas seriam as maiores dificuldades enfrentadas pelos alunos e professores, e espero ter respondido sua pergunta!! Ótimo evento pra você também!!

Atenciosamente,

Enzo.

Olá Lucas,

Muito obrigado pelos comentários!!

Sobre a sua pergunta, acredito que já houveram algumas reuniões sobre esse possível cenário do retorno das aulas presenciais, porém, mesmo sendo melhor para os alunos, e até mesmo para os professores, seria muito difícil da escola conseguir organizar as aulas e coordenar os alunos, respeitando as normas de saúde. Por isso, acho que o retorno das aulas presenciais é um cenário não muito provável de ocorrer, pelo menos não durante a pandemia.

Mas todos nós torcemos para que esse problema acabe logo e que possamos voltar com as aulas normalmente e rever nossos amigos!!

Atenciosamente,

Enzo.

Olá Giselle,

Muito obrigado pelo elogio e pela pergunta!!

Agora, sobre seu questionamento: esse desprazer geral dos alunos pode ocasionar diversas consequências, porém a principal, na minha opinião, é o não aprendizado da matéria dada. Isso pois com essa insatisfação, os alunos acabam desistindo de estudar, ou ate mesmo prestar atenção nas aulas, o que causa um problema que afeta o futuro desses alunos, pois não aprendendo as matérias de agora, eles terão dificuldade nos próximos anos escolares.

Isso poderia ser resolvido com algumas reuniões da coordenação das escolas que estão tendo ERE, e organizando e administrando melhor a forma de como é dada as aulas e o tempo da mesma.

Atenciosamente,

Enzo.

Olá Vívian,

Posso dizer pelo meu grupo que sim, concordamos que a educação em sala de aula atua em um caminho duplo de ensino e aprendizagem. No contexto atual, o necessário para manter esse meio de ensino seria a dedicação dos alunos em prestar atenção e se manterem ativos durante as aulas, sempre perguntando e respondendo os professores, evitando o cenário onde os professores aparentam estar "falando com as paredes".

Em outras palavras, se os alunos se esforçassem manter ou pelo menos simular a dinâmica das aulas presenciais também no ERE, a troca de informações ocorreria de forma similar ao que já estão acostumados, mesmo com o tempo de aulas síncronas reduzido, o que contribuiria para a escola manter o seu padrão de ensino mesmo nesse contexto de aulas remotas.

Obrigado pela pergunta!

Olá Ranya,

Obrigado pelos elogios.

Sobre a pergunta, com base na minha própria experiência, eu não estou insatisfeito com o ERE. Julgo ser simplesmente um momento diferente e difícil, que precisa de um certo esforço para conseguir passar por ele sem danos. Dito isso, o sentimento que fico durante o ensino remoto é de ansiedade: focar no aprendizado e aguardar que esse momento passe o mais rápido possível, porque mesmo não rejeitando o ERE, ainda prefiro o ensino presencial.

Obrigado pela pergunta!

Olá, Gabriela. Obrigado pela pergunta!

Não coletamos dados quanto à isso na nossa pesquisa, porém, acreditamos que sim, os vestibulandos serão prejudicados, principalmente aqueles que tiveram os seus cursos preparatórios interrompidos pela pandemia. Nesse ano de tantas dificuldades, é provável que esses vestibulandos tenham que recorres principalmente aos estudos autônomos.

Olá, Pedro. Obrigado pela pergunta!

Algumas medidas, como o envio de formulários para os alunos e pais periodicamente, já estão sendo tomadas pelo CEFET, por exemplo. Outras medidas que sugerimos são reuniões entre alunos e coordenação, e também acompanhamento individual dos alunos, visando ajudas àqueles que estão encontrando mais dificuldades na adaptação ao ERE.

Olá, Arthur. Obrigado pela pergunta!

Tomando o CEFET como base, nós acreditamos que, mesmo com as limitações do ERE, a instituição ainda preza pela sua qualidade de ensino, que a coloca como umas melhores escolas do país. Além disso, esse momento difícil pode trazer experiências diferentes para o currículo de um futuro técnico, por exemplo a capacidade de adaptação à circunstâncias tão adversas como as que estamos vivendo.

Olá, Sarah. Obrigado pela pergunta!

É difícil enxergar uma deficiência do ensino presencial que tenha sido suprida pelo ERE. Mas algo que podemos citar é a melhora de condições que o ERE trouxe aos alunos que moram em regiões distantes da escola e que precisam se deslocar todos os dias para assistir às aulas, já que agora estes podem assistir às aulas de casa.

Olá, Thais. Obrigado pela pergunta!

Acreditamos que a melhor forma é o diálogo, que pode ser realizado tanto durante as aulas síncronas quanto em reuniões extras. A coordenação também tem o papel importante de mediar a relação entre professores e alunos, identificando as reclamações e reivindicações de ambos os lados e tomando atitudes para manter a harmonia desse sistema.

Olá, Larissa. Obrigado pela pergunta!

Como alunos, cabe à nós a adaptação nesse modelo novo para todos. Aspectos como organização, disciplina e proatividade são imprescindíveis para que se possa alcançar o melhor desempenho possível. Além disso, é importante ter meios de relaxar e aliviar a carga da escola, seja desenvolvendo hobbies, praticando exercícios, ou de outra forma que o aluno julgar melhor.

Olá Gabriel,

Há vários métodos que podem solucionar esse problema, como por exemplo: Notificar os responsáveis que o filho não está fazendo as atividades; uma conversa entre professor e aluno para descobrir o porquê de não estar fazendo os exercícios e tentar ajudar; e por fim, vai do próprio aluno se esforçar para fazer as atividades, deixando de fazer ele só vai prejudicar ele mesmo.

Obrigado pela pergunta!