Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Comissão Organizadora -
Número de respostas: 31

Título:

Presídios femininos

Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira.
Resumo:

O trabalho visa retratar as condições das mulheres nos presídios brasileiros, quais motivos que as levam para esses lugares e quais os maiores problemas enfrentados por elas dentro e fora do cárcere. 

Anexos:
Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Instituição: CEFET-MG
Palavras-Chave:
Mesa (1): Priscilla Costa
Mesa (2): Adriana Camilo Leovergilio de Andrade
Mesa (3):

LEIA Artigo Completo em PDF: Documento PDF Presidios_femininos.pdf




Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Silvane Gomes -

Olá rapazes,

Sejam bem-vindos a mais uma edição do Congresso UEaDSL. Quero parabenizar o grupo pelo ótimo trabalho de pesquisa. Estudos sobre o universo feminino sempre foram importantes e, nesse viés então! Com certeza , vocês podem revelar, dentre outros aspectos, dados importantes que podem auxiliar políticas públicas de prevenção à propogação dos fatores apontados por vocês na pesquisa. Uma iniciativa interessante e que deve continuar circulando os ambientes de divulgação científica.

O que vocês propõem ao retratarem as condições das mulheres nos presídios brasileiros, como solução para a essa questão social? Ao elencar os motivos que as levam para esses lugares e os maiores problemas enfrentados por elas dentro e fora do cárcere, que intervenção vocês sugerem para minimizar o problema? 

Convido os participantes a contribuir conosco deixando suas impressões e considerações para os autores e fomentando as discussões em nossos fóruns.

Bem vindos!

Ótimo evento a todos! 


Em resposta à Silvane Gomes

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Celio Maciel -

Olá Silvane Gomes,

primeiramente, obrigado pela recepção. Uma forma de reduzir esse cenário seria criação de instituições mais eficientes  para abrigar e apoiar as adolescentes que sofrem abuso em seus próprios lares, já que elas muitas vezes não conhecem nem mesmo seus próprios pais e precisam ficar com outros familiares, que destratam essas jovens e até abusam sexualmente delas. O trauma causado por essas situações levam essas mulheres para o mundo das drogas e para que essas jovens consigam sustentar o próprio vício, precisam contribuir nos serviços do tráfico.

   Outro motivo é a falta de aparato social que mães jovens da periferia recebem por parte do governo. Muitas dessas mulheres não conseguem emprego pela baixa formação, e encontram então no tráfico a solução financeira para sustentarem suas crianças. Então é fortemente necessário que as jovens mães recebam aparato financeiro, psicológico e até mesmo ajuda em termos de saúde, pois muitas não querem ter o bebê e desejam fazer um aborto seguro ou até mesmo podem apresentar riscos de vida na hora do parto por não serem tão desenvolvidas fisicamente. 

   Outro ponto importante é compreender que essa maioria das presas por tráfico ocupavam posições hierárquicas que não apresentavam nenhuma periculosidade para a sociedade, geralmente faziam trabalho de entrega de pequena quantidade de drogas, e como dissemos anteriormente, por motivos de traumas ou necessidade de sustentar seus filhos, então não faz sentido deixá-las presas por crimes ínfimos que foram cometidos por culpa principalmente da falta de prestação de serviços que o Estado fornece para a comunidade periférica. Digo isso pois é de conhecimento geral que as prisões brasileiras pioram o estado mental das detidas, seja pela estrutura precária, seja pelos abusos físicos e sexuais, seja também pelo fato de que muitas dessas mulheres presas por pequenos crimes vão entrar em contato com criminosos de fato perigosos e podem seguir suas influências e tornarem-se de fato mais perigosas para a sociedade após a ida para a prisão. Então é mais interessante o Governo investir em clínicas de reabilitação para ajudar essas mulheres que tentam através do vício superar traumas passados e ajudar também as jovens mães que precisam ou precisarão sustentar seus filhos ao invés de mandar essas mulheres para o cárcere.

  

Em resposta à Celio Maciel

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Silvane Gomes -

Muito bom, Célio! 

Não apenas respondeu como defendeu um olhar, isso é muito importante em nossas pesquisas!

Bons estudos e dê sequência!


Abraço,

Em resposta à Silvane Gomes

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Celio Maciel -

Obrigado Silvane, por se interessar pelo tema e pelo nosso trabalho. O sistema carcerário brasileiro é um completo caos tal como o policiamento, e é um assunto que deve ser abordado com opiniões que fujam do senso comum de que os problemas devem ser resolvidos com violência, pois percebemos pela situação da segurança do nosso país que essa abordagem não está funcionando.

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por julia morais -

Olá autores,


Parabéns pela pesquisa apresentada. Gostaria de saber quais as medidas, além de financeiras, o estado poderia apresentar para diminuir o número de mulheres em cárcere e na opinião de vocês as mulheres grávidas deveriam permanecer mais tempo com o seus filhos? 


Em resposta à julia morais

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Celio Maciel -

Olá Julia Morais, obrigado pela atenção dada ao nosso trabalho. Como dito no texto, as mulheres que entram na vida do crime (a grande maioria no tráfico) são mulheres que sofreram abusos dos mais diversos tipos e muitas vezes pelos próprios familiares, e, o trauma causado por esses abusos e a necessidade de conseguir viver sem a necessidade de voltar para seus familiares, faz com que essas mulheres achem abrigo no consumo e no comércio de drogas. Com isso, para evitar que mulheres entrem no crime e consequentemente no cárcere, é necessário também o apoio psicológico por parte dos serviços ligados ao Ministério dos Direitos Humanos, da Mulher e da Família, como as Casas-Abrigo que acolhem mulheres vítimas de violência doméstica para ajudar as mulheres a superar e tentar reduzir os danos dos abusos sofridos por elas, uma vez que muitas dessas mulheres nunca tiveram qualquer tipo de apoio emocional, já que por serem periféricas são marginalizadas pela sociedade e são tratadas como objetos descartáveis que não precisam de respaldo do governo.  

   Quanto a questão do tempo que as mães em cárcere passam com  seus filhos, existem prisões fora do Brasil em que há espaços recreativos para mulheres passarem o dia com seus filho, e isso é importante para que a criança cresça, mesmo que com sua mãe fora de casa, com laços afetivos, principalmente quando sabemos do fato de que crianças com mães em cárcere não conhecem o pai, então é fundamental a necessidade desse espaço e tempo de convivência entre mãe/criança.

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Gustavo Vinícius Souza Soares -

Dada à limitação estrutural e econômica para o acesso à vida digna pelas mulheres, o tráfico se mostra como uma alternativa interessante, oportunizando o ganho de renda. A pesquisa revelou que esta é a problemática que mais leva as mulheres para o ambiente prisional, o que o grupo propõe de solução para esta situação?


Em resposta à Gustavo Vinícius Souza Soares

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Araujo Rabelo -

Olá, Gustavo!

A solução para este problema é resolver, de um modo eficaz, a situação econômica do país. O tráfico de drogas é só uma maneira mais fácil e lucrativa de sair da situação pobre na qual muitas dessas mulheres estão inseridas. Resolvendo a economia, cria-se mais oportunidades de trabalho, ampliando a demanda por mão de obra.

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Alves de Souza Costa -

Olá, autores.

Parabéns pelo trabalho de grande importância para os estudos dos fenômenos sociais brasileiros.

Recentemente, a discussão acerca da redução da maioridade penal vem tomando proporções cada vez maiores. Uma vez ratificada, essa medida tende a gerar grandes impactos no já falido sistema carcerário brasileiro. Na opinião de vocês, ao aplicarmos esse cenário à situação das mulheres nos presídios brasileiros, quais seriam os possíveis efeitos observados?

Em resposta à Arthur Alves de Souza Costa

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Araujo Rabelo -

Olá, Arthur Alves de Souza Costa!

Agradecemos pela felicitação!

Sobre sua questão, há diversos efeitos que a serem observados que podem nos passar despercebidos, portanto vamos nos ater àqueles que nos parecem mais evidentes.

Com a redução da maioridade penal, é razoável e esperado o aumento do número de indivíduos carcerários, tanto homens quanto mulheres, devido a ampliação das possibilidades de encadeamento . A superlotação, como foi escrito no texto, já é uma realidade vigente. É difícil imaginar, portanto, uma lotação ainda maior; seria algo desastroso.  

Outro efeito a ser observado pode ser o aumento dos distúrbios emocionais dentro das cadeias. As pessoas jovens, pelo exato fato de serem jovens, podem criar muitos traumas pela experiência insalubre e tão psicologicamente forte dos presídios. 

Espero que tenhamos respondido de maneira eficaz!

Atenciosamente, Arthur Araujo Rabelo.


Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Kênia Lima -

Olá meninos,

Primeiramente, gostaria de parabenizá-los pela escolha do tema retratado no artigo, sabemos que esse assunto é de extrema importância e de grande relevância para ser debatido com mais frequência entre as pessoas.

A maioria das mulheres encarceradas enfrentam vários problemas, mas vale ressaltar uma angústia muito recorrente: a preocupação com os filhos. Muitas delas são mães solteiras e perdem a guarda de seus filhos enquanto estão na cadeia, sem qualquer audiência ou conhecimento do processo para a destituição do poder familiar. Gostaria de saber, na opinião do grupo qual seria a medida mais adequada para solucionar a problemática em questão!?

Abraços,

Kênia

Em resposta à Kênia Lima

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Igor de Oliveira Moreira -

Olá, Kênia Lima.

Agradecemos sua partipação

Respondendo seu questionamento, um dos diversos meios para solucionar a problemática em questão, começando de baixo, as mulheres condenadas devem ser informadas sobre seus direitos logo quando entram nos presídios e algo que fiscalize o cumprimento disso. As mães devem ter o direito de terem mais ligações para que entrem em contato com algum responsável de confiança com o qual o filho possa ficar sobre cuidados, caso não haja algum responsável, o filho ficará sobre cuidados de um orfanato durante a condenação de sua progenitora, havendo visitas dessas mães ao orfanato periodicamente, assim que houver o cumprimento da pena o filho deve ser levado a sua mãe novamente. Tudo citado tem o objetivo de garantir que as mães não percam a guarda de seus filhos!


Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Anna Clara Almeida Faria -

Olá meninos,

Queria comentar que gostei bastante do trabalho de vocês é muito informativo e tem uma linguagem clara e objetiva! Parabéns, o trabalho está incrível.

Em resposta à Anna Clara Almeida Faria

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Igor de Oliveira Moreira -

Obrigado Anna Clara Faria, prezamos por essa linguagem mais objetiva e clara para atingir maior quantidade de pessoas!

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Miguel Viana Soares -

Bom Dia

Eu achei muito bem escrito o trabalho de vocês, uma linguagem fácil e dinâmica. Gostei excepcionalmente da abordagem aprofundada que vocês deram às causas comuns da prisão de mulheres.

Em resposta à Miguel Viana Soares

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Gabriel Dos Santos Sá -

Obrigado Miguel! Realizar a escrita de maneira fácil e dinâmica é essencial para que possamos passar a informação da maneira mais objetiva possível.
Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Sarah Barcalla Nunes -

Bom dia, meninos

Parabéns pelo artigo q pelo modo que explicaram o assunto.

É realmente triste a invisibilidade de mulheres grávidas no sistema prisional e as situações que elas e seus filhos são submetidos. 

Há algum projeto de lei para melhorar a situação delas? O que impede a implementação de sistemas como os dos outros países que foram mostrados no artigo?

Em resposta à Sarah Barcalla Nunes

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Igor de Oliveira Moreira -

Olá, Sarah Barcalla!

Obrigado pela atenção dada ao nosso artigo.

Um dos casos mais relevantes atualmente foi um projeto de lei que foi aprovado pelo senado para que as gestantes com filhos de até 6 anos, em alguns casos, tenham penas alternativa, por exemplo, prisão domiciliar. Foi aprovado pela justificativa de que a mulher é a principal responsável pela educação e pela criação dos filhos.

Não se encontra muita informação a respeito de implementar outros sistemas penintenciários mas o grupo acredita que o maior problema que impede a implementação seria a situação econômica do Brasil.

Espero ter ajudado!
Atenciosamente, Igor de Oliveira Moreira.

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Giselle Resende -

Olá, rapazes!!

Que pesquisa reflexiva! Uma indignação muito grande se abateu sobre mim ao saber que as políticas públicas dão mais atenção à ressocialização dos homens do que à das mulheres. O fato dos projetos para elas serem voltados para a limpeza de vias públicas também me fez refletir: por que não incentivá-las em outras áreas? À arte, por exemplo.

Gostei bastante da exposição dos autores! Fiquem a vontade para manifestarem suas opiniões acerca da questão que levantei.

Finalizo minha fala, parabenizando-os pela escolha do tema, pela abordagem clara e pelas reflexões que ela despertou em mim. Obrigada! Sucesso!

Em resposta à Giselle Resende

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Celio Maciel -

Olá Giselle, ficamos gratos que pelos elogios ao trabalho. Na minha concepção, é mais fácil pensar em como evitar que as mulheres vão para o cárcere. Muitas delas são presas por conta de ínfima quantidade de porte de drogas, e acabam pagando um preço alto por isso, tal como seus filhos que na maioria das vezes têm apenas a mãe de familiar, forçando essas crianças ao crime eventualmente.

 Já foi exposto no artigo os motivos que levam as mulheres até o cárcere, então é mais fácil tentar ajudar as mulheres desde sua fase juvenil, dando suporte psicológico dentro das casas-abrigos pertencentes ao Ministério das Mulheres, melhor estrutura para que possam viver dignamente, suporte para educação e profissionalização e respaldo médico, seja do mais básico como itens de higiene feminina até mesmo atendimento em casos de abuso e estupro, como é visto recorrente, principalmente com mulheres periféricas, e são também essas as que menos recebem ajuda e ainda são subjugadas pela sociedade como se elas fossem culpadas do ocorrido e logo não carecem de ajuda. 

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Pedro Henrique Gonçalves Pires -

Boa tarde aos autores,

interessante o tema escolhido. Gostaria de saber por vocês de quem se da essa responsabilidade de gerenciamento dos presídios femininos ? E se teem mais alguma sugestão de melhora não citada no texto.

Obrigado !

Em resposta à Pedro Henrique Gonçalves Pires

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Araujo Rabelo -

Olá, Pedro!

O gerenciamento é estatal, mais especificamente pelo Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN). As sugestões são infindáveis, mas o que foi concebido pelo nosso pensamento está no texto!

Obrigado!

Arthur Araujo Rabelo

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Bernardo Garcia -

Ótimo trabalho. Assunto muito interessante e muito pouco explorado pela mídia. É sempre chego ao nosso conhecimento que as cadeias masculinas estão lotadas . Muito curioso sabe que ambas estão cheias , reflete bem a situação que nosso país.

Em resposta à Bernardo Garcia

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Araujo Rabelo -

Olá, Bernardo Garcia!

Muito obrigado, grande amigo. Ficamos muito satisfeitos com seu feedback.

Arthur Araujo Rabelo

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Bernardo José Salles de Faria -

Olá autores,

Gostaria de parabenizá-los pelo trabalho, vocês trouxeram um assunto pouco comentado hoje em dia que deveria repercutir mais entre as pessoas.

Abraços.

Em resposta à Bernardo José Salles de Faria

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Arthur Araujo Rabelo -

Olá, Bernardo.

Muito obrigado, ficamos muito felizes com seu feedback!

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Gabriel Soares -
Boa noite!

Sobre os presídio de mulheres gestantes, vocês do grupo acham as condições que o ambiente carcerário são prejudiciais a saúde tanto da mãe quanto do neném? Existe alguma possibilidade de uma prisioneira fingir que está na hora do parto para tentar alguma fuga do hospital ? Se a pena da mãe ainda não for cumprida após o parto o que acontecerá com a criança? 

Em resposta à Gabriel Soares

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Celio Maciel -

Olá Gabriel,

a saúde do bebê é diretamente ligada à da mãe, então a grávida deve ter respaldos médicos. Nunca li relatos de grávidas que fogem da prisão. Grávidas presas em regime provisórios são liberadas da pena, já as presas em regime fechado devem ter a suas disposições, alas para manter os bebês e amamentá-los.

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por João Pedro Matos Santos -
Olá autores!
O artigo chama atenção para um tema bastante negligenciado, apesar de sua importância. Denunciar o planejamento social brasileiro e a situação dos presídios é de suma importância para a aprovação de projetos que solucionem as adversidades que mulheres encarceradas sofrem. Retratar essa camada invisibilizada socialmente e fazer o recorte de mulheres em um ambiente hostil de um presídio abre os olhos do leitor para uma realidade apagada. Texto muito bem escrito e esclarecedor.
Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Gabriela Magalhães de oliveira -

Boa noite autores

Parabéns pela escrita do artigo. Quando se fala de gravidez não podemos deixar de levar em consideração todas as mudanças e necessidades que uma mulher tem durante o pós parto. Na opinião de vocês, essas necessidades são atendidas? O sistema carcerário brasileiro possue condições de fornecer um ambiente adequado a essas mulheres?

Atenciosamente, 

Gabriela

Em resposta à Comissão Organizadora

Re: Presídios femininos - Autores: Arthur Araujo Rabelo, Celio Arthur Sobrinho Maciel, Arthur Gabriel de Sá, Igor de Oliveira Moreira

por Ana Laura Rodrigues Garro -

Parabéns Autores,

Boa noite!!

Ao meu ver vocês fizeram um excelente trabalho. Tratar de um tema atual e pouquíssimo discutido na sociedade é de extrema importância,pois trás um olhar mais amplo e correto sobre o lado pouco conhecido da pauta. Gostaria de saber,na visão dos autores,quais foram as principais dificuldades enfrentadas na redação da tarefa? Existem muitas fontes que tratam do assunto,ou a visão bibliográfica é limitada?

Grata pela atenção e espaço.

Abraços!!

Ana Laura.