Gostaria de saber a opinião de vocês quanto à representação dos Serial Killers em séries e filmes, que podem talvez ser mal representados e romantizados numa tentativa de cativar o espectador. Como vocês acham que isso pode influenciar na percepção da sociedade da psicopatia? 

Parabéns pelo trabalho pessoal, 

Eu li alguns livros sobre Behavioral Sciences Unit — BSU (Unidade de Ciência Comportamental) -” e em alguns casos, se não a maioria,  eles ligam o serial killer a traumas de infância. 

Psicologicamente falando isso é muito interessante para o estudo, principalmente com algumas considerações freudianas, como  Complexo de Édipo.  

Então, fica com dica, não sei se o trabalho é o tema da pesquisa de vocês, mas de trazer algumas considerações de Freud para falar sobre prazeres e essa ligação na infância.

Parabéns pelo trabalho! 

Parabéns pela temática, achei muito científica e medonha. Com certeza esses assassinos são psicopatas.

Olá pessoal! Adorei esse tema! Mesmo estudando estatística, uma área totalmente diferente da psicologia, sempre gostei muito de estudar distúrbios mentais e doenças. Como já dito anteriormente, a maioria dos serial killers e psicopatas tem algum trauma de infância que o levaram a essa condição, assim seria interessante estudar mais sobre esses traumas e gatilhos. Muito interessante a pesquisa.  Parabéns pelo trabalho!  

Parabéns pelo trabalho! Adoro o tema serial killer e seu texto está bem construído! SHOW

Olá galera! Gostei muito do trabalho de vocês, me interesso muito nessa parte da psicologia mesmo sendo de exatas. Vocês construiram o projeto de forma lúdica e souberam atrair a atenção ao longo do texto. Muito bacana mesmo!

Que interessante! Sequer cogitei a possibilidade de me deparar com um artigo tão bem escrito sobre um tema tão único. Senti falta apenas de algumas imagens quando comparando os encefalogramas, mas de resto, gostei bastante. Não imaginava que haveria uma diferença neurológica tão grande assim.

Boa tarde!

O trabalho de vocês é muito interessante! Trouxe um misto de perspectivas para compreender um fenômeno que parece possuir uma causalidade múltipla - social, psíquica e biológica. Assim como uma participante comentou anteriormente, acredito que há ainda maiores possibilidades de diálogos com outras teorias, como a psicanálise, que contribuiriam bastante para a discussão, embora o espaço seja bem limitado e não caiba todos os desmembramentos de um assunto tão rico. A leitura me fez pensar que, da mesma forma que serial killers encontram um prazer sádico em seus crimes, a sociedade também encontra uma forma diferente desse prazer ao acompanhar e imaginar tais atos. Não é atoa que existem tantos livros, documentários, séries e filmes que abordam a vida e crimes de serial killers, ficcionais ou inspirados em pessoas reais. Essa curiosidade mórbida está presente em boa parte de nós!

Parabéns pelo trabalho, foi uma leitura bem interessante!

Abraço,

Frederico Tunes e Sousa

Olá,

meu nome é Cristina Souza. Confesso que me interesso muito pelo tema por questões mais relacionadas com a abordagem na literatura e no cinema e desconhecia os aspectos científicos relacionados. O trabalho de vocês é excelente porque apresenta o tema de forma que nos faz compreender  o problema do serial killer como uma questão médica/científica e o próprio indivíduo como alguém que tem uma anomalia. 

Também achei super importante diferenciar o serial killer do psicopata. Sobre isso, me surgiu uma dúvida: li uma vez que a psicopatia não tem cura e que o indivíduo deve ser afastado do convívio social. Há tratamento para o serial killer?

Parabéns pelo trabalho!

Abraço,

Cristina Souza

Parabéns ao grupo,

Muito interessante o tema do artigo escolhido por vocês. É comum ver em séries de televisão, filmes e livres uma romantização dos assassinos em série e da psicopatia. Portanto, é muito importante essa abordagem científica que vocês usaram pra mostrar a diferença no cérebro de um serial killer. Além de ressaltarem que os assassinos sequenciais são pessoas extremamente perigosas.

Boa noite.

Parabéns a todos os envolvidos nesse trabalho tão interessante e bem feito. Fiquei completamente envolvida lendo o artigo. Acho esse assunto muito interessante e adoro assistir séries sobre. Inclusive, existe uma série (Mindhunter) muito interessante que conta a história de vários serial killers famosos, inclusive os citados no artigo. 

Além disso, gostaria de saber se as situações vividas na infância influenciam na forma como os serial killers lidam com suas vítimas, a forma que cometem os crimes e etc. Não sei se esse tópico fez parte de suas pesquisas, mas a leitura do artigo me deixou esse questionamento.

Obrigada e, mais uma vez, parabéns.

Bom dia!

Trabalho muito bem escrito e com dados pertinentes sobre o assunto. Muito interessante. Importante ressaltar que Serial Killers que apesar de serem assassinos e perigosos, eles são pessoas doentes. E estudados é necessário para que possa haver uma solução humanitária para colaborar com o tratamento dessas pessoas e até mesmo reconhecimento desses doentes antes de fazerem vitimas. 

Obrigado por compartilhar seu trabalho!

Abraços, Renan. 

Olá,
gostaria de parabenizar pelo trabalho! Muito bacana a forma como vocês trouxeram a questão medica científica, mesmo eu que sou leiga no assunto consegui compreender bem o que foi abordado. O caso destacado no artigo destaca, além de outros fatores, a influência de traumas da infância. Gostaria de saber em que fase da vida ou como pode ser percebido esse comportamento ou predisposição em  uma pessoa?

Grata,
Raquel S. Leal.

Parabéns, pelo trabalho desenvolvido!

Tema bastante forte, mas fundamental para as discussões. Concordo com os autores quando afirmam que embora sejam " assassinos sequenciais/ pessoas perigosas, mas ainda são pessoas". Considero fundamental a realização de estudos sobre elas, pois, se há tratamentos paliativos, é fundamental utilizá-los para que essas pessoas possam, quem saber, conviver em sociedade.

Abraço,

Márcia