No artigo “As minorias no cinema”, Ana Luísa Araújo Martins, Camila Penna Barbosa e Carolina Dal Ferro Silva discorrem a respeito da falta de representatividade das minorias no cinema, estabelecendo uma relação entre dados históricos e atuais relativos ao assunto. Para dar início ao debate, gostaria de levantar uma questão:

De que maneira vocês acreditam que o posicionamento do público diante dos filmes pode contribuir para fortalecer e ampliar a representatividade no cinema? 

Mais uma vez, parabenizo as autoras pelo ótimo trabalho!!

Boa noite a todas e todos!

O trabalho de vocês está muito interessante! De fato, a indústria cinematográfica permanece branca, masculina, heterossexual e cisgênera, embora possamos perceber pequenos avanços para a transformação desse cenário para acolher uma maior diversidade. Acredito que esse problema passe também pelas discussões de como os grandes estúdios enxergam o público não em sua dimensão humana, mas no seu potencial como mercado consumidor. Filmes como "Pantera Negra" e "Mulher-Maravilha", recentes sucessos de bilheteria e marcados pelo protagonismo não branco e não masculino, respectivamente, demonstram que há um desertar para novos públicos alvo, que clamam por representatividade. Se essa representatividade virá de forma positiva e respeitosa, ou apenas como manobra financeira, não tenho certeza.  Acredito que cabe ao público exercer seu consumo de forma crítica, além de apoiar movimentos liderados por profissionais do campo cinematográfico que buscam sacudir o status quo.

Parabéns pelo trabalho!

Muito bom!!! Ótimo trabalho! Agregou bastante!!

Esperamos que façam uma boa leitura e que nosso artigo possa mostrar a importância da mudança no cenário atual.

Que artigo sensacional! 

Parabéns pela escolha de tema e pelo trabalho. Concordo que a indústria continua desfavorecendo de forma clara as minorias, tanto que foram iniciados alguns movimentos, como a hashtag #OscarsSoWhite, chamando a atenção para a predominância de premiações do Oscar para pessoas brancas.

Maravilhoso o artigo! Só comprova que quanto mais mulheres ocupam espaços de discussão ou execução, tanto acadêmicas, quanto artísticas, o mundo só tem a ganhar com as novas perspectivas e soluções para problemas antigos. Parabéns, mulheres autoras desse trabalho! 

Parabéns pelo trabalho! Um tema tão relevante e que merece ser discutido nos tempos atuais de tantas mudanças.

Concordo com a conclusão de que o cinema tem como obrigação descontruir de padrões criados por grupos privilegiados, mas que, ao invés disso, os reafirmam. Felizmente, essa desconstrução está acontecendo, porém ainda de maneira bem lenta.

Muito interessante o artigo, trouxe uma reflexão atual e que desperta interesse.Em relação aos autores utilizados, Bell Hooks é uma pensadora muito significativa.

Prezados(as) atures(as).

Achei muito interessante a escolha do tema e a abordagem realizada por vocês. A falta de representatividade de minorias sociais é, de fato, um problema latente na realidade mundial. A análise empregada revela um contexto de discriminação que não aparece a primeira vista, e as comparações entre o perfil do "ator dominante" e os subalternizados nos mostram como ainda são necessário mudanças radicais para equilibrar o cálculo de representatividade.

Gostei muito do trabalho.

Parabéns pelo artigo, muito interessante!

Ao ler esse artigo, eu me lembrei da recente decisão de tornar a diversidade obrigatória no Oscar. Pelo o que entendi, caso um filme deseje concorrer a categorias disputadas, será necessário atender a alguns dos requisitos.

Para mais informações, recomendo ler esta reportagem:

https://veja.abril.com.br/cultura/oscar-adotara-especie-de-sistema-de-cotas-para-ampliar-representatividade/

Muito interessante!

Além de trazer informações de extrema relevância, ainda instiga a leitura de autores e a visualização de vídeos e documentários, citados ao longo do texto, que complementam o tema.

Parabéns pelo trabalho!

Parabéns pelo excelente trabalho!

Tema de grande relevância.

Abraços