Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre 2025.1

Bom dia, Professora Ana, desejo que esteja bem!
Agradeço pela pergunta.
Particularmente, paralisia cerebral é um tema que gosto muito de estudar e tenho interesse em atuar profissionalmente. Ao elaborar este artigo, tivemos a oportunidade de buscar informações diversas sobre o tópico e aprofundar o conhecimento e, considerando que este tema é bastante explorado em pesquisas científicas, selecionar quais dados seriam incluídos foi tanto um desafio quanto um momento importante e interessante para aprimorar os aprendizados, não só a respeito da condição de saúde, mas também sobre possibilidades de intervenção na prática clínica.

Boa tarde, Professora! Tudo bem?
Muito obrigada!
Acredito que tanto eu quanto as meninas possuímos enorme interesse na área. Durante nossa graduação, tivemos a oportunidade de realizar atendimentos clínicos com criancas com paralisia cerebral e suas famílias e adquirimos enorme interesse. Poder auxiliar essas famílias em seu dia a dia e explorar as formas de intervenções na paralisia cerebral através da pesquisa irá contribuir ainda mais em nossa prática e de diversos profissionais!

Bom dia, Professora!
É com muita alegria que enviamos essa escritas para muitos alunos. Agradecemos a oportunidade criada para participarmos do evento.
Acredito que uma parte animadora do nosso estudo é a análise feita acerca do Treino Orientado a Tarefa e como essa abordagem é capaz de ajudar muitas pessoas que possuem quadros clínicos diversos. Além disso, impressiona como o modelo se adequa a diversos contextos e demandas individuais de cada pessoa com Paralisia Cerebral.

Boa noite professora, tudo bem?
Obrigada pela pergunta...
Como aluna da Terapia Ocupacional, diariamente tenho contato com pacientes acometidos por essa condição e vejo o quanto ela pode ser desafiadora, mas como existem estimas de grandes avanços. Por isso, me animou realizar essa pesquisa e encontrar estudos que podem ser promissores na melhora da qualidade de vida desses indivíduos.

Bom noite, Ana!
O que mais nos animou na construção do artigo foi poder compreender a paralisia cerebral de forma mais ampla, valorizando as potencialidades das pessoas e não apenas as limitações. Estudar o tema nos fez repensar a importância de intervenções centradas na funcionalidade e na qualidade de vida, especialmente quando falamos de infância e desenvolvimento. Foi uma troca muito rica entre teoria e prática!