Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

Número de respostas: 9

Alianças pelo clima

O impacto da desinformação digital nas percepções sobre as mudanças climáticas

Autores

  • Graciele Gonzaga Colégio Santa Maria Minas (Betim)
  • Anna Fonseca Colégio Santa Maria Minas (Betim)
  • Lucca Rosa Colégio Santa Maria Minas (Betim)
  • Marcos Kikugawa Colégio Santa Maria Minas (Betim)
  • Ryan Carlos Colégio Santa Maria Minas (Betim)
  • Emanuelle Sales Colégio Santa Maria Minas (Betim)

Palavras-chave:

fake news; mudanças climáticas; redes sociais; educação ambiental; desinformação digital

Resumo

Este artigo investiga o impacto da desinformação digital sobre a compreensão pública das mudanças climáticas, com foco na disseminação de fake news em redes sociais, especialmente na Plataforma X (antigo Twitter). A pesquisa fundamenta-se em uma revisão bibliográfica e na análise de dados quantitativos e qualitativos, visando compreender como a desinformação afeta o comportamento ambiental e propor diretrizes para fortalecer a educação ambiental e a comunicação científica.

PDF: leia aqui o texto completo


Coordenadores de Mesa

  • professor Graciele Gonzaga
  • Mesa: Thyenne Rocha

Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Gabriela de Brito Santos -
Bom dia, parabéns a todos pelo trabalho!
Achei muito pertinente a escolha do tema, especialmente considerando o papel cada vez mais central das redes sociais na formação da opinião pública sobre questões ambientais. A análise do impacto da desinformação sobre o comportamento das pessoas é fundamental para pensarmos estratégias mais eficazes de educação ambiental e combate às fake news.

Em um contexto em que os jovens estão totalmente integrados ao meio digital e é falado nos canais de notícia de pesquisas que afirmam que a juventude está cada dia mais conservadora, um contexto em que pode ser mais vulnerável às notícias falsas, gostaria de perguntar ao grupo: quais vocês acham que seriam as medidas mais eficazes para o combate às fake news nas escolas?
Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Thyenne Menezes Rocha -

Boa tarde a todos e todas,

Sejam muito bem-vindos à nossa mesa de debates do UEADSL! É uma grande satisfação contar com a presença de cada um e cada uma neste espaço de diálogo, aprendizado e construção coletiva.

Agradeço aos autores e autoras pelos trabalhos apresentados, que certamente enriquecerão as discussões. Ao público, convido a participarem ativamente: comentem, perguntem, tragam suas contribuições. O debate é o que move este evento e é por meio dele que ampliamos perspectivas e fortalecemos o conhecimento.

Desejo a todos e todas um excelente debate, com trocas respeitosas e muitas reflexões inspiradoras.

Vamos juntos e juntas construir um momento significativo!

Thyenne Menezes Rocha.


Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Lucas Oliveira Soares -
Primeiramente, parabéns pelo excelente e necessário trabalho. A pesquisa de vocês ilumina um ponto crucial: a desinformação climática não se combate apenas com mais dados científicos, mas entendendo como a confiança é construída e destruída no ambiente digital.

Gostaria de focar no achado que vocês apresentam de que muitos indivíduos demonstram insegurança em verificar fontes e tendem a confiar mais em influenciadores ou familiares, o que naturalmente reforça o ciclo da desinformação. A conclusão do artigo aponta de forma muito pertinente para estratégias integradas de educação, regulação de plataformas e fortalecimento da comunicação científica.


Minha pergunta expande um pouco esse raciocínio: para além desses caminhos mais institucionais, como o grupo enxerga o papel dos próprios influenciadores digitais nesse ecossistema? Seria produtivo pensar em formas de engajá-los como aliados na divulgação científica sobre o clima, transformando-os de potenciais vetores de desinformação em pontes para o conhecimento baseado em evidências?
Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Mariana Costa Lagoeiro Gomes de Souza -
Muito bacana, pessoal. Parabéns! Considerando que a pesquisa aponta que muitos indivíduos demonstram insegurança em verificar fontes e tendem a confiar em influenciadores, que estratégias de regulação de plataformas digitais podem ser desenvolvidas e implementadas para combater a desinformação climática?
Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Matheus Felipe Vieira Nestor Amelio -
Olá, pessoal! Importantíssimo o tema escolhido. A disseminação de fake news vem sendo um grande desafio para todos nós, isto não seria diferente quando se trata das mudanças climáticas. A desinformação causada por elas confunde as pessoas e gera conflito, o que a longo prazo pode acarretar atraso de soluções eficazes para os problemas ambientais mais urgentes. Parabéns pelo trabalho!
Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Thyenne Menezes Rocha -
Boa tarde!
Quero parabenizar o grupo pelo trabalho comprometido e bem fundamentado, que toca em um ponto-chave do cenário contemporâneo: os efeitos da desinformação sobre a percepção pública das mudanças climáticas, especialmente entre os jovens.
Os comentários trazidos até aqui levantaram questões essenciais sobre o papel da escola, dos influenciadores e da regulação das plataformas digitais. Gostaria de reforçar a importância de pensarmos essas frentes de forma integrada, como o próprio trabalho sugere, mas também de provocar uma reflexão a partir de outro ângulo:
Sabemos que a desinformação não atua apenas pela negação de dados, mas também pela produção de narrativas emocionalmente sedutoras. Nesse sentido, como vocês acham que a educação ambiental pode disputar esse território narrativo sem perder o compromisso com a ciência? Que papel as histórias, imagens, metáforas ou até a arte poderiam ter nesse processo?
Acredito que explorar esse aspecto possa abrir caminhos interessantes para pensar estratégias comunicativas que sejam não só informativas, mas também envolventes, sobretudo em tempos em que o "sentir" parece ter tanto peso quanto o "saber".

Parabéns a todas e todos pelas contribuições ao debate!
Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Ana Luiza Marcos Romualdo -
Olá, parabéns pela escrita. O artigo levanta uma discussão urgente e atual ao analisar como a desinformação digital, especialmente em redes sociais, compromete a percepção pública das mudanças climáticas. A proposta de fortalecer a educação ambiental e a comunicação científica mostra-se essencial para combater fake news e promover atitudes mais conscientes.
Quais estratégias educacionais poderiam ser implementadas nas escolas para desenvolver o pensamento crítico dos alunos diante das fake news sobre o meio ambiente?
Em resposta à Ana Luiza Marcos Romualdo

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Graciele Gonzaga -
Acreditamos que esse tema deve ser sempre discutido em sala de aula. Agora com a questão das mudanças climáticas em destaque devemos criar ações com dinâmicas e jogos para refletir sobre as questões ambientais são afetadas pelas notícias falsas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Alianças pelo clima. Autores: Anna Fonseca, Lucca Rosa, Marcos Kikugawa, Ryan Carlos, Emanuelle Sales

por Milena Oliveira Erbas da Silva -
Ótimo trabalho autores, parabéns! Diante dos assuntos citados, como podemos tornar a comunicação científica mais acessível e envolvente, sem abrir mão do rigor, para competir com a linguagem simplificada e sensacionalista das fake news nas redes sociais?