ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

Número de respostas: 19

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA

Uma análise crítica do cuidado em diferentes fases da vida

Autores

•     Larissa Cristine Lopes da Silva

•     Júlia Rodarte Mendonça

•     Emanuelle Gurita

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus Tipo 2, Obesidade Infantil, Terapia Nutricional, Controle Glicêmico, Intervenção Farmacológica, Educação Alimentar.

Resumo

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tem crescido em todas as faixas etárias, inclusive na infância. Este artigo aborda a influência da obesidade infantil no desenvolvimento do DM2 e discute a terapia nutricional e a intervenção farmacológica como estratégias integradas de prevenção e controle. A proposta é destacar abordagens clínicas e alimentares desde a infância até a vida adulta, com foco na prática baseada em evidências.

PDF: leia aqui o texto completo

Coordenação e mesa: 

  • professor Ana Matte
  • Mesa: Ana Maia

Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Ana Alzira Maia Machado Cavalcante -

Olá, pessoal!
Agora começa mais um Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre. O evento vai até a quinta-feira, dia 26 de junho, que é o prazo final para as participações. Nessa página, debateremos sobre o trabalho “Estratégias nutricionais e clínicas no controle do diabetes mellitus tipo 2: perspectivas desde a infância até a vida adulta”. Estou à disposição para tirar dúvidas e sanar problemas. Desejo a todos um ótimo evento!

Atenciosamente,
Ana Alzira Maia
Em resposta à Ana Alzira Maia Machado Cavalcante

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Julia Rodarte Mendonca -
Boa tarde, professora Ana!
Muito obrigada pela acolhida e por esse espaço tão rico de trocas que o Congresso oferece! É uma alegria poder compartilhar esse trabalho, que foi construído com muito cuidado e em equipe, pensando nas múltiplas dimensões do cuidado com o diabetes tipo 2 ao longo da vida.
Nosso objetivo foi justamente propor um olhar integrado, unindo prevenção e tratamento desde a infância, considerando a obesidade infantil como um fator-chave, mas sem perder de vista a importância das estratégias clínicas e nutricionais em todas as fases da vida. Ficamos à disposição para dialogar, trocar ideias e também ouvir sugestões!
Um ótimo evento para todos nós!
Júlia.
Em resposta à Ana Alzira Maia Machado Cavalcante

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Lorenzo Pujoni -
Parabéns às autoras por este trabalho tão relevante e atual! O artigo aborda de forma clara e bem fundamentada o crescente desafio do DM2 em todas as faixas etárias, com destaque para a preocupante associação com a obesidade infantil. Gostei especialmente da abordagem integrada, que combina terapia nutricional individualizada, intervenção farmacológica e educação alimentar, mostrando como essas estratégias podem ser adaptadas desde a infância até a vida adulta. A ênfase na prevenção primária e no trabalho multiprofissional reforça a importância de ações coletivas para enfrentar essa epidemia silenciosa. Uma contribuição valiosa para profissionais de saúde e pesquisadores que buscam promover qualidade de vida e controle efetivo do DM2!
Em resposta à Lorenzo Pujoni

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Julia Rodarte Mendonca -
Olá!
Muito obrigada pelo seu comentário tão generoso! A gente realmente quis trazer uma visão mais integrada do cuidado, considerando tanto os aspectos clínicos quanto sociais e educativos. Fico feliz que tenha percebido a importância da prevenção precoce e da atuação multiprofissional, acreditamos muito nessa construção coletiva para enfrentar o DM2 de forma mais efetiva.
Obrigada pela leitura e pelo retorno tão positivo!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Ana Alzira Maia Machado Cavalcante -
Olá, pessoal!
No seu texto, vocês falam sobre o aumento nos casos de diabetes na infância, gostaria de saber: para as escolas, centros de saúde, governos, famílias e outras instituições, quais são os desafios atuais que contribuem para o aumento nos índices de diabetes e de obesidade infantil? O que mudou?
Parabéns pelo trabalho!

Atenciosamente,
Ana Alzira Maia
Em resposta à Ana Alzira Maia Machado Cavalcante

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Julia Rodarte Mendonca -
Olá, professora Ana Alzira! Muito obrigada pelo seu comentário e pela pergunta tão pertinente.
Acreditamos que um dos principais desafios atuais é justamente o modelo de vida contemporâneo, que combina alta exposição a alimentos ultraprocessados, redução da atividade física e pouca educação alimentar desde cedo. Fatores como a publicidade voltada ao público infantil, o sedentarismo digital, a falta de políticas públicas estruturadas nas escolas (como oferta de alimentação saudável e incentivo à atividade física) e a desigualdade no acesso a alimentos in natura contribuem diretamente para o aumento da obesidade infantil, e, consequentemente, do DM2.
Além disso, muitas famílias e escolas ainda não recebem apoio suficiente para lidar com a prevenção de forma prática e contínua. A atuação dos centros de saúde também é, muitas vezes, mais voltada para o tratamento do que para a prevenção, o que limita as possibilidades de ação precoce.
Ou seja, o que mudou nas últimas décadas foi, principalmente, a intensificação desses fatores de risco tanto no estilo de vida quanto nas políticas públicas, tornando a prevenção um desafio ainda maior, mas também mais urgente.
Agradecemos pela leitura e pela oportunidade de refletir ainda mais sobre o tema!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Uma análise crítica do cuidado em diferentes fases da vida.

por Pedro Casado -
Tema muito legal! A crescente incidência de diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes reforça a importância da prevenção desde os primeiros anos de vida. Será que intervenções educativas nas escolas, aliadas a políticas públicas eficazes, poderiam frear esse avanço preocupante da obesidade infantil?
Em resposta à Pedro Casado

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Uma análise crítica do cuidado em diferentes fases da vida.

por Julia Rodarte Mendonca -
Oi, Pedro! Muito obrigada pelo comentário e pela pergunta.
Acreditamos que sim, intervenções educativas nas escolas, quando bem estruturadas e contínuas, têm um papel fundamental na prevenção da obesidade infantil. Quando combinadas com políticas públicas eficazes, como regulação da alimentação escolar, limitação da publicidade de ultraprocessados e incentivo à prática de atividade física, o impacto pode ser ainda maior.
O desafio está em garantir que essas ações sejam realmente integradas, acessíveis e adaptadas à realidade de cada comunidade.
Obrigada por enriquecer a discussão!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA

por Marco Thulio Alves Maciel -

Que artigo inspirador! Achei potente o recorte que liga a explosão da obesidade infantil ao aumento precoce do diabetes tipo 2 e, ao mesmo tempo, mostra de forma prática como plano alimentar individualizado, educação nutricional na escola e monitoramento de interações fármaco nutrientes podem caminhar juntos para melhorar o controle glicêmico ao longo da vida. Na experiência de vocês, qual ação costuma engajar mais as famílias para manter essas mudanças de hábito depois que o paciente sai do consultório: oficinas culinárias, ferramentas de acompanhamento digital ou grupos de apoio presenciais?

Em resposta à Marco Thulio Alves Maciel

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA

por Julia Rodarte Mendonca -
Oi, Marco Thulio! Muito obrigada pela leitura atenta e pelo comentário tão motivador!
Na nossa experiência, ações que envolvem a prática e o vínculo emocional costumam ter mais impacto no engajamento das famílias. Oficinas culinárias, por exemplo, criam um espaço de aprendizado prático e coletivo, e costumam ser muito bem recebidas, especialmente quando adaptadas à realidade alimentar da família.
Mas temos visto também bons resultados com ferramentas digitais simples, como aplicativos de diário alimentar ou lembretes personalizados, que ajudam a manter o foco fora do consultório. Os grupos de apoio presenciais, quando bem conduzidos, também fortalecem o senso de pertencimento e troca entre famílias.
Ou seja, o ideal é combinar estratégias e sempre respeitar o contexto de cada família.
Obrigada pela pergunta tão rica!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Uma análise crítica do cuidado em diferentes fases da vida.

por Ana Cristina Fricke Matte -
Larissa, Júlia e Emanuelle,
Este é o melhor momento da nossa disciplina, quando vocês podem conversar com outras pessoas sobre o trabalho que fizeram, não ficando restritos à minha avaliação.
Que parte da construção desse artigo sobre o diabetes tipo 2 mais as animou em relação ao tema abordado?
Um ótimo evento!
Ana
Em resposta à Ana Cristina Fricke Matte

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA Uma análise crítica do cuidado em diferentes fases da vida.

por Julia Rodarte Mendonca -
Oi, professora Ana! Muito obrigada pelo espaço de troca e pelo acompanhamento durante todo o processo!
A parte que mais nos animou foi perceber como as estratégias de prevenção, especialmente na infância, podem ter um impacto real e duradouro na vida das pessoas. Estudar o DM2 com esse olhar ampliado, que vai da nutrição às políticas públicas, nos mostrou o quanto a atuação multiprofissional pode transformar realidades, mesmo em um cenário tão desafiador.
Foi um tema que despertou não só interesse acadêmico, mas também um compromisso pessoal com a promoção da saúde.
Um ótimo evento para você também!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Lara Oliveira Goncalves Guimaraes -

Eii pessoal, boa tarde. Como uma estudante da área da saúde achei a temática do artigo muito pertinente. Cada vez mais é observado um aumento da obesidade infantil, muitas vezes influenciada por um descuido parental devido a aceleração do cotidiano  e outras vezes pelo condição econômica da família, alimentos processados e ultraprocessados costumam ser mais baratos do que alimentos orgânicos e mais ricos nutricionalmente. Então, parabéns grupo por uma tema que abordam a saúde das crianças. 

Em resposta à Lara Oliveira Goncalves Guimaraes

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Julia Rodarte Mendonca -
Oi, Lara! Muito obrigada pelo comentário tão sensível e pertinente.
Você trouxe um ponto essencial: a obesidade infantil não é apenas uma questão individual, mas resultado de fatores sociais, econômicos e até estruturais, como o ritmo acelerado da vida e o custo dos alimentos saudáveis. É por isso que acreditamos tanto na importância de políticas públicas e ações intersetoriais que apoiem as famílias e promovam ambientes mais saudáveis.
Ficamos felizes que o tema tenha te tocado e agradecemos muito pela leitura!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Lara Oliveira Goncalves Guimaraes -

Eii pessoal, boa tarde. Como uma estudante da área da saúde achei a temática do artigo muito pertinente. Cada vez mais é observado um aumento da obesidade infantil, muitas vezes influenciada por um descuido parental devido a aceleração do cotidiano  e outras vezes pelo condição econômica da família, alimentos processados e ultraprocessados costumam ser mais baratos do que alimentos orgânicos e mais ricos nutricionalmente. Então, parabéns grupo por uma tema que abordam a saúde das crianças. 

Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Danielle Diniz Ebner -
Querendo ou não, a obesidade infantil e a ocorrência de diabetes tipo 2 em pessoas cada vez mais novas já é uma questão de saúde pública. Como você acha que as redes sociais podem auxiliar ou dificultar a adesão dos indivíduos à um estilo de vida mais saudável e que previna essas comorbidades?
Em resposta à Danielle Diniz Ebner

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Julia Rodarte Mendonca -
Oi, Danielle! Muito obrigada pela pergunta tão pertinente.
As redes sociais têm um papel ambíguo nesse cenário. Por um lado, podem ser ótimas ferramentas de educação e motivação, com perfis que divulgam hábitos saudáveis de forma acessível, receitas, exercícios e conteúdos baseados em evidências. Mas, por outro lado, também propagam desinformação, dietas perigosas e padrões inalcançáveis de corpo e saúde, o que pode gerar frustração e afastar as pessoas de escolhas sustentáveis.
Acreditamos que o caminho está em usar essas plataformas com senso crítico e com apoio de profissionais sérios que promovam saúde de forma ética e acolhedora.
Obrigada por contribuir com essa reflexão tão atual!
Em resposta à Primeiro post

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Roberta Amim Correia -
O trabalho aborda com clareza e profundidade o crescente desafio do diabetes tipo 2 em crianças e adultos, destacando a obesidade infantil como fator crítico. A integração entre terapia nutricional, intervenção farmacológica e educação alimentar é muito bem explorada, com base em evidências científicas sólidas.

A metodologia, baseada em revisão narrativa de fontes relevantes, sustenta bem as propostas apresentadas. A ênfase na abordagem multiprofissional e na prevenção desde a infância é um dos pontos fortes, mostrando a importância de ações integradas.

Uma contribuição valiosa para profissionais de saúde e pesquisadores, com linguagem acessível e rigor acadêmico. Parabéns às autoras pelo trabalho relevante e bem estruturado!
Em resposta à Roberta Amim Correia

Re: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS E CLÍNICAS NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2: PERSPECTIVAS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA. Autores • Larissa C L da Silva • Júlia R Mendonça • Emanuelle Gurita

por Julia Rodarte Mendonca -
Oi, Roberta! Muito obrigada pela leitura atenta e pelas palavras tão generosas!
Ficamos muito felizes que você tenha destacado justamente os pontos que buscamos valorizar: a integração das estratégias de cuidado, o papel da prevenção desde a infância e a atuação multiprofissional como eixo fundamental.
Agradecemos pelo reconhecimento e pela troca!