Ana, boas-vindas ao debate! Espero que aproveite esse momento de discussão e de conhecimento.

Quais diferenças você apontaria no modo que o setor público e o privado de saúde lidam com a questão do luto perinatal?

Abraços!

Boa exploração de um assunto negligenciado na atuação profissional. A importância do apoio é muito grande e nesse cenário em que há pouca instrução dos profissionais de saúde, será que inclusão de cursos ou projetos na formação da equipe de saúde poderiam estimular o maior contato e melhor manejo desses casos?

Olá, parabéns pela escrita e escolha do tema! O artigo aborda com sensibilidade e profundidade um tema frequentemente invisibilizado: o luto perinatal. Ao destacar o papel da enfermagem e a importância do acolhimento humanizado, o estudo contribui para uma prática mais empática e preparada. A proposta de estratégias como capacitação e protocolos específicos reforça a urgência de uma abordagem qualificada e integral.
Como as instituições de saúde podem estruturar melhor suas equipes para lidar com o luto perinatal de forma contínua e não apenas pontual?

Ana Carolina, boa noite,
Este é o melhor momento da nossa disciplina, quando vocês podem conversar com outras pessoas sobre o trabalho que fizeram, não ficando restritos à minha avaliação.
Que parte da construção desse artigo sobre essa questão sensível do luto perinatal mais a animou em relação ao tema abordado?
Um ótimo evento!
Ana

Olá, Ana! Parabéns pelo artigo é um tema muito importante de ser discutido, achei muito interessante voce ter trazido essa pauta para discussão. Minha pergunta é: na sua visão como os profissionais de outras áreas da saúde, como por exemplo, terapeutas ocupacionais podem articular junto com a equipe de enfermagem para auxiliarem no manejo do luto perinatal?

Tema surpreendente! De fato, muitas vezes a falta de contato direto com a criança leva a uma minimização da perda, que na verdade é um processo extremamente doloroso para os familiares, além de uma situação delicada para os profissionais de saúde. Um ambiente de transparência, acolhimento e cuidado é essencial para lidar com o luto dos familiares e com o psicológico dos profissionais.

Achei o artigo muito sensível e importante, pois o luto perinatal é um tema que ainda recebe pouca atenção, apesar do impacto profundo que causa nas famílias. Gostei que o estudo destaca o papel fundamental da enfermagem em oferecer um cuidado humanizado e que ressalta a necessidade de capacitação específica e suporte psicológico para esses momentos tão delicados. Fica claro que protocolos e práticas empáticas podem fazer toda a diferença no acolhimento dessas famílias. Acho que mais discussões assim são essenciais para que a saúde pública evolua nesse aspecto.

Olá, Ana, parabéns pelo excelente trabalho realizado. Este é um tema extremamente importante, entretanto, pouco discutido, sendo assim, sua contribuição é essencial.
Em seu artigo, você aponta sobre o fato de muitos profissionais se sentirem despreparados para lidar com esse processo. Em sua perspectiva, o percurso acadêmico oferecido pelos cursos de graduação exerce influência nesse sentimento? Se sim, de que forma?

Boa tarde, Ana Carolina

O tema que você trouxe é muito sensível e achei que foi bem trabalhado, houve bastante sensibilidade e embasamento para falar sobre este luto, que é tão delicado. A defesa de uma assistência humanizada das famílias que passam pelo luto perinatal é essencial, parabéns!

Quanto a essa assistência, como o uso do berço frio e das fotografias têm sido recebido pelas famílias? O impacto foi positivo?

O artigo evidencia como o luto perinatal ainda é um tema invisibilizado nos serviços de saúde, apesar de seu impacto profundo nas famílias. A atuação da enfermagem, nesse contexto, vai além das competências técnicas, exigindo sensibilidade, escuta ativa e acolhimento. A ausência de protocolos institucionais e a falta de preparo emocional dos profissionais demonstram a urgência de capacitação continuada e suporte psicológico não só para os pacientes, mas também para a equipe. Destaco a importância das práticas simbólicas como rituais de despedida, que podem ressignificar a perda e oferecer algum conforto. É um chamado por uma assistência realmente humanizada, que reconheça o sofrimento mesmo quando ele não se encaixa nos moldes sociais convencionais de luto.
Como podemos garantir que práticas de cuidado humanizado no luto perinatal deixem de depender apenas da sensibilidade individual dos profissionais e passem a ser institucionalizadas como parte da rotina nos serviços de saúde?

Parabéns por abordar esse tema super necessário de uma forma tão sensível. É imprenscindível pensarmos em estratégias para promover uma prática empática e que de fato reconheça a dor e acolha essas famílias. Excelente texto!

Esse é um grande desafio no atendimento obstétrico. O luto invisível, tão pouco abordado, às vezes é considerado como pequeno e pouco acolhido pela equipe.
Seriam necessárias formações continuadas para os profissionais, para abordagem.desses temas.

Muito importante!

O luto invisível da perda gestacional precoce muitas vezes é tratado como "menor" que nas perdas tardias, e a equipe precisa de treinamento contínuo para acolher essas pacientes.

Muito importante!

O luto invisível da perda gestacional precoce muitas vezes é tratado como "menor" que nas perdas tardias, e a equipe precisa de treinamento contínuo para acolher essas pacientes!

Muito importante!

O luto invisível da perda gestacional precoce muitas vezes é tratado como "menor" que nas perdas tardias, e a equipe precisa de treinamento contínuo para acolher essas pacientes

Parabéns pelo texto. Muito sensível e muito relevante.
Esse tema merece muto destaque, precisa ser mais discutido dentro dos serviços de saúde e até mesmo nos espaços acadêmicos.

Muito bom o trabalho sobre um tema tão sensível! Parabéns

Que pesquisa sensível e humana! Vocês trataram um tema tão delicado com tanto cuidado e profundidade. É emocionante ver um trabalho que combina rigor acadêmico com tanta empatia. Simplesmente admirável!
Emanuella.