Prezado prof. Carlos, boa noite!
A motivação maior para a escrita do artigo deve-se ao momento atual do movimento ativista negro, especialmente em Belo Horizonte, em que estamos pensando e atuando para além das políticas públicas de promoção da igualdade racial. De fato, hoje, encontram-se em construção, políticas públicas de reparação histórica junto à população negra e parda. E, uma das políticas de reparação mais demandadas trata-se da reparação econômica. Afinal, os negros foram libertados e deixados a míngua, sem qualquer recurso para sobrevivência, apesar de terem trabalhado e construído muita riqueza, no periodo da escravidão. Investir em processos produtivos inseridos e conectados com os Quilombos, sua cultura e seu modo de vida é a base de uma política pública econômica de reparação emancipatória.

Bem vindo, Prof. Carlos. Bem vindo todas e todas interessados na apropriação dos softwares livres no pelo processo de autonomia econômica das comunidades tradicionais, localizadas em Belo Horizonte.

Foi muito interessante fazer o trabalho nessa temática, visto que é muito importante valorizar e apoiar iniciativas empreendedoras, a fim de promover a igualdade de diferentes perspectivas e realidades.