VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Comissão Organizadora -
Número de respostas: 21

Título:

VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL

Autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima
Resumo: A discromatopsia é uma doença congênita que influencia na capacidade de discriminar as cores vermelho e verde, sendo o teste de Ishihara um método auxiliador na identificação da discromatopsia e como ela afeta a percepção de cores. O presente estudo tem como objetivo aplicar o teste de Ishihara em uma escola de Natividade-RJ. O teste foi aplicado em 75 alunos, deste 48 meninos e 27 meninas. Do total, 2 estudantes do gênero masculino e 1 do feminino apresentaram a discromatopsia.




Área do Conhecimento: Engenharia, Estudos da Linguagem, Educação

Campo de pesquisa ou Curso:

Engenharia de Produção, Cognição e Linguagem, Ensino
Instituição: Universidade Iguaçu, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Palavras-Chave:  Discromatopsia, daltonismo, visão de cores, Ishihara
Mesa (1): Ana Cristina Fricke Matte
Mesa (2): Nathan Peixoto Oliveira
Mesa (3): Rômulo Henrique Gomes de Jesus

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Daniel Rodrigues Paes Landim -

Inovador esse estudo, achei bastante interessante. Parabenizo os autores pela belíssima pesquisa.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Mauricio Teixeira Mendes -

Prezados autores, 

Grato por compartilharem essa experiencia.

Então, eu não sou da área então não posso dar muitos pitacos. Sou educador e trabalho muito com slides, vídeo aula, e fiquei pensando como montar uma apresentação da maneira que seja mais acessível.

Que tipos de cores não seriam muito prejudicial em um slide? Fundo preto, letra branca?

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Hassan Marra Jorge -

Boa tarde queridos companheiros.


Atuo em Minas Gerais como docente de história e também como docente de sala recurso multifuncional. No estado de MG existe o que chamamos de CAP - Centro de Apoio Pedagógico às Pessoas com Deficiência Visual, que atendem aos mais variados tipos de problemas visuais de alunos da rede pública de ensino.

Esses locais possibilitam a inclusão de alunos por meio de adaptação de livros, apostilas e materiais para o Braille ou para letras com fontes maiores. Ocorre também o atendimento de alunos com problemas de discromatopsia e outros. Nestes casos é feito uma avaliação caso a caso e a partir daí e realizado o atendimento individualizado.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Hemerenciana Maria da Silva -

Boa noite

Parabéns pelo belíssimo trabalho.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Tiago de Melo Silva -
Parabéns pelo trabalho! Não conhecia o tema e pude aprender muito sobre tal. Espero que exponham mais trabalhos assim de maneira tão rica.
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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Altair Carvalho Lima -

Parabéns pelo trabalho! Também não conhecia o termo cientifico, só daltonismo. Tenho um amigo que sofre desse problema com todas as dificuldades de comunicação e associação que a discromatopsia traz. Procurei mais sobre o assunto e deixei anexado um artigo interessante que achei a respeito dessa temática.


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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Liliane Alves de Paiva -

Casos como essa não são raros e, por isso, é importante detectar a doença o mais cedo possível para evitar constrangimentos às crianças. Além da família tem mais possibilidades de aprender a lidar com a deficiência, ajudar a criança a fazer adaptações e ensiná-la que as cores existem. Parabéns pelo trabalho. 

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Bianca Damasceno Nascimento -

Grata por compartilharem este tema pouco discutido!  

Vocês mencionaram que o artigo poderia auxiliar em projetos pedagógicos voltados ao ensino e orientação dos estudantes portadores de discromatopsia. 

Como que se deu o repasse dos resultados para o corpo docente e administrativo da instituição a qual vocês realizaram a pesquisa? 

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Jordana Cristina Ferreira Serafim -

Parabenizo os autores pela abordagem do tema e pela pesquisa, trazendo o teste de Ishihara para a detecção do daltonismo em crianças, a técnica traz uma fácil aplicabilidade e um bom diagnóstico. Uma vez que se torna necessário a identificação do distúrbio precocemente para que o indivíduo possa se adaptar as atividades do dia a dia.


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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Hassan Marra Jorge -

Neste sentido, a escola é um dos primeiros locais de detecção destes problemas, pois, muitas vezes são nestes locais que as crianças tem contato direto com as cores e seus significados.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Jader Luís da Silveira -

Gostei muito do trabalho apresentado.

A discromatopsia é uma doença que atinge várias pessoas na população.

Muito interessante a aplicação com estudantes, pois muitas das vezes os alunos apresentam tal problema e nem sempre é diagnosticado e tratado como deveria, atingindo assim, a qualidade processo de ensino-aprendizagem.

Trabalhos como este é de grande valia para as instituições de ensino, a equipe escolar e para os alunos.

Os autores estão de parabéns!


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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Matheus Moraes Domingues -

A discromatopsia é um problema relativamente comum e que pode ser detectado de forma simples, como falado sobre o Teste de Ishihara. A difusão de informações sobre essa afecção permite que não apenas a detecção do problema ocorra mais facilmente, como novas soluções possam ser criadas. Um exemplo a ser dado é que alguns produtos eletrônicos, como jogos, já apresentam, como opção, muitas vezes, a possibilidade de fazer a correção de cores para facilitar a visão dos portadores de discromatopsia das imagens apresentadas.

Parabéns pelo trabalho

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Joemir Santos -

Nossa, emocionado agora com a sutileza do trabalho, n me contendo em felicidade d ter encontrado esse congresso!! Agora n tô lembrando como cheguei aqui 🤔🤔☺️☺️😁😁😁 mas poxa!! Feliz mesmo estar presente nessa dinâmica de assuntos variados no conforto da minha casa e com pessoas tão lindas mostrando seus conhecimentos. Q deslumbrante esse projeto, q dinâmica de fóruns e q delícia d estar com seres pensantes!! Boa noite a todos. Até amanhã.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Eliane Piske -

Parabéns @utores! Boa noite, pessoal!

Muito bom ler os comentários a partir do estudo e saber do teste de Ishihara e é claro, conhecer um pouco sobre a discromatopsia. Obrigada por compartilhar a pesquisa realizada com as crianças de uma escola pública, foi uma maneira de entender o termo e como chegaram ao diagnóstico.


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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Tamyres Cecilia Silva -

Muitas surpresas boas a cada edição. parabéns!

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Nathan Oliveira -

É muito bom trazer um tema tão presente e pouco discutido nas escolas.

Como professor de matemática, no início da minha carreira passeio por um grande aperto por 

não considerar alunos com daltonismo (por ingenuidade mesmo).

Fiz uma palestra na área de geometria com áreas diferenciadas por cores e coincidentemente, 

haviam 4 alunos daltônicos que tiveram grande desconforto para acompanhar as explicações.


Depois desse erro tomo sempre o cuidado de fazer uma aula inclusiva a todos.


Grande abraço.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por prof Paulo -

Parabéns aos autores pelo trabalho, abordaram um tema muito interessante. O estudo reforça a importância de equipes especializadas estarem visitando as escolas, a fim de que os alunos portadores da discromatopsia possam receber orientações adequadas quanto a essa anomalia.


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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Tamyres Cecilia Silva -

Olá colega, ótima colocação!

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Tamyres Cecilia Silva -

Muito interessante e inovador. Parabéns.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Marco Antônio Peixoto -

Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima, parabéns pela pesquisa e relevância social da mesma. Assuntos pertinentes a saúde dos estudantes, principalmente, de crianças e adolescentes precisam ser debatidos com mais intensidade e urgência. Com certeza o artigo contribuiu amplamente nesse debate.

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Re: VISÃO DE CORES E DISCROMATOPSIA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL - autores: Lucas Capita Quarto, Fábio Luiz Fully Teixeira, Sônia Maria da Fonseca Souza, Débora Nascimento de Lima

por Mileny de Abreu Gomes -

Parabéns autores!

Gostei muito do trabalho e da discussão gerada aqui nos comentários. Tive colegas com esta doença em minhas turmas de eletrônica analógica. Lembro que eles tinham muita dificuldade, pois não conseguiram identificar as cores dos resistores e não entendiam muito bem os slides do professor.