Achei muito interessante e muito rica a discussão do grupo, além de utilizarem uma base teórica muito boa. Possibilita a reflexão a cerca do ensino de gramática, que não deve ser voltado a mera memorização das formas, mas sim uma compreensão real e de maneira coerente do assunto em questão. Parabéns!

Como tenho observado lendo os artigos sobre as classes de palavras, já passou da hora para que se revejam as abordagem tradicionalistas, pois como é citado no artigo, vemos preposições tradicionais com função de advérbio. Mais uma vez, não há como se prender às conceituações atuais, e é necessário muitas vezes ver a palavra como Perini mesmo aponta de forma isolada, ou mesmo dentro do sintagma, ou seja, as palavras podem ter a mesma forma, mas apresentam funções e sentidos diferentes, dependendo de sua relação sintagmática.

De fato o ensino de preposições por meio de relações e quadros para decoração em nada ajuda o aluno no momento da produção textual. De certa forma, o aluno já possui o recurso interno, é a língua que ele fala! O que se observa é que ocorre certo "medo" de pôr para fora aquilo que já lhe é corriqueiro. É como bem pontuado pelo artigo, o ensino de línguas deve ser mais humanizado "Levando em consideração, também, o afastamento de todo ato que possa gerar discriminação, o professor não pode, em razão da oralidade do aluno (que pode refletir na escrita!), segregá-lo ou mesmo ridicularizá-lo". É preciso incentivar a expressão, e a gramática deve ser aliada e não instrumento de tortura!

Parabéns,

O artigo trás  uma  reflexão sobre o ensino das preposições em sala de aula, onde muitas vezes as atividades realizadas envolvendo a classe é insuficientes , voltando-se muito para a pratica de memorização. 

Como o professor pode inovar?

É possível usar mecanismos de memorização ou são totalmente ultrapassados?

Excelente trabalho!!

O artigo faz relevantes apontamentos sobre o que é a preposição e como sua forma de ensino pode influenciar no aprendizado. É muito importante que o professor se utilize de outros recursos didáticos que agreguem não só a gramática pura, mas que procure contextualizar, para que as aulas se tornem mais dinâmicas e didáticas.

Parabéns pelo trabalho!

O mencionado artigo aborda sobre a função essencial da preposição que é de conexão dos diversos elementos do texto, uma vez que esse é um vocábulo (não possui significado sozinho) como também é uma forma dependente dentro da morfologia. Observa-se que tal classe de palavra facilita o entendimento do enunciado tanto do ponto de vista morfossintático quanto discursivo, haja vista que atuam como elementos de coesão textual.

Nota-se que a explanação do estudo das preposições pelo educador deverá considerar o conhecimento de mundo dos alunos e a realidade deste público, conforme os ensinamentos do Patrono da educação Paulo Freire a fim de obter êxito quanto ao ensino do referido grupo gramatical tanto sob a égide da gramática normativa quanto da prescritiva.

Considero muito pertinente o tema desenvolvido pelo grupo, pois a classe gramatical conhecida como preposição é de fato um tema que poderia ser melhor explorada junto aos alunos. A classe das preposições permite uma gama de possibilidades na construção sintática de um texto e vai bem mais além do que a simples função de juntar palavras em uma oração.

Conduzir os alunos para um olhar diferenciado em relação às classes de palavras não é tarefa fácil e o texto do artigo vai justamente ao encontro do desejo de muitos educadores, que é o de trabalhar a língua de modo harmonizado com a oralidade dos alunos.

Ei, Galerinha.

Gostei do artigo de vocês. Realmente, o modelo de ensino da nossa língua portuguesa deve mudar, embora algumas dessas mudanças já ocorram, creio que ainda não é o bastante. O professor, em seu fazer docente, deve partir por mediar o conteúdo de forma que o aluno possa contribuir e se inserir no meio de forma a privilegiar o câmbio de conhecimentos.

Olá Grupo, Parabéns pelo tema proposto! 

Todos os apontamentos levantados para discussão a respeito das preposições são pertinentes e muito reflexivas. Todo aporte teórico trazido embasa muito bem as questões  e chamou-me a atenção dois pontos: 1)  Nosso papel enquanto futuros professores, de romper com os modelos tradicionais de educação extremamente excludentes e que pouco ecoam sobre nossos alunos. Esse molde priva o aluno de experienciar e relacionar seu cotidiano com os conteúdos didáticos, pois ela não tem continuidade após a sala de aula. 2)  Pensar sobre o protagonismo do papel do aluno em seu próprio processo de aprendizagem, também como agente transformador. Creio que uma forma de conseguir superar todo esse atraso nesse caminho, pode ser feito um trabalho dialogado/mediado com a experiência literária de leitura e produção textual, partindo também das reflexões de usos nas mais diversas esferas comunicativas que permeiam nossos espaços como jornais, revistas e a própria internet! Acredito ser uma forma de incutir no aluno uma visão diferenciada, para além do senso comum,  mais humanística ao provocar-lhe estabelecer conexões entre o mundo, suas experiências  e os conteúdos didáticos aprendidos.  Abçs!!!

Muito obrigada pelo comentário!
Pensar como trabalhar o estudo das classes de palavras em sala de aula é importantíssimo. Como grupo, pensamos que a melhor forma para desenvolver o interesse pela matéria é trazer para discussão com os alunos exemplos do dia-a-dia, algo mais palpável. Inclusive, solicitar que os próprios estudantes façam um exercício de pesquisa em jornais, periódicos, revistas e peças publicitárias para enriquecer o diálogo.
Ressaltamos a imprescindibilidade de deixar claro para o aluno que o contexto, o aspecto morfossintático, é essencial para entender e internalizar a aplicação das preposição. Fazendo com que o discente possa formular seus conceitos e definições, assumido uma perspectiva investigativa e elucidativa quanto ao tratamento da preposições. Ou seja, uma visão crítica a respeito dos conectivos (preposição) e como ocorrem as relações entre os termos.

Muito importante a discussão levantada pelo artigo a respeito de como o professor irá tratar o ensino de preposição, principalmente pelo fato de serem tantos alunos diferentes  recebendo um mesmo conteúdo. O que vocês consideram como fundamental para que esses alunos recebam o conteúdo de maneira clara a todos?

Parabéns.

Obrigada pelo comentário! 
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Agradecemos o comentário!

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