Olá, Luiza, Ana Clara, Deborah e Pedro!

Bem-vindos ao congresso!

Parabéns pela proposta instigante e motivadora de vocês!

Aprender é desafiador e quando isso é possível com ludicidade, é muito mais interessante! E é uma prática postulada por muitos teóricos e, portanto viável à experimentação!

Que bom que trouxeram essa discussão para este espaço e, gostaríamos que lessem e comentassem os artigos de outros colegas e deixem um pouco mais da contribuição de vocês.

Abraço,

Primeiramente, gostaria de parabenizar os autores pelo trabalho e agradecer por trazerem para o congresso um tema tão importante.
Se, por um lado, é possível ver avanços na educação com a desconstrução da ideia de educação vertical e até mesmo com metodologias de aprendizado diferentes, como jogos lúdicos, por outro fica o questionamento de como garantir que esse avanço seja inclusivo.
Esta reflexão é de extrema importância principalmente no cenário atual do país, em que os próprios líderes das instâncias educacionais muitas vezes não reconhecem a importância de uma educação inclusiva.

Att,
Isabela Ramos

Sejam todos bem-vindos ao Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre 2021.2!

Segundo o Censo Escolar de 2020 (apud G1), o Brasil tem 1,3 milhão de pessoas com deficiência na educação básica. Contudo, a despeito do expressivo número de pessoas, continuamos a ver uma parcela imensa da população ter seu direito à educação negado. Ainda hoje, é possível escutar que há pessoas com deficiência que atrapalham o desenvolvimento de outras e que se trata de "inclusivismo" elas participarem da sala de aula comum. Assim, é de extrema pertinência ter discussões como a proposta pelos autores do artigo, que buscam não integrar as pessoas com deficiência à sala de aula, mas promover a inclusão e a efetividade do aprendizado. Por isso, parabenizo as autoras e autor e convido todos à discussão! Esse debate é para ontem. 

Luiz Felipe B. Monteiro

(Coordenador de mesa)

Boa noite aos autores e participantes do UEaDSL! Espero que todos se encontrem perfeitamente saudáveis.

Gostaria de parabenizar aos autores do artigo. Em meio à massiva desvalorização do ensino público, um texto como este comprova a necessidade de melhorias nas ementas e no repasse de verbas às instituições de ensino básico e superior. Com o avançar da globalização, tecnologias vêm aumentando e se tornando cada vez mais comuns no nosso dia a dia. O direito a uma educação efetiva e inclusiva deve ser contemplado a todos, e não apenas a uma parcela nada significativa da população (em principal, a elite). Os jogos, como comprovadamente mostram pesquisas, possibilitam um ensino-aprendizado de modo lúdico e de maneira mais prática e eficaz se comparada à metódica clássica/tradicional.
Com frequência pessoas com deficiências possuem seus empecilhos para aprender, ter o jogo como seu aliado é chave para que as diferenças sejam superadas e a inclusão seja, de fato, efetivada, guiando, assim, o portador ao sucesso educacional.
Como podemos perceber, infelizmente as leis não fazem nada daquilo que dizem. Torcemos por representantes nos cargos eleitorais que deem a devida atenção a um pilar tão importante na formação de todos os cidadãos, independentemente de suas limitações, como é a educação tecnológica e inclusiva.

Obrigado pelo trabalho.
Att,
Alexandre Carvalho

Olá pessoal.

Muito bom o tema de vocês. Temos visto, cada vez mais, inclusive do ministro da educação, um certo desinteresse pelo aprendizado e inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Hoje a tecnologia pode auxiliar em muito a esse público, em especial de formas lúdicas e menos engessadas, como são os jogos. 

Muitos professores de alunos com necessidades especiais fazem uso de estratégias lúdicas para o ensino, mas um gameficação que possa ter um alcance de usuários ainda maior pode ser uma importante ferramenta para auxiliar professores e alunos no processo de ensino-aprendizagem.

Att,

Valdemir Simão

Bom dia pessoal, escolha de tema muito interessante.

De acordo com Dra. Dafne Herrero, fisioterapeuta pediátrica, "O viver da criança é o brincar". As atividades lúdicas mantém o interesse e concentração de crianças acelerando e facilitando o processo de aprendizagem. Com a facilidade de acesso à tecnologia cada vez maior, é esperado que, cada vez mais, tenhamos mais atividades com este intuito.

Com questão à pessoas com deficiência, é claro que estas também são beneficiadas. Estímulos cerebrais e físicos podem ter papel fundamental em seu aprendizado.

Ótimo trabalho.

Boa tarde!

Como jogadora de RPG, gostei muito da escolha do tema e parabenizo o grupo de autores pela sensibilidade. Jogos são um elemento importantíssimo da cultura humana, e sua contribuição para o ensino é alvo de muita pesquisa, com vários resultados positivos.

Jogos que proporcionam inclusão de pessoas com alguma deficiência são uma ferramenta de ensino muito rica, e aproveito para compartilhar com o grupo um jogo de rpg para crianças com transtorno do espectro autista "Amigo Dragão": https://www.campograndenews.com.br/lado-b/games/amigo-dragao-e-rpg-nacional-com-muitas-referencias-a-grandes-games

Boa tarde! Quais diferenças vocês veriam entre os jogos digitais e não-digitais?

Parabéns aos autores!

Muito interessante a abordagem do lúcido para o processo de ensino-aprendizagem, ler o texto neste semestre que fiz a disciplina de formação transversal (Saúde da pessoa com deficiência), alimenta a luta por uma educação inclusiva e por uma sociedade melhor.

Parabéns ao grupo pelo trabalho, texto excelente!  

Interessante a abordagem no texto da teoria de Piaget. Nesses tempos de pandemia, vemos a importância do ensino à distância, pois este traz consigo de forma inerente que o estudante seja responsável e parte integrante do processo de aprendizagem. Infelizmente, ainda temos muitas barreiras na construção do sistema EAD, uma vez que, na maioria dos casos, apenas trouxemos um modelo presencial arcaico para o computador. Dentro do contexto de transformações educacionais, a experiência dos jogos didáticos mostra-se como uma ferramenta de grande potencial, especialmente na quebra da barreira da educação em modelo fordista para o construtivista. 

Abraços, 

Clarice do Vale

Parabéns pelo excelente tema escolhido que é muito fundamental para os dias atuais, ainda mais diante de uma fala que leva a um retrocesso na educação inclusiva no Brasil.  As atividades lúdicas mantém por mais tempo o interesse e a concentração das crianças favorecendo todo o processo de aprendizagem, e os jogos tem uma contribuição muito importante nessa construção. Ótimo trabalho e excelentes argumentos. Parabéns e muito obrigada por trazer um tema tão necessário.

Parabéns pelo trabalho. Primeiro queria destacar a temática da inclusão, que se faz muito necessária na educação. Em segundo, gostaria de destacar a questão da estratégia da utilização de jogos. Sabemos que as atividades lúdicas podem ser muito significativas para o ensino e aprendizagem dos alunos (as).

Nosso congresso, infelizmente chegou ao fim.

A questão da inclusão é, conforme falado antes, para ontem. Por isso, gostaria de agradecer às autoras e autor pela qualidade da discussão promovida e pela participação do público. Um grande abraço!

Luiz Felipe B. Monteiro

(Coordenador de mesa)