Os índices de violência contra a mulher, principalmente agora durante a pandemia, são realmente preocupantes. Também fiz um artigo sobre esse tema, e é aterrorizante observar como atos de violência já estão enraizados na sociedade.

Esse tema é extremamente importante e deve ser discutido cada vez mais, em busca de uma solução. Parabenizo o autor pela escrita!

Sejam todos, todas muito bem-vindos ao UEADSL, caros autores e participantes!

Agradeço desde já a contribuição do Marcos Felipe e da Bruna Cândido, que já iniciaram uma discussão por aqui! 

Parabenizo, antes de tudo, o autor, por fazer luz sobre um tema tão importante em nossos tempos: a questão da violência contra a mulher. Neste trabalho, Marcos Felipe se propõe a apresentar um quadro geral sobre a violência contra a mulher, delimitando o conceito e os tipos de agressão e trazendo dados estatísticos sobre o assunto, de fora e de dentro do período da pandemia da Covid-19. É muito gratificante ver dados tão significativos sintetizados em um só trabalho!

Mais uma vez, agradeço a participação e desejo um ótimo evento para todos!

Parabéns, Marcos

Seu artigo é de extrema importância para a sociedade. Esses números são alarmantes. 

Uma pergunta (e até um pouco retórica), em seu ponto de vista o que poderia ser feito para ajudar a conter a elevação desses números, ao mesmo tempo em que haja, também, uma redução?

Abraços e parabéns pelo trabalho. 

Olá, Marcos!

Parabéns pelo trabalho e pela escolha da temática. Esse é um tema delicado, mas muito importante. Apenas um questionamento: uma das grandes dificuldades no combate à violência contra a mulher é a denúncia, uma vez que, muitas vezes, essa mulher encontra-se em um estado de dependência e vulnerabilidade enormes. Como você vê que as formas de auxílio emocional que você propões podem auxiliar nessa questão? Gostaria de saber o seu posicionamento. 

Atenciosamente, 

Manuela Cota

Boa tarde,

Realizei um trabalho com tema semelhante e realmente é inacreditável quando analisamos os números relacionados ao feminicídio. É visível como a situação pandêmica agravou essa situação e precisamos, cada um, trazer nossa parcela de contribuição, seja espalhando conscientização sobre o tema, auxiliando aquelas necessitadas, prezando por aqueles em nosso redor e, principalmente, criando um ambiente seguro.

Tema extremamente relevante. Parabéns e um bom trabalho.

Olá Marcos,

Parabéns pelo texto.

É impressionante negativamente falando a proporção da violência contra a mulher seja em casa, no trabalho...

Para quem tem interesse no tema o Instituto Patrícia Galvão têm conteúdos interessantes sobre o Direito das mulheres, Direitos humanos e Feminismo.

Parabéns , Marcos, pelo tema abordado. 

Infelizmente, em pleno século XXI ainda exista esse tipo de machismo opressor, que se acham donos das mulheres, que são acima de tudo delas próprias, livres e independentes. 

Muito importante, trazer números e dados demostrando o aumento desse número de vítimas e informações não só para quem está vendo a situação de fora, mas também para a própria vítima, uma forma de alertar e trazer coragem para denunciar tal situação.

Parabéns pelo trabalho Marcos. 

Discussões como essas são extremamente necessárias!

Um assunto muito relevante, principalmente em um cenário em que os casos de violência vem aumentado com o contexto da pandemia.

É importante dar visibilidade ao tema, pois muitas mulheres não se sentem segura em denunciar esses abusos e a sociedade como um todo deve estar atenta a esses sinais.

Parabéns Marcos pelo artigo,

Att, Mateus Aguilar 

A violência contra a mulher infelizmente é um tema preocupante e recorrente que infelizmente teve aumento durante a pandemia. 

É uma luta contínua, e fiquei feliz em ter tido um pequeno avanço esse ano com o governo federal ter sancionado uma lei que inclui no Código Penal o crime de violência psicológica contra a mulher. 

Parabéns pelo tema abordado.

Olá, Marcos.

Gostaria de te parabenizar pela escolha do tema, que é de extrema relevância. Realmente, durante a pandemia o número de casos de violência contra a mulher cresceu de maneira assustadora. Como mulher, posso dizer o quão medonho é imaginar morar com seu maior inimigo. Devemos sempre debater essa questão e propor formas de ajudar as mulheres que passam por isso, para que cada vez mais casos de violência doméstica reduzam e que os agressores não saiam impunes. 

Att.,
Lara Barbosa Figueiredo

Parabéns pelo trabalho!

Este é um assunto de suma importância e que merece um debate, afim de erradicar a problemática. Com a pandemia os casos subiram muito e achei interessante retratar essa pauta.

Atenciosamente, 

Laura Braga 

Como é importante debater qualquer tema que considere o cenário pandêmico atual. É muito lamentável saber que, tal fato ocorre em consequência da mentalidade machista que ainda permeia os brasileiros, assim como o maior contato dessas mulheres com os seus parceiros e a dificuldade para denunciar o seu agressor nesse período de isolamento social. Nesse sentido, esse aumento na casuística da violência doméstica revela a fragilidade da lei e a necessidade de medidas complementares para combater esse problema.

Fica aqui os meus parabéns ao autor, pelo tema proposto e principalmente, pela solidariedade de estudar os agravamentos de um problema já existente.

Atenciosamente,
Ana Clara.

Olá Pessoal!

Gostaria de parabenizar o autor pelo excelente trabalho! Os dados apresentados são extremamente preocupantes, e mostram uma triste realidade vivida por nós mulheres atualmente. É alarmante pensar que durante este período de isolamento as mulheres ficaram mais vulneráveis à abusos físicos e psicológicos, estando afastadas de seus familiares e amigos que seriam suas redes de proteção. É necessário, principalmente agora, discutir este assunto de modo a dar mais visibilidade a este grave problema e encorajando as denúncias para proporcionar um avanço na luta contra violência doméstica.

Obrigada por trazer à tona esse tópico tão importante. 

Att,

Naghimy Emidio

Olá, Marcos!

Parabéns pelo trabalho realizado!

Certamente é um tema muito importante e muito delicado de se tratar. Se observarmos historicamente, as mulheres eram proibidas de ir a escola, e muitas que ousavam ir, acabavam sendo punidas por isso, como a Malala, mais recentemente, foi.

Analisando os seus dados do artigo, é bem notável o número discrepante de ocorrências de ameaças, lesão corporal dolosa, quando há a intenção de ferir, e estupros, seja de vulnerável ou não. 

É muito claro que a nossa sociedade hoje é melhor do que já foi antigamente, mas ainda sim há muito a ser aperfeiçoado.

 A maioria dos casos de estupro, por exemplo, vem do núcleo familiar e não de pessoas de fora. Isso muitas vezes inibe a mulher de denunciar, por medo de represálias e para "preservar a família".

Por isso é tão importante dar voz a mulher, pois muitas vezes quando relatamos casos de assédio, por exemplo, chegam a duvidar de nós mulheres, mas nunca chegam a intimar ou denunciar o agressor. 

Duvidam da mulher que sofreu o abuso, assédio, agressão, mas não duvidam do agressor, muito pelo contrário, acham que ele tinha razão e que a mulher é que está errada (por usar uma roupa curta, por estar na rua a certa hora, ou sabe-se lá o que for) pois sempre inventam uma "justificativa" para a mulher ser culpada pela própria agressão.

Somente entrar em contato com a polícia muitas vezes não adianta, é necessário o uso da lei maria da penha, medida protetiva e principalmente dar voz à mulher.

Nossa sociedade ainda tem muito a melhorar.

Grande abraço!

Nathalia O. Costa