Olá, pessoal! Sejam bem-vindos a refletirem sobre a pesquisa feita com alunos da UFMG com relação ao Ensino Remoto Emergencial (ERE).

A pesquisa traz constatações bem interessantes sobre como os alunos avaliam o ERE, a atuação dos professores, quais as maiores dificuldades enfrentadas e como a universidade poderia melhorar essa nova modalidade de ensino.

Os gráficos são bem ilustrativos. Vemos que o maior problema nem é a conexão com a internet (como esperado), mas sim a dificuldade de encontrar materiais, porque os professores optam por ambientes diferentes para concentrá-los.

As sugestões de melhoria apresentadas pelos estudantes com mais frequência estão relacionadas ao treinamento e alinhamento dos professores, com medidas como a institucionalização de aulas de no máximo 1 hora ou a padronização de divulgação de materiais.

Para iniciar o debate, pergunto aos autores: como está sendo a experiência de vocês? Acreditam que poderiam ser utilizadas formas de ensino diferentes dependendo da área do curso? 

Concordo com a conclusão, acredito que o fator mais prejudicial de toda a experiência relativa ao ERE foi a recorrente falta de diálogo/organização entre colegiados, departamentos e professores. Contudo, lembremo-nos que é preciso ser compreensível, o presente momento não tem sido fácil para ninguém.

Parabéns pelo artigo!

Realmente, enquanto aluna da graduação, encontrei enorme dificuldade em acompanhar todas as atividades, que parecem ter triplicado neste período. 

A adaptação parece estar sendo difícil para todos, tanto professores quanto alunos. Imagino como deve ser um desafio para os docentes encontrar maneiras de passar o conteúdo, afinal, como bem colocado no artigo o ERE não pode ser chamado de EAD e os professores não estão habituados a essa forma de ensino.  

Ótimo artigo! Gostei muito que foi colocado gráficos informativos. Concordo quanto a conclusão que o principal problema do ERE ( Ensino Remoto Emergencial) é a dificuldade de interação entre professores e alunos, bem como a quantidade de atividades obrigatórias. É necessário repensar como coordenar melhor as atividades e a comunicação entre os participantes, além de um acesso mais fácil aos materiais.

Muito interessante a sua pesquisa, foi de fato bem difícil gerenciar esse problema do ensino remoto emergencial, a conexão de internet fraquentemente é um problema, assim como os entraves de tempo e de gerenciamento das atividades, que foram muitas.Muito boa sua abordagem sobre o problema.Parabéns.

Parabéns ao grupo pelo trabalho!

Foi uma análise muito interessante a respeito do ERE e trouxe conclusões até um pouco surpreendentes. Me impressionou o resultado da avaliação, 25% para cada uma das opções, o que mostra a grande diversidade de visões a respeito do momento que vivemos. Sabemos que não está fácil para ninguém e como um modelo emergencial pode-se dizer até que funcionou bem, agora resta melhorar cada vez mais, principalmente avaliando que devemos continuar alguns meses nesse modelo. Espero que o artigo seja utilizado para esse fim.

Parabéns pelo trabalho realizado!

É fundamental conhecer o ponto de vista dos estudantes no contexto do Ensino Remoto. 

Entendo que existem vários desafios a serem superados, mas é importante considerar que os professores e gestores se esforçaram bastante para proporcionarem um bom processo ensino-aprendizagem a todos.

Os aprendizados estão sendo inúmeros, portanto, acredito que essas experiências melhorarão bastante as práticas dos professores e dos estudantes.

Excelentes reflexões!

Abraços,

Márcia

Parabéns pelo trabalho! Nesse momento único que estamos vivendo, onde o semestre que começou presencial foi subitamente substituído pelo ERE, é muito importante documentar a opinião dos alunos e suas expectativas com a faculdade. Espero que tanto alunos, professores e corpo administrativo da universidade estejam mais preparados no próximo semestre, apesar das condições ímpares.

A pandemia trouxe muitos desafios para a vida acadêmica no Brasil. A minha experiência com o ensino na UFMG sempre foi um pouco dependente da qualidade da didática e experiência do docente, mas com o Ensino Remoto Emergencial, essa dependência aumentou consideravelmente. O artigo relata bem as diversas dificuldades encontradas pelos alunos neste período e é interessante que essas questões sejam discutidas para melhorar o ERE, este que talvez se estenda a mais um período.
Seria interessante também discutir o outro lado da moeda, as dificuldades encontradas pelos professores durante esse período anormal.

Bom dia, que trabalho excelente! Pessoalmente, tive dificuldade com o ERE em todas as questões levantadas pelo grupo ao longo do meu período, e acredito que muitas outros estudantes também tiveram, por isso, acho muito relevante a discussão que o grupo levantou. E quanto a vocês? Quais dificuldades vocês do grupo mais tiveram com o ERE?