Isabela,
desculpa a demora, sabe como é, a gente organiza o evento e não tem tempo para participar como gostaria.
Agora que, finalmente, li teu trabalho, eu estou bem contente por ter deixado para quando eu tivesse tempo para concentrar a leitura nele, excelente trabalho, parabéns!
Se der tempo de responder, deixo-te uma pergunta:
Nós duas fazemos parte de uma equipe que dá aula de redação e leitura acadêmicas principalmente para calouros da UFMG, de modo que teu trabalho tem tudo a ver com nosso trabalho como docentes. Depois de ler, fiquei me perguntando: qual seria a melhor estratégia para a gente poder dar atenção diferenciada para alunos cujo histórico indica maior dificuldade na leitura e na escrita? Sempre achei que, do modo como a disciplina foi organizada, tendo como meta maior o empoderamento do aluno como estudante universitário, nós já trabalhávamos nesse sentido. Mas a verdade é que o histórico dos alunos não é considerado. Como poderíamos pedir informações a eles sobre esse histórico sem causar constrangimento? E como você sugere trabalhar a partir desse conhecimento sobre os históricos pré-universidade? Basicamente, seriam duas opções: a) colocar os alunos com perfil diferente em grupos diferentes ou b) tentar deixar no mesmo grupo pessoas com maior e com menor dificuldades na escrita. O que você pensa?
Muito obrigada por compartilhar esse belo trabalho!
Abraços e saúde,
Ana