Bom dia, achei muito interessante o artigo pois ele retrata uma realidade vivida no Brasil, e isso é provado com as pesquisas e questionários que foram feitos com um grupo de pessoas. Como é relatado, realmente existe um impacto no desenvolvimento textual decorrido da desigualdade social, e ao meu ver, um dos pontos que poderia influenciar positivamente no desenvolvimento textual seria implementar no ensino médio o contato com artigos e periódicos (em uma das pesquisas realizadas, mostra que a maioria das pessoas tem acesso a esse tipo de conteúdo apenas no ensino superior). Dessa maneira se abriria um enorme leque de possibilidades para que os alunos possam ter contato com outros temas além daqueles lecionados tradicionalmente, com um novo tipo de linguagem, e se familiarizar com esse gênero textual que está crescendo cada vez mais e se tornando cada vez mais importante no ensino superior. Gostaria de parabenizar pelo artigo pois ele abre discussões para possíveis soluções e estratégias para um ensino mais democrático e igualitário.

Giovanni Ferrari

Bom dia, ótima fonte para estudo e uma temática pertinente, a conclusão é o reflexo de uma sociedade desigual e de uma educação desigual, os impactos dessa desigualdade educacional estão presentes no próprio fórum e isso mostra a importância da matéria cursada e do acesso à educação pública e de qualidade para todos. Ótimo trabalho!

Boa tarde pessoal!

Adorei o tema do trabalho e, como aluno de estatística, gosto muito de artigos baseados em pesquisa e geração de dados Hahaha.

Por outro lado, o trabalho é demasiadamente importante e atemporal pois textos científicos presentes nas universidades diferem muito dos escolares e, mesmo dentro de uma universidade, muitas pessoas não possuem conhecimento para interpreta-los ou mesmo produzi-los. Show demais.

Ótimo trabalho!

Na sociedade contemporânea, é de extrema importância o debate e a demonstração estatística sobre o quanto a desigualdade social afeta a educação. Não apenas no Ensino Superior, a dificuldade textual, de leitura e de escrita, está presente nas mídias sociais, afetando o entendimento e prejudicando, principalmente, parcelas marginalizadas socialmente. Portanto, o recorte da pesquisa é imprescindível na demonstração do quanto a habilidade de escrita precisa ser trabalhada na esfera acadêmica e social.

Temática muito produtiva, Isabela! Parabéns!

O acesso ao ensino superior não é findo no ingresso universitário; abarca, também, a permanência e a conclusão nos/dos estudos superiores. Aspectos que podem ser minados pelos "(des)conhecimentos" prévios dos estudantes; e, assim, motivados pelas desigualdades sócio-educacionais. Muito bem colocado, Isabela! Parabéns!  

Bom Dia!

Trabalho de grande relevância. A educação que deveria ser uma ferramenta para promover a equidade, muitas das vezes é mais um agravante dela. E o seu texto mostra isso com dados estatístico que enriquecem o trabalho. Os textos acadêmicos deveriam ser presentes em todas as etapas da vida das pessoas não somente dentro das universidades, pois é uma maneira importantíssima de Divulgação cientifica, e a ciência deve pertencer a todos!

 Gostei muito do trabalho por se tratar de um tema que eu me preocupo bastante. 

Abraços, Renan!

Parabéns pelo trabalho sobre um tema tão pertinente!
É bem claro a desigualdade que é tratada no artigo. Nos primeiros semestres fora do ensino médio, em outra instituição como superior, técnica ou mesmo profissionalizante é bem comum encontrar estudantes desesperados para aprender sozinhos a linguagem e escrita utilizada em trabalhos acadêmicos, pois nunca tiveram acesso a mesma. Se faz necessário o apoio do governo para oferecer uma educação básica de qualidade, pois ela será necessária nos anos subsequentes dos alunos.   

Isabela,

desculpa a demora, sabe como é, a gente organiza o evento e não tem tempo para participar como gostaria.

Agora que, finalmente, li teu trabalho, eu estou bem contente por ter deixado para quando eu tivesse tempo para concentrar a leitura nele, excelente trabalho, parabéns!

Se der tempo de responder, deixo-te uma pergunta:

Nós duas fazemos parte de uma equipe que dá aula de redação e leitura acadêmicas principalmente para calouros da UFMG, de modo que teu trabalho tem tudo a ver com nosso trabalho como docentes. Depois de ler, fiquei me perguntando: qual seria a melhor estratégia para a gente poder dar atenção diferenciada para alunos cujo histórico indica maior dificuldade na leitura e na escrita? Sempre achei que, do modo como a disciplina foi organizada, tendo como meta maior o empoderamento do aluno como estudante universitário, nós já trabalhávamos nesse sentido. Mas a verdade é que o histórico dos alunos não é considerado. Como poderíamos pedir informações a eles sobre esse histórico sem causar constrangimento? E como você sugere trabalhar a partir desse conhecimento sobre os históricos pré-universidade? Basicamente, seriam duas opções: a) colocar os alunos com perfil diferente em grupos diferentes ou b) tentar deixar no mesmo grupo pessoas com maior e com menor dificuldades na escrita. O que você pensa?

Muito obrigada por compartilhar esse belo trabalho!

Abraços e saúde,

Ana