Muito legal o trabalho, gente! Na visão de vocês, quais estratégias poderiam ser mais eficazes para garantir que a formação dos professores acompanhe esse avanço tecnológico, e sem perder o lado humano e crítico da prática pedagógica?

Gostei muito do artigo pessoal! Ele mostra bem como a IA pode ajudar na educação, mas também alerta para os cuidados necessários. Me chamou atenção o papel do professor como mediador nesse process, é algo que não pode ser deixado de lado. Será que vamos conseguir acompanhar esse avanço tecnológico sem aumentar ainda mais as desigualdades?

O tema desse trabalho é muito interessante e relevante. A inteligência artificial é uma ferramenta que pode ajudar na solução de diversos problemas. Entretanto, ela também pode, como toda ferramenta, ser incorretamente utilizada. No contexto educacional, eu acho que a inteligência artificial está sendo mal utilizada, pois muitos alunos não se interessam em entender os fundamentos da ciência, tecnologia, história, linguagem, matemática, argumentando que não é necessário entender essas coisas (que são importantes) porque a inteligencia artificial já aprendeu uma resposta!

Diante do avanço tecnológico, é inegável que a Inteligência Artificial está cada vez mais presente no cotidiano dos estudantes. Nesse sentido, a abordagem do artigo é extremamente relevante. Achei muito interessante a forma como a pandemia da Covid-19 foi apresentada como um fator que impulsionou a inclusão das tecnologias digitais e da IA na formação docente. As reflexões propostas nos convidam a pensar criticamente sobre esses processos e seus impactos na educação. Excelente trabalho!

Que trabalho instigante e atual! A discussão sobre o papel da inteligência artificial na educação é urgente, sobretudo quando articulada a uma perspectiva crítica, como vocês propõem. A análise das práticas pedagógicas e das transformações metodológicas provocadas pela IA revela não só caminhos promissores, mas também desafios éticos e pedagógicos importantes. É essencial que a tecnologia seja incorporada com intencionalidade e consciência, sem substituir o vínculo humano que está no centro do processo educativo. Fico especialmente feliz em ver o alerta quanto ao uso acrítico dessas ferramentas, algo que, infelizmente, já vem sendo naturalizado em muitas escolas. Que esse tipo de reflexão continue nos provocando a pensar educação com tecnologia, sim, mas com sensibilidade, responsabilidade e compromisso com a formação integral dos estudantes.

Ana Carolina, Ana Cleia e Maria Virgínia,
Este é o melhor momento da nossa disciplina, quando vocês podem conversar com outras pessoas sobre o trabalho que fizeram, não ficando restritos à minha avaliação.
Que parte da construção desse artigo sobre a IA na educação mais as animou em relação ao tema abordado?
Um ótimo evento!
Ana

Bom dia, pessoal! Parabéns pelo ótimo trabalho e escolha do tema atual e relevante.
O uso da inteligência artificial está cada vez mais intenso no cotidiano mundial, e as escolas não ficam de fora. Sendo assim, é indispensável a reflexão acerca deste uso, incentivando a prática consciente e crítica, sem abandonar o raciocínio e análise individual. A reflexão de vocês é muito importante para explorar essas características, apontando benefícios e malefícios que permeiam as IAs.

Olá, autores!
Parabéns pelo ótimo trabalho! Concordo totalmente com parte onde cita o pensamento freiriano, que valoriza o diálogo, a escuta ativa e a construção coletiva do conhecimento, lembrando que a tecnologia deve ser um meio, e não um fim em si mesma. É uma abordagem sensível e necessária para que a inovação tecnológica esteja a serviço de uma educação mais humana, ética e inclusiva.

Boa tarde a todos!

Parabéns às autoras pelo artigo tão relevante e atual, que aborda com profundidade os desafios e possibilidades da Inteligência Artificial na educação. O tema é urgente, especialmente em um contexto em que a IA já faz parte do cotidiano dos estudantes, como bem destacou a Alessandra.

Concordo com a Fernanda Gonçalves quando ressalta a importância de uma abordagem crítica sobre o uso da IA, evitando sua naturalização acrítica. A mediação docente — mencionada também pela Fernanda Portela — continua sendo essencial para garantir que a tecnologia sirva como ferramenta de aprendizagem significativa, e não como substituto do pensamento autônomo (como alertou o Matheus).

Fiquei refletindo sobre dois pontos cruciais trazidos pelas autoras nas respostas:

Formação docente: A Ana Cleia e a Maria Virginia destacaram estratégias como comunidades de prática e formação continuada. Como podemos, na prática, criar espaços de troca onde professores se sintam seguros para explorar a IA sem perder de vista a dimensão humana da educação?

Equidade: A IA pode ampliar desigualdades se não for acessível a todos. Que políticas públicas ou iniciativas institucionais poderiam garantir que seu uso beneficie também estudantes de escolas com menos recursos?

Por fim, gostaria de saber: quais experiências concretas de IA na educação (como plataformas adaptativas ou ferramentas de criação colaborativa) as autoras consideram mais promissoras para aliar personalização e pensamento crítico?

Parabéns novamente pelo trabalho e pelo debate tão rico!

Atenciosamente,
Thiago

Olá, autores! Ótimo artigo. O texto conseguiu equilibrar bem o entusiasmo com o potencial da tecnologia e a preocupação com seus limites e riscos. Na visão de vocês, como as escolas públicas poderiam superar as barreiras estruturais apontadas no texto?

Muito interessante o trabalho!

Parabéns!
Excelente trabalho!

Parabéns, Ana Carolina, Ana Cleia e Maria Virginia pelo trabalho. Muitíssimo pertinente! Vocês abordaram, no artigo, sobre a importância de utilizar a IA com equilíbrio, quais exemplos práticos vocês poderiam sugerir, especialmente na educação de adolescentes?