Boa tarde a todos!
Nesse segundo dia de evento, após cumprimentos e apresentações, temos a oportunidade de conhecer um pouco mais dos diversos trabalhos que estão sendo expostos. Este, elaborado por Graciele, Daniela, Júlia, Nélio e Sara apresenta uma visão muito rica sobre como as obras cinematográficas sobre mudanças climáticas nos influenciam negativamente sobre o problema. Ao misturarem realidade com ficção tem-se a personificação da natureza como sendo inimiga e não aquela que sofre diretamente os impactos gerados pela ação do homem. Conforme os autores aduzem no trabalho, há uma simplificação do problema, de modo que se faz necessário compreender como essas construções impactam a percepção do público sobre as mudanças climáticas.
Diante do que se propõe o trabalho, podemos começar os debates com os seguintes questionamentos: vocês já assistiram a algum filme em que se faz presente a temática da mudança climática? Considerando-se o que foi apresentado pelos colegas, acreditam que realizaram distorções da realidade no filme a que assistiam?

Parabéns pelo trabalho, pessoal! Achei uma perspectiva muito diferente e interessante. Vocês sugerem alguma estratégia para incentivar que a indústria cinematográfica invista em filmes mais informativos e não alarmistas, visto que a perspectiva exagerada e distorcida, mesmo que prejudicial, tende a ser lucrativa para a indústria?

Parabéns pelo trabalho! A proposta de analisar o papel do cinema na construção da percepção pública sobre as mudanças climáticas é extremamente pertinente, sobretudo num contexto em que a desinformação se propaga com facilidade. A crítica ao sensacionalismo presente nos filmes apocalípticos e de catástrofe foi muito bem colocada, pois evidencia como a ficção pode, por vezes, comprometer a compreensão real da crise ambiental. O artigo chama atenção para um ponto essencial: o desafio de aliar impacto narrativo à responsabilidade científica. Um olhar atento como o de vocês é fundamental para refletirmos sobre os meios de comunicação e suas responsabilidades na formação de uma consciência ambiental crítica e engajada.

Muito bom o trabalho de vocês, pessoal! É sempre bom relembrar o papel pedagógico e social do cinema. O tema escolhido é extremamente atual e relevante, e vocês foram muito felizes ao explorar a tensão entre o sensacionalismo presente nas obras cinematográficas e os desafios reais da crise climática.

Fico com uma pergunta: vocês acreditam que seria possível produzir filmes de grande alcance que sejam cientificamente precisos e, ao mesmo tempo, comercialmente viáveis? Ou o sensacionalismo é inevitável quando se trata de mobilizar o grande público?

Muito interessante sobre como o artigo fala sobre como filmes sobre mudanças climáticas, especialmente aqueles que mostram catástrofes e finais apocalípticos, exageram nos acontecimentos para impactar o público. Esse sensacionalismo pode até chamar a atenção, mas muitas vezes acaba confundindo e afastando as pessoas da realidade do problema. Ao misturar ficção com ciência, o cinema pode diminuir a urgência real que temos para agir contra a crise climática. O texto sugere que, para que o cinema realmente ajude a conscientizar, ele precisa equilibrar o entretenimento com informações científicas precisas, para que o público entenda a gravidade da situação e se engaje de verdade.
Vocês acham que filmes sobre o clima deveriam ser mais fiéis à ciência, mesmo que isso diminua o impacto dramático?

Parabéns para o grupo! Excelente trabalho!

Adorei o tema, me fez pensar criticamente sobre o que consumimos na tela. Nunca tinha parado pra pensar sobre essa relação da ficção com questões ambientais. O artigo é uma contribuição valiosa ao debate sobre mudanças climáticas e comunicação.

Ótimo trabalho, equipe! Vocês mostram como filmes catástrofes podem atrapalhar a conscientização sobre mudanças climáticas. Será que filmes baseados em histórias reais (como documentários) conseguem engajar mais o público sem perder o impacto emocional?

Ótimo trabalho! Interessante pensar em como esses “filmes-catástrofe”, além de atrapalharem no processo de conscientização, reverberam maneirismos há muito ultrapassados! É necessário defender o Cinema de verdade, comprometido com a transformação social!

Parabéns ao grupo pelo excelente trabalho ao abordar um tema tão atual e relevante como a representação cinematográfica das mudanças climáticas, que mistura sensacionalismo e rigor científico para influenciar a percepção pública. Diante disso, quais estratégias vocês sugerem para que cineastas e comunicadores encontrem o equilíbrio entre impacto emocional e precisão científica, fomentando engajamento público sustentável sem gerar alarme paralisante ou descrédito do problema?