Verdade. Esse tema deve ser discutido com mais frequência, principalmente, no meio acadêmico.

Olá, a motivação principal é mostrar o nosso trabalho no âmbito do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, e a importância da articulação entre teoria e prática pra a atuação docente. E também mostrar que para o trabalho pedagógico ser efetivo, é importante conhcermos nosso alunado, seu contexto, interesses e conhecimentos prévios, valorizando assim a prática social desses estudantes.

Bastante significativo o apontamento da seção "Relação entre prática social e aprendizagem significativa" apresentada pelas autoras, não é Pedro Henrique? Nota-se o quanto que ter uma prática social como ponto de partida contribui sistematicamente para que haja uma aprendizagem consistente e consolidada. Interessante pensarmos que o ensino ideal acontece quando o educador considera a realidade do educando, criando condições para que lhe possibilite aprender e a transformar realidades do meio em que vivem e a mudar o mundo.

Ana Carolina, eu também gostei muito da escolhas das obras que as autoras trabalharam em sala de aula, que foram: ‘’Não me toca, seu boboca!’’ - Andrea Taubman e “O Tupi que você fala” - Cláudio Fragata. Fiquei muito inspirada e pretendo usar essas obras na realização dos meus estágios supervisionados do curso de graduação em Pedagogia.

Muito pertinente as discussões apresentadas, não é, Carolina Bueno? Coloco-me a pensar o quanto interessante foi a participação ativa das autoras/pesquisadoras dentro do processo de intervenção pedagógica, sobretudo na consideração das práticas sociais e dos conhecimentos prévios dos sujeitos, apresentando assim uma conexão direta entre realidade social e atenção/preocupação no fazer ciência. A pesquisa-ação ou pesquisa participante acontece exatamente por essa prerrogativa, de modo que a convivência e o compromisso do pesquisador articule para dar sentido ao contexto inserido de pesquisa, uma vez que a prática científica decorre da participação e de um trabalho político engajado e articulado com as classes sociais, conforme nos apresentam Brandão (1999), cabendo assim compreender para servir e compreender os sujeitos, transformando possibilidades. 

Olá!
É importante considerar que o "homeschooling" não supre o papel socializador da escola e o aprendizado que só se dá no convívio direto com outras pessoas e crianças. Sendo assim, a proposta do "homeschooling" não é capaz de suprir todos os aspectos e papéis que uma escola pode proporcionar a uma criança.

Achei interessante a abordagem em avaliar o contexto em que as crianças estão inseridas, visto que isso interfere muito em como a criança responde as intervenções, e principalmente, a individualidade de cada uma.