Olá,Samara!
Primeiramente, gostaria de parabenizar os autores pela escolha do tema!
Através da pesquisa realizada percebemos quantos benefícios a gamificação pode trazer, vivemos um período no qual a tecnologia possibilita expressões e atividades por meio de novos formatos de interação social, promovendo uma ressignificação de espaços e tempos,favorecendo novas formas de ensinar e aprender, ampliando a percepção da sala de aula e da interação entre os sujeitos.

Oi, Wayna!
Na implementação de gamificação em escolas públicas com recursos limitados, seria interessante a reutilização de materiais educativos existentes, como jogos de tabuleiro e quebra-cabeças. Integrar atividades de RPG educacionais e criar sistemas de recompensa analógicos, como certificados e quadros de líderes também pode ser uma boa ideia. Além do mais, é possível explorar plataformas online gratuitas, promovendo a colaboração entre alunos ao estabelecer metas alcançáveis, recompensando o cumprimento dessas metas. Se possível, ainda mais, utilizar aplicativos educacionais acessíveis para dispositivos móveis pode servir como iniciativas gamificadas. Essas abordagens, adaptadas à realidade da escola, podem criar um ambiente educacional envolvente e motivador.

Obrigada pelo comentário, Wayna! Então, pensando no contexto das escolas públicas, com a carência de investimento, creio que a exemplo da implementação das salas de informática nas escolas públicas, o processo ocorrerá de forma lenta, ainda mais por se tratar de um conceito relativamente recente. Acredito que o primeiro passo seria uma renovação do sistema de ensino público por parte do governo junto aos educadores, buscando conhecer e incorporar metodologias eficazes para a melhoria do ensino, dentre elas a gamificação.

Obrigada pelo apoio e pela mensagem, Giovanna!

Muito obrigada, Vinicius. É justamente isso que você mencionou; é de extrema importância que haja essa aproximação pedagógica para que haja engajamento proveitoso e enriquecedor nas diversas áreas dos saberes.

Verdade, Leandro! Obrigada pelo comentário!

Obrigada pelo comentário, Pamela!

Oi, Andressa. Escolhemos esse tópico por ser uma pauta educacional recente e que está em alta. Além disso, é um assunto que abordasse as áreas de cada um do grupo.

Com certeza, Pedro. Agradecemos seu comentário!

Isso mesmo Pedro, visto que a cada dia mais estamos caminhando para uma aprendizagem moderna e tecnológica.

Obrigada pelo comentário!

Concordo. Esse tema deve ser discutido com mais frequência, principalmente, no meio acadêmico.

Seria sim, com certeza! Mas optamos pelo Ensino Fundamental e Médio para que se filtrasse a pesquisa.

Sim, com certeza Alessandra, com o intuito de focar a pesquisa em uma faixa etária um pouco maior e até mesmo devido ao nosso contato ser com alunos do ensino fundamental e médio isso facilitou a nossa pesquisa, por esses motivos não optamos pelo infantil.

Obrigada pelo comentário.

Obrigada pelo comentário, Henrique! Concordo com você, buscar inovações na educação é essencial.

Obrigada pelo comentário, Pedro! Também experimentei o ensino gamificado na preparação para o Enem, e funciona bastante para fixar o aprendizado.

Ficamos muito agradecidos que tenha gostado.

Obrigada pelo comentário, Bruna! Um situação possível de ocorrer ainda mais de tratando do ensino básico, seria as crianças enxergarem a gamificação como mais importante que o aprendizado em si, e se concentrarem por exemplo no sistema de recompensa/pontos que é uma de suas características. Por isso é importante um bom planejamento pedagógico para utilizá-la da melhor forma possível.

Olá, Gabriel! Muito obrigada pelo comentário. É tudo isso que você disse mesmo: é realmente promissora e motivadora.

Muito obrigada!

Obrigada pelo comentário, Gabriela! Acredito que posso dizer que, no geral, aprendemos que a gamificação na educação é imprescindível para que engajamento em sala de aula seja construído. Práticas pedagógicas que envolvem esse tipo de abordagem tem a chance maior de sucesso no ensino. Para mim, particularmente, eu aprendi muito com o formulário preenchido por alunos entre 11 e 17 anos; a forma que eles pontuaram sobre o tema, relacionando com as dificuldades que possuem com o aprendizado e o que eles mudariam no ensino, como todo, foi uma virada de chave que será usado como reflexão frequentemente para mim que sou professora.

Agradecemos, Vinícius!