Olá, Caísa Vitória!

Primeiramente, agradecemos pelas congratulações ao nosso trabalho, e, já respondendo à sua pergunta:

A escolha do tema para o nosso escrito surgiu de forma gradual, num processo que se deu desde o início das aulas do componente de Prática Pedagógica II. Enquanto graduandos cursantes do 2º semestre do curso de Letras, Língua Inglesa e Literaturas, acabamos percebendo (ao longo das discussões que surgiam nas aulas e também fora delas) a necessidade de investigar diversas perspectivas que envolvem a prática do docente de língua estrangeira, principalmente no tocante à questão da aliança existente entre a teoria (adquirida na fase de educação pré-serviço) e a prática (adquirida já dentro da fase de atuação profissional). Muitos professores chegam à sala de aula munidos de um vasto acervo de conhecimento que diz respeito ao que estuda, mas ainda inseguros em relação a como agir para transmiti-lo dentro da sala de aula, um lugar que abriga tantas histórias e experiências diferentes.

No mais, nos interessamos muito também pela questão dos maiores desafios encontrados por esses professores dentro do cenário da educação básica, principalmente enquanto docentes cujo papel é, em primeira instância, o de fazer seus alunos se interessarem pelo aprendizado de uma língua estrangeira como o inglês.

Espero que nossa resposta tenha sido satisfatória!

Boa noite, Cristina! Obrigado pela pergunta e pela participação.
Quanto ao seu questionamento: nossas conclusões partiram, principalmente, dos relatos aos quais tivemos contato na realização da pesquisa. Assim, considero que possam existir diversos fatores externos que levem à escolha, seja ela assertiva ou não, a partir das escolas, de inserir esses docentes nas matérias a quais não possuem conhecimento.
Espero ter respondido.

Olá, Cristina,

Muito interessante e oportuna a tua pergunta. Penso em dois fatores principais para termos professores dando aulas de inglês sem a devida formação: 1. Por falta de professores habilitados para suprir a demanda; 2. Por mal distribuição da oferta de secretárias de educação, ou mesmo, por corporativismo (para manter o professor na escola, mesmo não tendo uma oferta de sua área de conhecimento específica). Isso é nocivo para a qualidade do ensino.

Olá, Silvane!

Pessoalmente, o que mais me chamou a atenção na construção do pensar a educação básica foi notar a forma como os docentes de LI, enquanto conduítes transmissores de uma língua estrangeira, precisam sempre refletir acerca de quais seriam os melhores métodos a serem empregados por eles em prol de fazer com que seus alunos se interessem pelo que ensinam na sala de aula.

Durante a experiência, como relatamos no nosso trabalho, entramos em contato com docentes que vivenciaram experiências tanto distintas quanto complementares entre si, e aí se encontra uma das razões pelas quais nos propomos a escolher o recorte da pesquisa: nos tornar capazes de conhecer as perspectivas dos profissionais que atuam nesse cenário, uma vez que este é tão importante na formação do aluno também como pessoa em desenvolvimento, e também na maneira como as relações são construídas dentro desse contexto, viabilizando os processos de ensino e aprendizagem da melhor maneira existente para todos os envolvidos.

Espero que a resposta tenha sido satisfatória, e até a próxima!

Olá, Silvane! Obrigado pela interação. O que mais me chamou a atenção foi pensar em como, ao ter o contato inicial com os alunos, que geralmente são da educação básica, precisamos nos permitir a entender aqueles estudantes como indivíduos singulares que têm particularidades únicas, o que pede do docente o tato para lidar com esses diferentes jovens.

Abraço.

Olá, Luciana!

Em primeiro lugar, agradecemos pela recepção e também pelas congratulações. Em segundo plano, e já dando continuidade à reflexão lançada:

Dentro do currículo do nosso curso (Letras, Língua Inglesa e Literaturas) temos um componente denominado "Tecnologias digitais da informação e da comunicação aplicada", o qual ainda não chegamos a cursar, mas cuja existência já é reconhecida. Enquanto jovens graduandos sendo formados dentro de um contexto onde as tecnologias digitais permeiam cada aspecto que constitui o nosso cotidiano, creio podermos afirmar com segurança que o processo de adaptação ao uso desses novos recursos seja algo que ocorre de forma mais fluida, e até mesmo natural.

E, embora não saibamos ainda quais são as mudanças que nos aguardam no tocante a essa questão no futuro, julgo ser importante salientar a relevância de incentivar os discentes em formação e profissionais já formados a sempre buscarem pela evolução dos seus conhecimentos nesse quesito; bem como também assegurar que a instituição onde estes se encontram ofereça o máximo de apoio possível para que isso se torne viável.

No mais, é uma reflexão que merece ser aprofundada até mesmo em outros trabalhos, uma vez que o nosso escrito não direcionou seu foco ao estudo de determinado eixo.

Abraço!