O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

Número de respostas: 26

O direito à educação inclusiva como prática da liberdade

Autoria:

  • Luiza Araujo Santos
  • Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

Palavras-chave:

Educação Inclusiva; Políticas Educacionais; Liberdade; Democratização

Resumo

Pensando na educação como um direito constitucionalizado, iremos discuti-la no contexto brasileiro. Num país em que pessoas  com deficiência passam por processos de institucionalização, exclusão e negação, urge a defesa da educação inclusiva e pública. O texto trata-se de um ensaio crítico em que, por meio da pesquisa e fundamentação teórica, discorreremos sobre a importância de cada agente social no processo de democratização da educação. Tomando o conceito da liberdade como processo de transformação social.

Coordenação de Mesa

  • Giovanna Tanure Ramalho

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113 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Sinara Barbosa de Santana -
Parabéns aos autores do artigo! Achei interessante e pertinente o tema de vocês!. Infelizmente é uma realidade que precisa ser melhorada o quanto antes. Vemos crianças que perdem a oportunidade de se reconhecer no outro em termos de igualdade e respeito e em tantas outras questões diante as diferenças, e encontramos leis e espaços não adaptados e profissionais não capacitados inclusive emocionalmente para lidar com as crianças e os pais. Gostei muito das colocações do artigo, parabéns!

77 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Deborah Henriques -
Obrigada pela leitura anteciosa e comentário, Sinara!

7 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Luiza Araujo dos Santos -
Agradecemos pelas colocações, Sinara. Foi extremamente gratificante fazer essa reflexão e considerar o impacto de mudanças dos instrumentos legislativos para o desenvolvimento daqueles que necessitam de inclusão. Pensamos muito sobre a escassez de políticas públicas que contemplem com democracia o direito à educação, buscamos por alimentar essa discussão, um convite para transformação dos espaços.

54 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Cristina Simone de Sena Teixeira -
Luíza e Déborah o tema trazido por vocês é um convite para a leitura e reflexão. Falar sobre direitos, Educação inclusiva e liberdade remete a solicitações de vários atores sociais que foram colocados à margem e excluídos dos processos de ensino – aprendizagem por longo tempo. As pessoas com deficiência foram umas das principais vítimas da ausência de políticas públicas educacionais que as inserissem dentro de contextos educacionais realmente inclusivos. Diante do posto, o que as motivou no desenvolvimento desse tema tão importante? Na concepção de vocês, qual contribuição um trabalho como este pode trazer para os que lutam pelo direito à educação inclusiva?

Parabéns pelo trabalho!
Meus cumprimentos.

108 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Deborah Henriques -
Olá, Cristina!
Obrigada pelo comentário e perguntas.
Eu e Luiza estamos na disciplina de Oficina de leitura e produção de textos. No início do semestre, soubemos que nossa principal tarefa seria a produção de um artigo. Uma das primeiras propostas da disciplina foi a de fazer esquema de ideias e resumo a partir de textos indicados. Nós, estudantes, fomos colocados em grupos, no nosso caso - em dupla. Vi que Luiza tinha escolhido o texto que tematizava a inclusão, falando justamente sobre a revogação do decreto 10.502. Tenho acompanhado essa questão desde 2018, a partir dos espaços de trabalho, da universidade, congresso, notícias e falas das pessoas com deficiência que acompanho e também no Instagram. Como foi um tema de interesse comum, pensamos em abordá-lo nessa tarefa final. Em relação a segunda pergunta, Izabel maior (uma de nossas referências) disse de como precisamos de ações educativas permanentes que trazem o debate e o diálogo sobre a acessibilidade à tona, assim fazer circular a discussão sobre esse tema - é pouco, contudo - pode contribuir para nossa mobilização enquanto sociedade.

179 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Luiza Araujo dos Santos -
Olá, Cristina! De minha parte foi de muito proveito o interessse mútuo sobre o tema com a minha colega. Tanto na graduação, como no meu ciclo de amigos e família convivo com pessoas portadoras de necessidades especiais e observo o drama de episódios separatistas no contexto educacional... Nessa perspectiva acredito que o nosso trabalho poder contribuir como embasamento teórico para debates que defendam a inclusão.

65 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Márcio de Castro Marques Filho -
Boa tarde, pessoal!
A educação inclusiva é uma pauta muito ampla e muito interessante, além de super necessária.
Parabenizo vocês pela escrita e pelo tema escolhido.

26 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Deborah Henriques -
Obrigada pela leitura atenciosa e comentário, Márcio!

7 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Luiza Araujo dos Santos -
Verdade, Mário. A Déborah apresentou a ideia de nos aprofundarmos na inclusão e achei que sua conexão com o tema da liberdade foi perfeita. Construímos o texto com o intuito de realmente explicitar o quanto consideramos o contexto relevante e ficamos gratas pelos elogios e orgulhosas também de nossa construção.

50 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Cristina Simone de Sena Teixeira -
Luíza e Débora, nas palavras finais da discussão que nos trouxerram, vocês ressaltam a importância do livre diálogo em relação aos processos inclusivos na educação, vislumbrando esse debate na realidade. Falam, também, na possibilidade de se pensar estratégias didáticas e metodológicas, visando transformações dos espaços escolares. Mencionam a formação profissional e garantia da democracia e da equidade.
Para potencializar o debate (e agora é uma reflexão para todos/as/es), a título de exemplo, me coloco na condição de uma professora, em situação real de aula com uma criança surda, atuando nas séries iniciais e me sentindo injusta por não saber métodos/metodologias/didática... algo que eu pudesse usar como instrumento de ensino para com aquele aluno. Angustiada, por conta própria, cursei Libras, pensando no tratamento igual e equitativo. Não pude ajudá-lo muito, pois ele já possuia um modo próprio de ler e de se comunicar. Nem minha formação (licenciatura), nem a formação continuada proporcionada pela SEMED de meu município, trouxe bases para que eu adquirisse a habilidade necessária. Em suma: Parece que há a intenção de incluir o aluno em sala de aula, porém, não há a preocupação de incluí-lo, de fato, em situação de aprendizagem, de aquisição do conhecimento de forma igual, equitativa, democrática e justa. O que vocês pensam a respeito?

210 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Carlos Guedes -
Olá a todes, meu nome é Carlos Guedes e sou o coordenador da mesa. Gostaria que as autoras falassem um pouco sobre a motivação inicial para a escrita do trabalho. Abraços.

31 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Deborah Henriques -
Oi, Carlos!
Obrigada pela leitura atenciosa e pergunta, além do acompanhamento durante o semestre.
Cristina fez uma pergunta similar, a motivação surgiu a partir de nosso interesse em comum no tema. A própria disciplina foi importante para que isso acontecesse, já que um dos textos indicados foi justamente sobre a revogação do decreto 10.502.

54 palavras

Em resposta à Cristina Simone de Sena Teixeira

Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Deborah Henriques -
Olá, Cristina! Obrigada pela leitura atenciosa, comentário e pergunta.

Não estou na escola básica, mas atuo na educação não formal e também na saúde com pessoas com deficiência(s).
Tenho aprendido nesse percurso que por mais que a gente estude, se instrumentalize, sempre algo irá nos escapar. Há sempre um não saber - Ressalto aqui que o saber é sim, necessário. Como é importante ter professoras, como você, que buscam esse conhecimento. Contudo, acolher esse não saber para aprender juntes pode ser uma via potente.
Numa das nossas referências (a reportagem da BBC) , Jonathan, jovem universitário e pessoa com deficiência relatou:
"Já na escola, disse, ele teve sorte ao encontrar uma professora que, embora não estivesse totalmente preparada para a inclusão, fez de tudo para que isso acontecesse.
Ela falou vamos: aprender todos juntos. Onde eu tinha dificuldade, recebia ajuda, outros alunos me perguntavam. Eu fui bolando junto com professores algumas alternativas"
É essencial essa rede dentro e fora de sala.

Ao mesmo tempo que escrevo isso, compartilho da sua angústia. Por vezes nos sentimos impotentes, ainda mais diante de questões que são estruturais.
Percalços no caminho existem. Nem sempre vamos conseguir vivenciar de fato uma educação equitativa, democrática e justa, mas fazer o caminho para essa realidade depende do nosso movimento como sociedade.

214 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Cristina Simone de Sena Teixeira -
Eu que agradeço a interação e a oportunidade de poder compartilhar e conversar sobre nossas experiências.

Desejo sucesso, Deborah.
Parabéns pelo trabalho.
Abraço.

23 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Lucas Ramaldes -
A educação inclusiva é um tema muito relevante e que gera muitos embates em nossa sociedade, principalmente em relação as formas de tratamento com as pessoas público alvo dela! Daí a importância de discutir e defendê-la com bastante fundamentação teórica, como realizado. Parabéns!

43 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Deborah Henriques -
Obrigada pela leitura e comentário, Lucas!

6 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Hugo Barbosa -
Parabéns pelo trabalho meninas. O direito à educação inclusiva é fundamental para garantir a liberdade e a igualdade de oportunidades para todos os indivíduos. Quando a educação é inclusiva, respeitando e acolhendo as diferenças, estamos criando um ambiente onde cada pessoa tem a chance de desenvolver seu potencial, independentemente de suas habilidades, características ou condições. É um caminho para promover a diversidade, o respeito e a construção de uma sociedade mais justa e solidária, onde todos tenham a oportunidade de aprender, crescer e contribuir para o bem comum.

88 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Luiza Araujo dos Santos -
Olá, Hugo! Agradecemos por suas palavras, pensar como você nos motivou na escolha do tema e na escrita. Que possamos contribuir nessa construção.

23 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Andrezza Assumpção Vilela -
Parabéns pelo texto meninas!! Assunto muito importante e que por mais que já tenhamos muitas evoluções no tema, ainda precisa ser discutido e enfatizando todos os dias

27 palavras

Em resposta à Andrezza Assumpção Vilela

Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Luiza Araujo dos Santos -
Olá, Andrezza! Agradecemos a leitura e concordo que ainda temos muito a evoluir sobre a temática!

16 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Andrezza Assumpção Vilela -
Belo seguimento quando no texto vocês apontam que: "Historicamente, nossa sociedade tem mais experiência em segregar e excluir do que incluir”. O que infelizmente se trata de uma verdade e ainda faz parte do nosso cotidiano

36 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Luiza Araujo dos Santos -
Sim, infelizmente as mudanças polícitas e legislativas que citamos exemplifica esse cenário.

12 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Leidiane Pereira de Almeida -
Parabéns pela escrita e o modo como abordaram o tema.

10 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Emanuelle Paula -
Precisamos falar sobre esse tema! E promover a inclusão ao nosso redor

12 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Emanuelle Paula -
Gostei muito do trabalho! Parabéns aos autores!

7 palavras

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Re: O DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - autoria: Luiza Araujo Santos, Deborah Stephanie de Oliveira Henriques

por Caio Estillac -
Parabéns pelo texto que destaca a importância da educação como um direito constitucional e a defesa da educação inclusiva e pública no contexto brasileiro. Sua abordagem crítica e fundamentação teórica demonstram um compromisso com a democratização da educação. A ênfase no papel de cada agente social e o conceito de liberdade como processo de transformação social são pontos de destaque. Ótimo trabalho!

62 palavras