Olá, Caroline e colegas!

É uma satisfação participar desse evento.

A minha motivação para escrever o artigo foi o interesse no campo da pesquisa cinematográfica, algo que sempre tive identificação.
Já estava há bastante tempo querendo estudar linguagem cinematográfica. E o tema "liberdade e preconceito" caiu como uma luva no que se refere às
discussões sobre arte enquanto ativismo.

O próprio Wilton Garcia, citado no trabalho, nos apresenta alguns artistas plásticos que desenvolvem ações afirmativas sobre a homossexualidade. O artista utiliza seu corpo-gay para interrogar os olhares dos espectadores, como é o caso do fotógrafo Alair Gomes. Nesse sentido, a homoarte atuaria mais nas Artes Visuais, tendo em vista a relação estabelecida entre a imagem e o homoerotismo.

Concordo que tis narrativas permitem a visibilidade de pessoas pertencentes à comunidade LGBTQIAPN+, dado que, outrora, apenas personagens heteronormativos ganhavam papéis representativos em detrimento dos sujeitos homossexuais, por exemplo.

Isso aí !!

👏👏👏

Boa noite, Andriele!

Infelizmente, ainda não assisti "Corpo elétrico". Vou colocar na minha lista. Rs

Sobre os filmes citados no artigo, os critérios foram a repercussão dada a eles e a aproximação com o chamado público comum. Ou seja, aquele que não é propriamente um cinéfilo.

Bom dia aos mediadores e aos colegas!

Agradeço imensamente todos os comentários acerca do meu artigo.

Caroline, sobre sua pergunta, a resposta é com certeza. rsrs

Cinema é uma arte que se faz presente na minha vida desde cedo. Mas somente agora estou caminhando para estudá-lo no campo da pesquisa acadêmica.

Além, é claro, das reflexões sobre gênero e sexualidade, que são alvejadas pela ignorância social.