Boa tarde!

Achei muito interessante a escolha do tema, principalmente por ser um tema cuja existência eu não conhecia. Gostei muito de como a autora explora o assunto de maneira a reconhecer que se trata de uma questão complexa, em que não faz sentido apontar um posicionamento como certo e outro como errado. Existe um meio termo entre ambas as opiniões, de forma a promover os benefícios dessa modalidade de turismo para os moradores de regiões de favela de maneira ética. Parabéns pelo trabalho!

Bom dia filósofos e cientistas. Tema venho para enriquecer mesa. Pergunta 1- Seria o turismo das favelas cariocas uma forma de promover orgulho internacional ou mais vergonha nacional? Pergunta 2. A partir do turismo das favelas, como as políticas públicas integram ações de melhoria pela visibilidade e exercício da cidadania local?
Parabéns e continuemos juntos.

Bom dia Jessyca, você realmente considera que o turismo na favela permite os seus visitantes vivenciarem verdadeiramente a cultura e a vida cotidiana das comunidades? Nesse tipo de turismo não se entrevê uma exploração capitalista do exótico? Como equacionar a necessidade de renda dos moradores versus o exotismo que os inferiorizam perante os seus visitantes/observadores? Obrigado.

Super bacana o texto e a temática. Desconhecia sobre o assunto, que bom que escreveu sobre.

Olá, Jessyca!
Artigo interessantíssimo e discussão super atual! Parabéns.

Importante compreender o papel do turismo no processo de construção social e como o imaginário pode gerar uma produção em massa estereotipada das comunidades pobres e favelas.

Parabéns a autora pela escrita! Os dois pontos que acomete esse tema entre os benefícios econômicos à própria comunidade e a mercantilização da pobreza são muito bem situados, além da própria opinião da autora sobre eles. Acredito que o turismo desta maneira, apesar de ainda idealizado, é sim possível.

Olá, Jéssica!
Parabéns pela escolha do tema e pelo artigo desenvolvido.
Como pessoa não moradora da favela, ao ouvir e ler sobre o assunto do turismo nesse território sempre me pareceu problemático.
Entretanto, a partir da leitura do seu artigo pude repensar que o turismo feito com ética, planejado e executado com es moradares pode ser, sim, interessante. Realmente, não tinha pensado pela lógica de geração de renda e também de desmistificar estereótipos.
Seu artigo trouxe a discussão desse tema, mostrando sua complexidade!

Ah! Deixo aqui um convite, estou participando de uma peça teatral do curso de Teatro da UFMG, em que além de outros temas também abordamos o turismo na favela.
Segue o link com mais informações: https://ufmg.br/comunicacao/eventos/sexta-as-19h30-alunos-da-belas-artes-estreiam-peca-sobre-sociedade-futurista-distopica

Se puder ir, será um prazer te receber!

Parabéns pelo trabalho.

Um tema que tem uma pegada massa, a favela vista por outros olhos, só que o cerne da questão é, quais são esses olhos? Qual recorte é feito? Quem dita as prosas a serem escritas nas reflexões? Parabéns mais uma vez pelo tema.