Título:
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NÃO HÁ VAGAS: MAS AS DESIGUALDADES DEVEM CABER NO POEMA
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Autores: |
Isabela Azevedo Miranda/ Gabriella Pedrosa Santos Cunha |
Resumo: |
No presente artigo, realiza-se uma análise, sob a perspectiva da semiótica, do poema “Não há vagas”, de Ferreira Gullar, escrito em 1963, e de como ele se sustenta como crítica ao momento sociocultural da época, evidenciando as desigualdades sociais. Crítica semelhante é feita ao cenário brasileiro atual pelo poema “Paupéria Revisitada”, de Ricardo Aleixo, escrito em 2004. Assim, busca-se demonstrar, levando em consideração a temporalidade, as relações existentes entre os dois poemas, visto que a passagem do tempo pode criar diferentes efeitos de sentido.
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LEIA Artigo Completo em PDF: |
Não há vagas mas as desigualdades devem caber no poema.pdf |
Anexos: |
PERFIL DAS AUTORAS: Gabriella Pedrosa Santos Cunha, Isabela Azevedo |
Área do Conhecimento: |
Linguística |
Categoria principal: |
Teorias Aplicadas
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Categorias Específicas: |
Semiótica
Temporalidade
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Instituição: |
UFMG - MG |
Palavras-Chave: |
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Mesa (1): |
Ana Cristina Fricke Matte |
Mesa (2): |
Eliane Apolinário Vieira Avelar - UFMG |
Mesa (3): |
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Aprovado quinta, 7 jun 2018, 17:39
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