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STIS 2011
Setembro: Aprendizagem Situada
registro Setembro
STIS Seminários Teóricos Interdisciplinares do Semiotec
Registro de Conferência em chat escrito, de 16 de setembro de 2011:
Aprendizagem Situada
Conferencita: Elizabeth Guzzo
moderador: Equipe STIS
16 de setembro de 2011/ sala #evidosol-1 da rede Freenode de IRC
[14:06] <belcoimbra> Olá para todos vamos dar inicio ao nosso STIS de hoje. [14:07] <acris> Olá! boa tarde! [14:07] <Beth> Boa tarde! [14:08] <belcoimbra> Bas Vindas a nossa paletrante de Hoje.Bem Vinda Beth [14:08] <acris> :) [14:08] <Beth> :) [14:08] <belcoimbra> Bem vindos a todos! [14:09] <belcoimbra> Vamos dar inicio ao nosso STIS com a Palavra da Professora Beth [14:10] <belcoimbra> Beth sera que v poderai se apresentar? e Logo deposi iniciar sua paletsra. [14:11] <belcoimbra> Termos at[e 60 min de apresentação e depois abriremos para o bate papo [14:11] <Beth> Sou doutoranda em Linguística Aplicada na FALE/UFMG e professora da Faculdade de educação da FaE [14:12] <Beth> O objetivo didático dos STIS (Seminários Teóricos Interdisciplinares do Semiotec http://stis.textolivre.org/ ) é discorrer sobre um tópico teórico de uma das áreas de atuação e pesquisa do Programa Texto Livre de Semiótica [14:12] <Beth> e Tecnologia visando um público interdisciplinar como o próprio grupo. [14:13] <Beth> A partir dessa proposta, hoje focalizaremos a concepção de aprendizagem situada tendo como princípios a teorização de Jean Lave e Etienne Wenger [14:13] <Beth> Dividiremos a apresentação em três partes: (1) a contextualização da teoria; [14:13] <Beth> (2) a apresentação da teoria e [14:13] <Beth> (3) aprendizagem situada e pesquisas recentes. [14:14] <Beth> Então [14:14] <Beth> 1. Contextualização da teoria [14:14] <Beth> Para Daniels (2003) os estudos de teorias tradicionais em cognição ignoram o contexto ou têm uma visão muito restrita sobre a relação entre a cognição e o contexto. [14:14] <Beth> Embora algumas dessas teorias considerem os fatores sociais, a aquisição de conhecimento é vista como um processo individual. [14:15] <Beth> Por outro lado, houve um crescimento de abordagens que buscam investigar a cognição em contexto como a aprendizagem situada (Lave, 1991) e a cognição distribuída (Salomon, 1993). [14:15] <Beth> Ambas têm raízes nos estudos vygotiskianos e entendem que o conhecimento, pensamento e significado são produções de atividades sociais. [14:16] <Beth> Os estudos sobre a aprendizagem situada (para alguns autores cognição situada) iniciam-se a partir da década de 80 na antropologia. Uma obra de destaque é Cognition in practice de Jean Lave com sua primeira publicação em 1988. [14:16] <Beth> Essa pesquisa de cunho etnográfico se desenvolveu em um projeto de Matemática para Jovens e Adultos nos EUA cujo objetivo foi [14:16] <Beth> “investigar o uso da matemática in situ, observando os mesmos indivíduos em diferentes contextos em sua vida cotidiana” (Lave, 1991.p.14. Tradução nossa). [14:17] <Beth> Este estudo focalizou situações que não são consideradas “acadêmicas”, fora da sala de aula como, por exemplo, a utilização da matemática no ato de fazer uma compra no supermercado, no ato de cozinhar ou no ato de fazer dietas [14:17] <Beth> Com esse trabalho a autora buscou desenvolver um marco analítico alternativo para enfocar o estudo da prática cotidiana com raízes em Marx, Bourdieu, Giddens entre outros. [14:17] <Beth> Posteriormente, essa autora publica juntamente com Etienne Wenger a obra mais conhecida Situated Learning: peripheral legitimate participation (1991). [14:18] <Beth> Nessa obra, eles desenvolvem o conceito de aprendizagem situada a partir de um descritor analítico de engajamento de participação na prática e que será mais explorado na próxima seção. [14:18] <Beth> passaremos agora ao ponto 2 [14:18] <Beth> 2. Apresentação da teoria [14:18] <Beth> A visão de aprendizagem situada se contrapõe à tradição funcionalista, essa abordagem inclui a separação da cognição do mundo social e se baseia também [14:19] <Beth> na ideia de que o conhecimento consiste em unidades coerentes e isoladas cujas fronteiras e estrutura interna existem independentes do indivíduo. (Lave, 1991. p. 59) [14:19] <Beth> Os trabalhos iniciais de cognição não consideravam o contexto ou forneciam uma perspectiva muito parcial da relação entre contexto e cognição. (Daniels, 2003. p.93) [14:19] <Beth> A aprendizagem situada investiga o desenvolvimento da cognição (a aprendizagem) no contexto se apropriando de abordagens socioculturais como já mencionado anteriormente. [14:20] <Beth> Lave (1991. p. 17) afirma que a cognição se distribui na mente, no corpo, na atividade e nos ambientes organizados culturalmente, no indivíduo, em outras pessoas, e em vários artefatos, tais como ferramentas físicas e simbólicas (Salomon, 1993). [14:20] <Beth> Assim, a aprendizagem está distribuída entre os participantes, não no ato de uma pessoa, a distribuição do conhecimento está organizada socialmente. [14:20] <Beth> A teoria da aprendizagem situada oferece um referencial analítico que enfoca o estudo da prática cotidiana. [14:20] <Beth> Lave e Wenger (1991) afirmam que “podemos entender a aprendizagem situada como algo contínuo de nossa participação no mundo sendo a aprendizagem um aspecto integral e inseparável da prática social” (Lave; Wenger. p.31. Tradução nossa.). [14:21] <Beth> Na medida em que para Lave e Wenger a aprendizagem está relacionada com o participar no mundo, os autores caracterizam essa participação como Participação Periférica Legítima (PPL). [14:21] <Beth> O conceito de PPL implica na ideia de que os aprendizes participam de comunidades profissionais e que o domínio do conhecimento e da prática exige dos novatos que se direcionem à plena participação nas práticas socioculturais de uma comunidade. (Lave; Wenger. p.29). [14:21] <Beth> Os autores relatam exemplos de pessoas envolvidas na solução de problemas relativos à sua participação em atividades como as parteiras de Yucatec (México), alfaiates da Libéria (África), oficiais intendentes, açougueiros e alcoólicos anônimos [14:22] <Beth> Os relatos demonstram pessoas agindo no mundo como membros de uma comunidade sociocultural acentuando a relação entre a atuação (dessas pessoas) e os ambientes, mostrando que o aprendizado está em consonância com diversas formas de produção. [14:22] <Beth> Há relações importantes entre os membros da comunidade e o processo de participação e conhecimento. (Lave e Wenger, 1991. p.84) [14:22] <Beth> Apesar de enfocar a aprendizagem em contextos não formais, esse estudo possibilitou levantar questões desafiadoras sobre aprendizagem e muitos autores (detalhados na seção seguinte) [14:23] <Beth> têm se dedicado a pesquisar suas implicações no âmbito da educação dentro e fora da escola. [14:23] <Beth> Os autores apreendem essa nova visão de aprendizagem a partir da PPL. Esta categoria é proposta como um descritor de engajamento na prática social que molda a aprendizagem como um constituinte integral. [14:23] <Beth> Para Lave e Wenger (1991) “a participação periférica diz respeito a estar localizada no mundo social. Lugares e perspectivas em mudança fazem parte das trajetórias de aprendizagem dos atores, das identidades em desenvolvimento e formas de afiliação”. (Lave; Wenger. p. 36) [14:24] <Beth> Assim, na PPL a aprendizagem é o processo do sujeito de tornar-se um membro pleno, engajando-se socialmente nas comunidades de prática. Lave e Wenger argumentam que a aprendizagem situada é, normalmente, [14:24] <Beth> não-intencional e se dá quando indivíduos participam cada vez mais em “comunidades de prática”. O sujeito iniciante adquire conhecimentos, comportamentos e crenças estabelecidos na comunidade de prática e isso ocorre à medida em que ele participa mais e mais de uma comunidade. [14:25] <Beth> Mas o que seriam as comunidades de prática? [14:25] <Beth> "A comunidade de prática é um conjunto de relações entre pessoas, atividade e mundo, ao longo do tempo e em relação com outras comunidades de prática tangenciais e sobrepostas (Lave; Wenger. p. 98).” [14:25] <Beth> Desse modo, a participação em comunidades de prática se configura como o princípio da aprendizagem denominado por Daniels (2003) como “produção colaborativa” e que ocorre em conjunto com diversas práticas que possibilitam a participação periférica legítima. [14:25] <Beth> Dizendo de outro modo, ela se “relaciona a uma maneira de ser no mundo social e não de vir a saber sobre ele.” [14:26] <Beth> No artigo The practice of learning, Lave (1993) discute a questão do contexto, uma vez que aprendizagem situada diz respeito [14:26] <Beth> às pesquisas da prática cotidiana de pessoas agindo nos cenários, a autora relata que esse fenômeno deve ser analisado no “the socially material world of that activity”. [14:26] <Beth> Esse artigo é o de abertura da obra Understanding of practice em que vários autores escrevem sobre contextos múltiplos das atividades como [14:27] <Beth> Huchins “aprender a navegar”, Engeström sobre a prática médica na Finlândia, e também em contexto escolar como o trabalho de Säljö e Wyndhamn. [14:27] <Beth> Nesse texto, Lave reitera a ideia de que a aprendizagem é, então, um processo de mudança de compreensão na prática: [14:27] <Beth> “Atividade situada sempre envolve mudanças no conhecimento e na ação (...) [e tais] mudanças (...) são centrais para o que nós chamamos de “aprendizagem.” (Lave, 1993. p.5-6) [14:28] <Beth> Assim, o foco da aprendizagem situada se dá nos sistemas de interação os quais incluem [14:28] <Beth> os sujeitos como participantes e as mudanças no conhecimento e na ação. [14:28] <Beth> passaremos para a parte 3 [14:29] <Beth> 3. Aprendizagem situada e pesquisas recentes [14:29] <Beth> Muitas pesquisas sobre a aprendizagem situada consistem em estudos principalmente na área de matemática, como demonstram os trabalhos da própria Lave (1984, 1991, 1993, 1996). [14:29] <Beth> Atualmente, no Brasil, alguns estudos também têm como enfoque essa abordagem no âmbito da educação matemática como Frade (2003), Tomaz e David (2008), Miguel; Vilela (2008), Góes (2010), Oliveira (2010) e Rodrigues (2010). [14:30] <Beth> No campo da sociologia educacional citamos Faria (2008), e Bergo (2011); [14:30] <Beth> na linguística aplicada, temos Fontana (2010); e Paiva (2011) e Martins (2008) o último focaliza a complexidade, mas há menção sobre a aprendizagem situada [14:31] <Beth> Também na linguística aplicada tendo em vista aspectos do uso da tecnologia e a aprendizagem situada podemos citar trabalhos estrangeiros como Herrington; Oliver, 2000a; Herrington; Oliver; Sparrow, 2000b; [14:31] <Beth> Egbert, 2006; Krumsvik, 2008; Develotte; Mangenot; Zourou, 2005, Mills, 2011; Hannafin, 2008; Kim e Hannafin (2010), etc. [14:31] <Beth> Apesar da diversidade temática apresentada acima, há poucos estudos que focalizam a aprendizagem do professor, com a criação de experiências situadas que considerem o aprender do docente (Putnam; Borko, 2000) a partir de uma perspectiva reflexiva e crítica. [14:32] <Beth> Assim, explorar novas questões sobre a aprendizagem do professor (pré serviço) e sua formação para o letramento digital à luz da perspectiva teórica da aprendizagem situada é o nosso foco. [14:32] <Beth> Em nossa pesquisa de doutorado, investigamos, sob a perspectiva da teoria da aprendizagem situada (Lave, 1991; Lave; Wenger, 1991), os letramentos digitais na formação inicial de professores de espanhol. [14:32] <Beth> Para tanto, adotamos uma perspectiva etnográfica e busco analisar variados eventos de letramentos durante um ano nas disciplinas Análise da Prática e Estágio de Espanhol I e II. [14:33] <Beth> Vale ressaltar que estou na fase inicial de análise dos dados. [14:33] <Beth> Para Lave e Wenger (1991) “a análise da aprendizagem escolar como situada requer uma visão multifacetada de como o conhecimento e a aprendizagem são parte da prática social.” (Lave; Wenger, 1991. p. 40.) [14:33] <Beth> No contexto de nossa pesquisa, a perspectiva situada aliada à perspectiva reflexiva e crítica da formação inicial do professor de espanhol possibilitam uma compreensão mais ampla do aprender a ensinar. [14:33] <Beth> (com o uso de tecnologias) [14:34] <Beth> Além disso, evidenciamos as questões sobre a integração das tecnologias no programa das duas disciplinas de estágio supervisionado do curso de graduação em letras (licenciatura em espanhol) [14:34] <Beth> onde os alunos não somente usam as ferramentas tecnológicas, mas o fazem em atividades situadas. [14:34] <Beth> As formas e os processos institucionais da formação do professor estabelecem como a profissão responde aos processos básicos de aprender a ensinar. [14:35] <Beth> A formação de professores tem que integrar as realidades culturais do ensino/aprendizagem e, como parte dessa realidade, a tecnologia e seus papéis têm que ser amplamente explorados (Egbert, 2006. p. 168). [14:35] <Beth> Sob essa perspectiva, buscamos enfocar o letramento digital e a percepção dos alunos do ponto de vista didático pedagógico, bem como analisar a participação desses aprendizes em pré-serviço [14:35] <Beth> tendo em vista que “pessoas, ações e mundo estão implicados em todo pensar, falar, conhecer e aprender”. (Lave; Wenger. p. 167-168) [14:36] <Beth> A teoria da aprendizagem situada ajuda-nos a entender como os letramentos digitais das participantes se constituem nas práticas sociais “digitais”. [14:36] <Beth> Acreditamos que o letramento não é um processo monolítico que ocorre na cabeça dos sujeitos ou que se configura da mesma maneira para todas as pessoas em qualquer contexto (Street, 1984). [14:36] <Beth> O “letramento é um processo dinâmico em que o significado da ação letrada é continuamente construído e reconstruído por participantes, [14:36] <Beth> quando se tornam membros de um grupo social (turmas escolares, grupos profissionais e sociais diversos)”. (Castanheira; Green; Dixon, 2007. p.9) [14:37] <Beth> Nosso intuito na pesquisa é analisar os letramentos digitais como práticas inscritas a partir da perspectiva da aprendizagem situada uma vez que essa concepção de aprendizagem [14:37] <Beth> se dá por meio do engajamento dos sujeitos nas práticas sociais [14:38] <Beth> e envolvem problemas, resistências, estratégias de aprendizagem e negociações de significado durante o processo de participação [14:38] <Beth> e de mudança de identidades com a integração das tecnologias digitais durante um ano do estágio supervisionado. [14:39] <Beth> Palavras finasi [14:39] <Beth> *finais [14:39] <Beth> Nossa proposta aqui foi contextualizar a teoria da aprendizagem situada, a partir do seu surgimento bem como os estudos relevantes. [14:40] <Beth> Também buscamos apresentar aspectos chave da teoria como a participação periférica legítima, comunidades de prática, abordando os aspectos socioculturais dessa abordagem. [14:40] <Beth> Por fim, indicamos algumas pesquisas no Brasil em diversas áreas sobre a Aprendizagem Situada e, no exterior, estudos na linguística aplicada com ênfase no uso de tecnologias e apresentamos um recorte dos aspectos [14:40] <Beth> que pretendemos focalizar em nossa pesquisa de doutorado: a aprendizagem situada, letramentos digitais e a formação inicial de professores de espanhol. [14:41] <Beth> Obrigada! [14:41] <belcoimbra> Muito Bom! Beth [14:41] <Beth> ;) [14:41] <belcoimbra> Obrigada! [14:42] <Junia> gostei demais [14:42] <AnaMatte> adorei, Beth [14:42] <Beth> Obrigada, Júnia, Ana [14:42] <Luciana_> muito bacana, Beth [14:42] <belcoimbra> POdemso abrir agora para questoes [14:42] <belcoimbra> ou comentários.. [14:43] <AnaMatte> tenho uma pergunta [14:43] <Beth> sim [14:43] <AnaMatte> pelo menos uma :) [14:43] <Beth> rss [14:43] <AnaMatte> Beth, durante sua palestra, fiquei pensando na aprendizagem que acontece nas comunidades de software livre. É muito interessan tque as pessoas lá não são distintas por grau formal de escolaridade ou idade e um guri de 13 anos pode ensinar um doutor com a mesma propriedade com que esse mesmo doutor vai ensinar esse mesmo guri sobre outro assunto que conheça melhor. É esse tipo de situação que sempre busco trazer para de [14:43] <adelmaa> Prezadas, tive uma renião em OP e na volta teve um acidente na estrada o que me atrasou a passage dos carros. Desculpe-me! Mas lerei com todo o prazer do mundo toda sua apresentação, viu Beth! [14:44] <Beth> Ok, Adelma :) [14:44] <Beth> nos estudos da Lave [14:44] <Beth> ela foca mais na aprendizagem que no ensino [14:45] <belcoimbra> Beth, v acha que podemos dizer pelo olhar da A Situada que a a aprrendizagem é coletiva? [14:45] <Beth> o que vc chama de aprendizagem coletiva? [14:46] <Beth> nas comunidades de prática [14:46] <Beth> os novatos aprendem com os mais velhos [14:46] <Beth> e os veteranos aprendem com os novatos [14:46] <AnaMatte> beth, dizer que lave focaliza mais aprendizagem que ensino é tua resposta a minha pergunta? nao entendi... [14:47] <AnaMatte> pra mim, ensino e aprendizagem são só dois lados da mesma moeda [14:47] <belcoimbra> qdo v disse que o letramento não é um processo monolítico que ocorre na cabeça dos sujeitos ou que se configura da mesma maneira para todas as pessoas em qualquer contexto [14:48] <Beth> o ensino vejo como algo mais formalizado [14:48] <AnaMatte> entao refraseio: A educação formal foge da prática porque a prática pode ameaçar hierarquia formal; eu vejo como muito saudável a recuperação do valor do conhecimento em si, ultrapassando e até desmistificando essa hierarquia, pois isso estimula um crescimento coletivo, fortalecendo a ideia freiriana de que quem ensina também aprende. Voce acha possivel trazer essa perspectiva para dentro do ambiente formal de ensino [14:49] <Beth> e a aprendizagem segundo a concepção da Lave se define a partir da participação dos sujeitos nas práticas [14:50] <acris> bom, insisto nas perguntas [14:50] <Beth> acho que é possível, Ana [14:50] <belcoimbra> qdo pensei na aprendizagem coletiva seria no sentido de que todos sempre aprendem alguma coisa juntos [14:50] <Beth> e já alguns estudos [14:50] <belcoimbra> o professor qdo ensina tb aprende [14:50] <Beth> na área da matemática [14:50] <Beth> bem interessantes [14:50] <Beth> na FaE a professora Vanessa Sena [14:50] <AnaMatte> :) [14:51] <Beth> desenvolveu sua tese na educação matemática e a aprendizagem situada [14:51] <Beth> e a interdisciplinaridade [14:51] <Beth> um trabalho sobre a "água" [14:51] <adelmaa> Beth, para Vygotsly a aprendizagem (o conhecimento) se da primeiro a nivel social e depois no individual. Como é que a aprendizagem situada concebe esta perspectiva? [14:52] <Beth> a Aprendizagem Situada tem raízes vygotskianas [14:52] <Beth> e se dá em um nível social tb [14:53] <Beth> é uma visão contrária às linha cognitivistas (iniciais) [14:54] <AnaMatte> é muito interessante mesmo [14:54] <Luciana_> Nossos trabalhos de doutorado podem dialogar bastante, Beth. [14:55] <adelmaa> Existe elemtnos da perspctiva Frerianan na AS. Se existe, quais são eles? [14:55] <Beth> sim, Luciana [14:55] <Luciana_> eu não sabia que vc estava trabalhando com AS tb [14:55] <Junia> gosto muio da questão apontada por Ana [14:56] <belcoimbra> V disse qua a A S é um estudos da pratica cotidiana e isso é muio interessante para pensar em todas as areas que envolvem o ensino [14:56] <AnaMatte> o que eu noto é que, sempre que se consegue que os alunos participem das tarefas de aula como quem faz um trabalho muito mais amplo do que a própria aula, um trabalho para o mundo, para sua vida, a aprendizagem é muito mais rica. Claro que os alunos, acostumados com o ensino formal, tem dificuldades em engajar-se em projetos assim, que, no fim das contas, sempre dão mais trabalho [14:57] <belcoimbra> fiquei penasndo no ensino de praticas corporais, de musica, ate de receitas de bolo rsrs [14:57] <Luciana_> Quanto ao que a Bel comentou acima, o aprendiz se engaja em um processo de transformação sócio-cultural, [14:57] <Beth> mas acho que é nesse trabalho engajado que a aprendizagem ocorre [14:57] <Beth> na participação [14:57] <Luciana_> em um contexto aproximado com o real. Essa é a PPL, como a Beth disse. [14:57] <Luciana_> a coletividade se dá aí, não é ? [14:58] <Beth> sim [14:58] <Luciana_> essa transformação não é individual [14:58] <AnaMatte> a cozinha é sempre a comunidade mais gostosa, belcoimbra :D [14:58] <belcoimbra> kkkkkk [14:59] <belcoimbra> tem gente que na cozinha noa gosta de ninguem dando pitaco.... [14:59] <Luciana_> em termos de Complexidade, podemos dizer que a cozinha é um atrator [14:59] <Junia> acho a relação PPL e central em Lave um pouco linear [14:59] <AnaMatte> exato, concordo: nunca é individual. é, por outro lado, constitutivo do sujeito no mundo [14:59] <AnaMatte> exato, Luciana_ [14:59] <Beth> concordo Júnia [14:59] <Beth> e a Lave quando veio aqui [14:59] <Beth> em abril [15:00] <Beth> disse que após 20 anos [15:00] <Beth> do Situated Learning [15:00] <Beth> pensa que poderia se PP e PL [15:00] <Beth> Participação Periférica e Participoação Legítima [15:00] <belcoimbra> desculpa o que é PP.. [15:00] <belcoimbra> okk [15:01] <Beth> ela questionou várias coisas na obra... [15:01] <Beth> no trabalho que citei da Vanessa ela questiona a PPL e utiliza a Teoria da Atividade para [15:01] <Beth> dar conta de analisar os seus dados [15:02] <belcoimbra> se voce fosse dar um exemplo de PP e PL para uma professora de ensino fundamental o que v diria... [15:02] <Junia> pois é [15:03] <Beth> acho que posso pensar [15:03] <Beth> a partir dos dados da minha pesquisa, Isabel [15:04] <Beth> posso denominar PP de uma participante que não se integrava nos eventos de letramentos digitais que propunha [15:05] <Beth> e uma outra que estava sempre participando e inclusive apresentou um trabalho no Evidosol [15:05] <Beth> é só uma hipotese que ainda não desenvolvi [15:06] <Luciana_> eu tb entendo assim, Beth. Sou membro da CVL, mas tenho uma PP. Participo pouco, observo e assimilo os que têm PL, que estão sempre interajindo, discutindo [15:06] <Luciana_> interagindo, desculpem... [15:07] <AnaMatte> é quase, numa redução grosseira, dizer que PP é o mau aluno e PL o bom aluno rs [15:07] <Luciana_> ah, Ana, não vejo assim [15:07] <AnaMatte> eu sei, eu disse que é uma redução grosseira [15:07] <Luciana_> o PP pode estar inseguro, a princípio [15:07] <adelmaa> Beth, assim a análise da PP e do PL dessa sua participante você fez a partir da sua participação na atividades que você propôs, não é? [15:07] <Luciana_> sim, entendi...rs [15:08] <AnaMatte> claro. e tem gente cuja forma de participar é bem mais reservada [15:08] <Beth> e nem por isso não está participando... não está aprendendo... [15:08] <Luciana_> à medida em que o PP avança, ele pode se tornar PL [15:08] <Luciana_> e pode até voltar a ser PP em algum momento [15:08] <AnaMatte> é... mas sempre tem quem não se interesse, e por isso nunca vai virar PL [15:09] <AnaMatte> não existe um método de ensino que consiga ser igualmente eficiente para todos os alunos [15:09] <belcoimbra> penso que na "transição" tem-se que ir vivendo dasduas abordagens.. o que acham... [15:09] <Junia> não acho que é o caso de avançar , mas dacompetencia que está sendo moblizada [15:10] <adelmaa> Mas, como ficaria aquela participante que nõa tinha uma PP digamos ativa em sala , mas que tinha uma PL fora dela? [15:10] <belcoimbra> A Pl demanda mais autonomia.. .. as vezes o alunou professor nao conegue se libertar tao facil dos padroes.. [15:10] <adelmaa> Por isto penso que na verdade a gente pode fazer me termos de gradação + ou _ PP ou PE, entende? [15:11] <Luciana_> talvez, Adelma, se considerarmos fora e dentro da sala como um só contexto de aprendizagem, ele possa ser PL [15:11] <AnaMatte> nossa, agora assutei com minha própria colocação: um método igualmente eficiente só seria viável com robos. E nenhum método decente de ensino atual admitira pensar nos alunos como um conjunto de unidades iguais [15:11] <Luciana_> mas classificar é reduzir demais, não é, gente ? [15:11] <AnaMatte> tambem acho, Luciana_ [15:11] <Beth> é polarizar.... [15:12] <Luciana_> essa participação não é linear [15:12] <Junia> concordoLu [15:12] <Beth> ela é mutante [15:12] <belcoimbra> tb [15:12] <belcoimbra> principalmente hoje com a super corrida de velocidade de informações em todo lugar.. [15:12] <woodsonfc> O problema parece ser dos termos PP e PL principalmente do último "legítima" como se outra fosse o contrário! [15:13] <belcoimbra> hummm ... [15:13] <Luciana_> desmerece a participação [15:13] <belcoimbra> verdade [15:13] <AnaMatte> é [15:13] <Luciana_> ela acontece, mas não é "em alto e bom som" [15:14] <Luciana_> Beth, vc trabalha com os conceitos de affordance e constraints na sua pesquisa, tb ? [15:14] <Beth> bom, estou na fase inicial de análise [15:14] <Junia> estar em posição central ou periférica depende do que está sendo mobilizado [15:14] <Luciana_> como eu.. [15:15] <Beth> e penso em trabalhar com affordances [15:15] <Beth> no trabalho que apresentei no Inpla utilizei o conceito [15:15] <AnaMatte> isso, Junia [15:15] <Junia> vejo isso no exemplo da Ana [15:15] <Luciana_> vc conhece o trabalho de Greeno ? [15:15] <Beth> sim, conheço [15:15] <belcoimbra> me lembrei e uma historinha em que na escola a professora pediu para a criança desenhar uma flor de petalas vernelhas, caule e dua s folhinhas [15:15] <Beth> ele é da matemática [15:15] <Luciana_> sim [15:16] <Beth> é interessante ver no Gibson tb [15:16] <Luciana_> vc vai disponibilizar bibliografia da sua apresentação de hj ? [15:16] <Luciana_> sim, concordo [15:16] <belcoimbra> qdo a criança mudou de escola a prof pediu p que ela desenhasse uma flor da amniara mais criativa [15:17] <Beth> sim se quiser posso colocar agora [15:17] <belcoimbra> a craiança desenho a flor de petalas vermelhas um caule e dua folhinas verdes.. [15:17] <Luciana_> ótimo [15:18] <Beth> Referências [15:18] <Beth> CASTANHEIRA, M. L. GREEN, J. DIXON, C. N. Práticas de letramento em sala de aula: uma análise de ações letradas como construção social. Revista Portuguesa de Educação, 20(2), 2007. p. 7-38. [15:18] <Beth> DANIELS, H. Vygotsky e a pedagogia. 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[15:22] <Luciana_> Nossa, tem muita coisa que eu não li [15:22] <belcoimbra> eu nao conhecia essa teoria e achei muito proxima do venho desenvolvendo atraves dos caminhos da dança experimental voltado para o ensino e vivencia da dança no curso de educa ção fisica e posteriormente na escola [15:22] <Luciana_> preciso providenciar isso JÁ ! [15:22] <Beth> Obrigada pela oportunidade de poder compartilhar com vcs [15:22] <AnaMatte> :D [15:22] <Beth> o que venho estudando... [15:22] <belcoimbra> depois quero conversar mais comvs sobre isso.. [15:23] <Beth> acho que tem elos sim, Bel [15:23] <Beth> vamos sim!!! [15:23] <AnaMatte> nós é que agradecemos, Beth ! [15:23] <belcoimbra> Muito boa a palestraBEth!! [15:23] <Luciana_> Bel, vc fez a disciplina da Carla Coscarelli e da Ana ? Lembro-me de alguém da dança lá. [15:23] <Luciana_> Obrigada, Beth. [15:23] <adelmaa> Parabéns Beth! [15:23] <Luciana_> Foi uma excelente palestra ! [15:23] <Junia> Agradeço demais a oportunidade também [15:23] <Junia> adorei [15:23] <belcoimbra> Acho que seu trabalho é uma grande contribuição!! [15:24] <Beth> Obrigada, depois podemos continuar essa conversa [15:24] <Beth> me interesso muito pelo tema pessoal! [15:24] <Junia> joia! [15:24] <belcoimbra> Oi Luciana fiz sim!!! [15:24] <Beth> ;) [15:24] <belcoimbra> que bom encontrar vpor aqui!!! [15:24] <Luciana_> ah, então era vc mesmo. que bom te rever aqui. ;-) [15:25] <AnaMatte> com certeza, uma grande contribuição. Vamos publicar o log da palestra na página do STIS e posteriormente deverá sair nos Cadernos Didáticos do STIS [15:25] <belcoimbra> Sabe Beth fico feliz em ver v taoa animada!!!!! [15:25] <Beth> estou demais!! [15:25] <adelmaa> Mais uma palestra de excelência do STIS para o mundo! [15:25] <Beth> estou adorando trabalhar essa temática [15:25] <AnaMatte> belcoimbra: eu tambem fico feliz :) [15:25] <Beth> graças a abertura da Ana! [15:25] <Luciana_> que ótimo, Beth. [15:25] <Luciana_> fica mais fácil analisar os dados assim [15:25] <belcoimbra> UHUUUUUUUU STIS STIS STIS!!! [15:25] <Luciana_> eu tb estou amando trabalhar com AS, ainda mais junto com complexidade [15:25] <Beth> sim, Luciana acho que nossos trabalhos dialogam [15:25] <Luciana_> tudo a ver ! [15:26] <Luciana_> vamos nos falar mais, ok ? [15:26] <Luciana_> vou te escrever [15:26] <Beth> não conheço da complexidade [15:26] <Beth> sim, [15:26] <belcoimbra> quero fazer um estudo de aproximação essateoria com a dança experimental.. conto com v!! [15:26] <Beth> talvez eu trabalhe com a Teoria da Atividade tb [15:26] <Beth> mas não tenho nada definido... [15:27] <adelmaa> Gosatríamos de convidar todos a nos ajudar propagar essa nossa ideia que se trnou realidade e bem fecunda - O STIS. alho [15:27] <Luciana_> o texto do Greeno aborda complexidade, tb, sem nomeá-la [15:27] <belcoimbra> sim ! [15:27] <Junia> contem comigo [15:27] <Luciana_> contem comigo tb [15:28] <Beth> comigo tb! [15:28] <Luciana_> eu gostaria muito de colaborar...posso ? [15:28] <Beth> claro [15:28] <Luciana_> seria legal fazer uma palestra aqui tb [15:28] <adelmaa> Com certeza! [15:28] <belcoimbra> me aguardem que em breve falaremos de dança por aqui... hehehhe [15:28] <Luciana_> aguardamos, Bel ! [15:29] <Luciana_> vai ser ótimo. [15:29] <Beth> qual o seu tema de interesse, Luciana? [15:29] <Luciana_> bem, a teoria da complexidade é que enche os meus olhos [15:29] <Luciana_> e inunda meus ouvidos [15:29] <belcoimbra> Beth, v teria mais alguma coisa para compartilha? [15:29] <Beth> Legal! [15:29] <adelmaa> Ja estamos trabalhando o calendário STIS/2012. [15:29] <Beth> para mim, tá ok. [15:30] <Luciana_> foi um prazer estar aqui com vcs [15:30] <AnaMatte> obrigada a todos pela presença e participação masi do que legítima :D [15:30] <AnaMatte> e muito obrigada mesmo pela excelente palestra, Beth [15:30] <AnaMatte> sim [15:30] <belcoimbra> Bem, como moderadora dessamsa quero dar parabens a nossa palestrante de hoje clap clap~ [15:30] <AnaMatte> clap clap clap [15:30] <belcoimbra> digo dessa mesa [15:30] <Luciana_> clap clap ! [15:31] <woodsonfc> clap clap [15:31] <adelmaa> Parabéns a AnaMatte nossa grande mentora e orientadora. Estes espaços de trocas são idealizados por ela e foii abrilhantado hoje pela nossa querida Beth! [15:31] <belcoimbra> Em nome do STIS agradecer a todos pela participacoa! clap clap [15:31] <Beth> Obrigada, :) [15:31] <Luciana_> Um abraço a todos e um ótimo fim de semana. Bye ! [15:31] <adelmaa> clap clap clap clap clap [15:32] <belcoimbra> Clap clap para Ana! [15:32] <AnaMatte> :) [15:32] <AnaMatte> adelmaa: é para meu próprio deleite ;-) [15:32] <Luciana_> Take a bow, Ana !! clap clap clap [15:32] <belcoimbra> Obrigada Ana, por nos ajudar em nossos sonhos e soprar nossas bolinhas de sabao!!! [15:32] <adelmaa> e clap para Beth e todos os ilustres presentes! [15:33] <adelmaa> Bel um clap para você bem especial, viu! [15:33] <belcoimbra> Pessoal vamos nos falando pelos corredores e organizando a proxima palestra! [15:34] <belcoimbra> um bj pra v tb Adelma! [15:34] <adelmaa> Com certeza! Até lá! [15:35] <belcoimbra> Bj a todos! Bom final de semana.. [15:35] <Beth> bjs
Como citar este texto:
GUZZO, Elizabeth. Aprendizagem situada. In: STIS - Seminários Teóricos Interdisciplinares do Semiotec. Ano I, 2011. Disponível em: <http://stis.textolivre.org/site/index.php/artigos/12-stis/registros-das-palestras-logs/30-log-aprendizagem-situada>. Acesso em: 27 fev. 2014.
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