Registro da Conferência em chat escrito, de 23 de outubro de 2015:
Os Desafios da instrução de línguas pelos professores não nativos – um relato pessoal
conferencista: Janelle Chevon Coleman – Lee University-TN/Brescia University-KY
Ensino do Português como Língua Estrangeira nos Estados Unidos e o Treinamento de Professores
conferencista: Celia R P Bianconi – Professora e Coordenadora do Programa de Português como língua estrangeira na Universidade de Boston
moderador: Equipe STIS
[15:24] <adelmaa> Bom tarde a todo(a)s!
[15:24] <adelmaa> É com imensa alegria que venho, em nome do Grupo STIS - SEMINÁRIOS TEÓRICOS INTERDISCIPLINARES DO SEMIOTEC dar boas-vindas a todos vocês que nos honram com suas presenças: conferencistas e participantes
[15:24] <celia> espere! onde vejo o power point em entro no link
[15:24] <daniervelin> vou explicar daqui a pouco, celia
[15:25] <adelmaa> O Stis é um programa de conferência realizado sempre na penúltima semana de cada mês, de março a dezembro, congregando pesquisadores do Brasil e do exterior em torno do tema educação livre e democrática
[15:25] <adelmaa> O STIS, coordenado pela pela Profª Adelma Lucia de Oliveira Silva Araújo, a Revista Texto Livre, o UEADSL e o EVIDOSOL/CILTEC são pés do programa polvo denominado TEXTO LIVRE do CNPq,
[15:25] <adelmaa> Cuja coordenadora Geral e titular é a profª Drª Ana Cristina Ficke Matte
[15:26] <adelmaa> O STIS está entrando no seu quinto ano de existência. Ao longo desta caminhado temos nos firmado como um canal democrático de divulgação das pesquisas relevantes que estão sendo desenvolvidas no Brasil e no exterior
[15:26] <adelmaa> Na verdade, nós do grupo STIS, temos muito que comemorar, pois, neste curto período de tempo, o STIS já promoveu 51 conferências, com a presença de ilustres pesquisadores
[15:26] <adelmaa> tais como Carla Viana Coscarelli (UFMG), Luiz Tatit (UNICAMP), Maria Lucia Castanheira (FAE), dentre outros nomes do Brasil e do exterior como o Brian Street (Kings College/Londres) e o Julio Paz (Argentina)
[15:26] <celia> parabéns
[15:26] <adelmaa> dentre outros
[15:26] <adelmaa> Também divulgamos o STIS em dois eventos internacionais ocorridos: CLAFP / Brasília e no 19º Intercâmbio de Pesquisa em Linguística Aplicada (19º InPLA) e 5º Seminário Internacional de Linguística (5º SIL), este último como convidado do Prof. Marcelo Buzzato
[15:27] <adelmaa> Para que este trabalho se concretize eu conto com uma equipe fantástica de voluntários. Seres humanas altruístas que compartilham da mesma concepção de que as mudanças na nossa sociedade só virão através do acesso a educação para todos
[15:27] <adelmaa> Farei agora uma breve apresentação das nossas conferencistas convidadas deste mês de outubro de 2015.
[15:28] <adelmaa> Agradecemos de antemão as duas professoras convidadas pela disponibilidade, carinho e atenção ao nosso convite em todas as nossas reuniões e contatos via skype, e-mail e facebook.
[15:28] <adelmaa> A nossa primeira conferencista convidada do STIS Ano V será
[15:28] <adelmaa> a profª Drª Célia R. P Biaconi. Tem graduação em Publicidade, Propaganda e Comunicação na FIAM em 1984, mestrado em Literatura Brasileira e Portuguesa realizado na Universidade de
[15:28] <adelmaa> Illinois e Doutorado em Educação na Lesley University. Hoje, a profª Drª. Célia Bianconi é professroa senior e chefe do departamento do Programa de Língua
[15:29] <adelmaa> Portuguesa da Universidade de Boston. É também diretora do Rio de Janeiro curso intensivo de português no verão no exterior, no qual leciona cursos de língua
[15:29] <adelmaa> portuguesa e cultura brasileira. Seus campos de pesquisas e publicações se concentram na área de ensino e aprendizagem de português como língua estrangeira (PLE)
[15:30] <debora> desculpa, mas tem código da palestra para abrir o power point
[15:31] <adelmaa> Agradeço a profª Drª Celia por nos dar a honra de sua presença.
[15:31] <celia> Agradeço ado convide é um prazer e uma honra.
[15:32] <adelmaa> Após a conferência da profa CDra Célia eu farei apresentação da profa dra Janelle.
[15:32] <adelmaa> Passo agora a palavra à Profª Drª Daniervelin Marques que moderará a sala a partir de agora.
[15:33] <adelmaa> Bom evento a todos!
[15:36] <adelmaa> Prezada Dani! Cadê você?
[15:38] <celia> este é ocodigo?
[15:38] <adelmaa> Mues amigos...aguardem só um minutinho a profa Dani deve ter tido problemas com a conexão...
[15:38] <debora> OK
[15:38] <celia> ok
[15:39] <daniervelin> voltei
[15:39] <daniervelin> posso explicar a moderação?
[15:39] <adelmaa> Sim, minha filha! Bom evento a todo(a)s!
[15:39] <daniervelin> Boa tarde a todos! Sejam bem-vindos!
[15:39] <daniervelin> para quem participa pela primeira vez, teremos 30 minutos de apresentação de cada conferencista
[15:39] <daniervelin> as apresentações acontecem apenas por escrito, no chat, ou seja, não há vídeo nem áudio
[15:39] <daniervelin> durante esse tempo, a sala estará moderada
[15:40] <daniervelin> após as duas conferências, abriremos a sala para perguntas, sugestões e discussão geral das ideias expostas
[15:40] <daniervelin> os códigos para os slides serão indicados no início de cada apresentação
[15:40] <daniervelin> basta inserir o código à direita, depois de escolher o tipo de atendimento: “apresentação de slides”
[15:40] <daniervelin> vocês podem regular o tamanho do chat e slides ajustando a coluna vertical entre as partes (ao meio desta página de internet)
[15:40] <daniervelin> desejamos um ótimo seminário a todos!
[15:41] <daniervelin> O código dos slides da primeira conferência, da profa. Célia é: celia
[15:41] <celia> obrigada!
[15:41] <daniervelin> coloquei esse código na parte superior da direita desta página
[15:41] <daniervelin> coloquem*
[15:41] <daniervelin> Profa. Celia R P Bianconi, pode começar, por favor. Obrigada por aceitar o convite do STIS
[15:41] <celia> ótimo já posso ver, obrigada
[15:43] <jcolema1> Oi a todos. Disculpe que confundi a hora.
[15:43] <daniervelin> professora Janelle, obrigada por estar aqui! Daremos primeiramente voz à professora Célia
[15:44] <daniervelin> que apresentará agora
[15:44] <daniervelin> em seguida, será sua vez de apresentar, ok?
[15:44] <jcolema1> Está bem.
[15:45] <celia> A formação de professores é muito importante principalmente com o crescimento do interesse no aprendizado de Portuguese
[15:47] <celia> como podemos observar o crescimento do ensino do Português nos Estado Unidos cresceu consideravelmente
[15:49] <celia> Apenas para explicar o que falarei a seguir.
[15:49] <celia> Este trabalho investiga o perfil do PFL corpo docente no sistema de ensino superior nos EUA ( Bianconi , 2012).
[15:50] <celia> A seguir vamos observar o crescimento do programa em que coordeno
[15:51] <celia> atualmente na Universidade de Boston temos 100 alunos por ano aprendendo Português
[15:52] <celia> Já temos aulas avançadas - de cultura e literatura
[15:52] <celia> Na Universidade de Boston os alunos fazem 4 semestres de língua estrangeira
[15:53] <celia> estes semestres são mandatório
[15:55] <celia> Agora vamos ver porque o treinamento de professores se tornou importante não somente para PLE mas para o ensino de línguas em geral.
[15:56] <celia> O que notamos em 1997 para o ensino de línguas, podemos ver que o mesmo acontece com o ensino do PLE
[15:56] <celia> atualmente.
[15:57] <celia> Minha pesquisa além de examinar a história do ensino do PLE nos Estados Unidos, os alunos, o material usado e os professores que ensinam
[15:58] <celia> também apresentou problemas políticos com relação ao ensino de línguas.
[15:59] <celia> Nesta apresentação apenas falarei ( escreverei) sobre o treinamento de professores
[16:00] <celia> Minha pesquisa investigou 24 professores nos Estados ( desculpe o errinho)
[16:00] <celia> mencionados no slide
[16:01] <celia> O resultado obtido foi muito interessante, não surpreendente,
[16:02] <celia> A maioria dos entrevistados já tinham em algum momento participado de algum tipo de treinamento
[16:03] <celia> No entanto a percepção individual dos professores foi que eles valorizam
[16:03] <celia> mais a experiência do professor do que as oficinas de treinamento
[16:04] <celia> Como podem notar minha conclusão está no fato de que a formação de professores de PLE ainda é muito recente comparando com as línguas consideradas mais tradicionais
[16:05] <celia> no ensino de língua estrangeira
[16:06] <celia> Uma outra informação importante e interessante foi de como os professores valorizam mais ao conhecimento metodológico do que o conhecimento e uso da tecnologia
[16:07] <celia> desta forma os professores pesquisados veem a tecnologia como uma feramente
[16:07] <celia> ferramenta.
[16:07] <celia> Eu também!
[16:08] <celia> A tabela que vocês estão vendo, mostra as características dos professores pesquisados
[16:09] <celia> como podemos notar no slide 13
[16:10] <celia> o slide 13 é o da tabela.
[16:11] <celia> Os resultados mostram que o nível de instrução está negativo ao ensino de outras línguas
[16:13] <celia> Significando que a probabilidade de que o professor ensina outra língua e não somente o PLE, ou seja ele pode falar português mas não ter sido treinado
[16:14] <celia> como professor, e que pode até ser professor de espanhol, ou italiano etc
[16:14] <celia> também
[16:15] <celia> Também podemos notar no slide # 15 que
[16:15] <celia> quanto maior o nível de educação e especialização maior a probabilidade
[16:16] <celia> do instrutor, professor, ter uma posição permanente na universidade.
[16:17] <celia> Isso para nós aqui nos Estados Unidos é muito importante
[16:18] <celia> porque uma grande maioria dos professores são contratados como
[16:18] <celia> o que chamamos de part timer - ( professor meio período)
[16:19] <celia> fazem um trabalho intenso, e não são exatamente considerados como professores
[16:20] <celia> Desta forma como podemos ver no slide #16
[16:20] <celia> A experiência e a formação acadêmica mais o treinamento são fatores importantes
[16:21] <celia> para se ter um trabalho permanente e poder até crescer profissionalmente
[16:23] <celia> Como podemos notar - é mais comum que um professor participe de uma oficina de treinamento principalmente se este não tem experiência e quer melhorar seu empenho como professor
[16:25] <celia> Para resumir, quando a pesquisa foi feita, este era o quadro de professores atuando no ensino de PLE nos Estados Unidos, uma pequena amostra mas bastante significativa
[16:25] <celia> e que eu acredito que já tenha tido uma pequena mudança no perfil dos professores de PLE nos Estados Unidos
[16:26] <celia> O que me leva a concluir que a experiência e o treinamento se complementam um ao outro
[16:27] <celia> No próximos slides vou mostrar um pouco da minha experiência no treinamento de professores de PLE nos EUA
[16:28] <celia> os slides que estão sendo mostrados no momento apenas fortalecem o que já falei anteriormente.
[16:29] <celia> Minha decisão em participar no STARTALK - um programa do governo americano
[16:29] <celia> conforme mostra o slide #21
[16:30] <celia> foi o de não somente aprender e fazer parte de um grupo de profissionais altamente qualificados e especializados no ensino de LE
[16:31] <celia> mas como poder oferecer a mesma oportunidade para os professores de PLE
[16:32] <celia> o pr´proposito é de aumentar o £ de falantes e de treinar profissionais que possam fortalecer o ensino de PLE
[16:33] <celia> a língua portuguesa é considerada uma língua critica e por isso consegui o apoio do Governo americano para criar PTT
[16:33] <celia> Para treinar professores de Portugues
[16:34] <celia> O program é bastate intenso como vocês podem ver
[16:35] <celia> a participação é intensa e o mais importante é a criação deste um rede de profissionais que tem o mesmo interesse e a troca de informação e conhecimento
[16:35] <celia> entre os professores.
[16:36] <celia> os participantes interagiram através de um blog durante seis semanas antes de
[16:36] <celia> terem o treinamento presencial por uma semana.
[16:37] <celia> onde além das palestras e apresentações de profissional especializado tiveram que
[16:38] <celia> dar uma aula pratica, com criação de material e avalização
[16:38] <daniervelin> profa. celia, peço por favor que finalize sua apresentação, pois precisamos dar voz à professora Janelle
[16:38] <celia> Concluindo,
[16:39] <celia> Essa experiência foi muito gratificante e contribui parai fortalecimento do ensino do Português nos EUA.
[16:39] <celia> Obrigada
[16:39] <daniervelin> Obrigada, profa. Celia Bianconi!
[16:39] <daniervelin> Peço que a profa. Adelma apresente a professora Janelle Chevon Coleman para darmos prosseguimento às apresentações de hoje
[16:40] <adelmaa> Nossa segunda conferencista convidada do STIS Ano V é a profª Drª Janelle Chevon Coleman é professora do espanhol na Universidade de Brescia, uma universidade católica do estado de Kentucky, e na West High School, onde tambén serve
[16:40] <adelmaa> como treinadora de instrução. É membro da SREB (Southern Regional Education Board), uma organização educacional cujo objetivo é preparar estudantes de cor (não branco) da região
[16:40] <adelmaa> sudeste para trabalhar academia como professores na pós graduação. Como especialista pesquisou a literatura latinoamericana moderna do século XX e a literatura hispana dos
[16:40] <adelmaa> Estados Unidos dos séculos XX e XXI. Suas pesquisas se concentraram nas culturas afrocaribenhas e, mais recentemente, na questão da raça na diáspora latinoamericana.
[16:40] <adelmaa> Em 2014, defendeu na Universidade de Tennessee, Knoxville seu doutorado em espanhol com uma segunda concentração em português brasileiro. Sua tese –
[16:40] <adelmaa> Compositions in Black and Brown: Manifestations of Afro-Latinity in US Black Latino Literary Discourse (Composições em Negro e Marrom: Manifestações da Afro-Latinidade
[16:40] <adelmaa> no discurso literário dos afro-latinos nos Estados Unidos) enfoca a formação da identidade afro-latina frente às conceitos da raças conflitantes da América Latina e dos
[16:41] <adelmaa> Estados Unidos através da uma análise de obras produzidas por quarto autores afro-latinos – Junot Díaz, Piri Thomas, Evelio Grillo e Loída Maritza Pérez.
[16:41] <adelmaa> Boa conferência, professora Janelle. Seja bem-vinda!
[16:41] <jcolema1> Obrigada.
[16:41] <daniervelin> Profa. Janelle Chevon Coleman, pode começar, por favor. Obrigada por aceitar o convite do STIS
[16:41] <daniervelin> Código dos slides: coleman
[16:42] <debora> código do slide por favor
[16:42] <jcolema1> Muita obrigada!
[16:42] <jcolema1> O código é coleman
[16:42] <debora> OK grata
[16:42] <debora> jcolema1
[16:43] <jcolema1> Boa tarde. Primeiro, quero agradecer o convite. Eu sinto muito honrada com a oportunidade de falar e colaborar com vocês. Espero aprender muito de nossa conversação e é o meu desejo que vocês encontrem algo de valor em o que vou apresentar hoje.
[16:43] <jcolema1> A minha apresentação fala sobre a minha experiência como professora de línguas em geral.
[16:44] <jcolema1> Pode dizer, então, que é um pouco mais informal.
[16:45] <jcolema1> Falado isso, vamos começar com uma cita de um dos meus educadores favoritos - Paulo Freire.
[16:46] <jcolema1> A diversidade e a variedade de níveis dos meus alunos, além da natureza dinâmica das políticas no sistema de educação pública aqui sempre me colocam na posição de aprendiz. Então, através dos anos, aprendi a ver-me mais como uma professora-estudante. Por isso, inclui esta cita do Paulo Freire, cuja perspectiva da educação abarca bem a minha realidade como professora em dois sistemas diferentes.
[16:47] <jcolema1> Ele escreve, “A educação deve começar pela superação da contradição educador-educando. Deve fundar-se na conciliação de seus polos
[16:47] <jcolema1> de tal maneira que ambos se façam, simultaneamente, educadores e educando.”
[16:47] <jcolema1> Como mencionou Dra. Araujo, eu tenho ensinado alunos de vários níveis. Agora, ensino uma aula de espanhol para os alunos universitários online além de três aulas de espanhol numa escola de ensino médio aqui no Knoxville, Tennessee.
[16:50] <jcolema1> Além disso, ensinava português para Lee University.
[16:50] <jcolema1> Esta aula era de nível básico.
[16:51] <jcolema1> Então a importância de esta cita
[16:52] <jcolema1> se vê na idéia de educar, aprendendo ao mesmo tempo. Para nós que ensinam línguas que nâo crescimos falando, cada dia na sala de aula é uma oportunidade de aprender mais sobre a língua que ensinamos (especialmente se temos alunos que são falantes nativos na língua-alvo), a instrução em geral, e os nossos mesmos.
[16:52] <jcolema1> E agora, quais são desafios dos professores como eu que não são nativos? Quando pensei neste pergunta – depois do que Dra. Araujo me convidou a fazer esta palestra – eu lembrei de meu primeiro ano como professora de espanhol na escola média.
[16:53] <jcolema1> Tinha alunos que eram falantes nativos. Lembrei a ansiedade que me senti quando fiz erros durante as aulas. Lembrei também quando a chefe da faculdade de línguas de Lee University me convidou a ensinar uma aula de português, a primeira que ofereceram na instituição, e o sentimento de medo que tinha ao pensar que não tinha experiência ensinando esta língua.
[16:54] <jcolema1> Então, a minha apresentação – espero- vai responder a pergunta vendo primeiro os desafios que experimentei na minha experiência como profissional nova, como eu superei (o melhor falado, estou superando) esses desafios, e, ao final, os benefícios de não ser professora nativa.
[16:55] <jcolema1> O próximo slide bem mostra a minha realidade os últimos dez anos. Cada ano de ensino sempre tenho que sair de minha zona de conforto (o que representam os outros peixinhos) – encontrando outros modos de pensar em e educar os meus alunos.
[16:56] <jcolema1> Muita gente acreditam que os acontecimentos das nossas vidas não acidentes. Eu tenho que concordar com isso. Comecei a estudar o espanhol com dez anos da idade porque era aluna duma escola privada e católica.
[16:57] <jcolema1> Era a bibliotecária que nós ensinava porque achava que ao saber falar espanhol nos abriria mundos e oportunidades que normalmente um grupo de jovens afroamericanos no norte de Nashville (era uma área pobre da cidade) não teriam. Esta aula abriu a minha mente porque era minha primeira experiência com uma cultura diferente da minha.
[16:58] <jcolema1> Segui os meus estudos das línguas na universidade e, com a ajuda dos meus professores, fui a estudar na Espanha por um semestre (minha primeira vez fora do meu país e vendo a praia) e no Brasil por uma verão. Foi durante meu tempo na Espanha que eu decidi entrar na educação.
[16:59] <jcolema1> como carreira
[16:59] <jcolema1> Nos primeiros anos, ensinei alunos na escola média nas áreas de espanhol e inglês. Depois de três anos vendo os problemas no sistema de educação, decidi voltar para a universidade para o doutorado. Me formei com o meu doutorado o ano passado. Durante esta época, ensinei alunos de primeiro , segundo e terceiro ano em espanhol. Depois de me formar, fui a ensinar português no Lee University e o espanhol em Maryville College.
[17:01] <jcolema1> Durante meu tempo nestas universidades, tinha que encarar o sentimento duma falta de credibilidade. Não sendo falante nativa de português, por exemplo, eu questionei a minha habilidade de comunicar aspectos da cultura brasileira
[17:03] <jcolema1> As vezes não podia responder as perguntas dos alunos porque não sabia dizer uma palavra ou não podia explicar um aspecto da gramática.
[17:04] <jcolema1> Além disso, tinha que encarar as atitudes dos colegas, que me senti que me questionaram a minha eficácia.
[17:05] <jcolema1> De acordo com o estudo de McNeill dos (2007), a perspectiva de muitos chefes e administrativos das escolas e, as vezes, as universidades, é que uma professora nativa é mais eficaz do que uma professora não nativa por causa de sua proficiência da língua. Esse mito – a eficácia superior percebida da
[17:06] <jcolema1> professora nativa – se discute na investigação de Meadows e Muramatsu. Eles fizeram entrevistas com alunos que estavam tomando aulas de japonês, espanhol, italiano e chinês para ver a atitude dos alunos até os seus professores que eram uma mistura de falantes
[17:06] <jcolema1> nativos e não nativos.
[17:07] <jcolema1> Os investigadores descobriram que, a percepção estudantil da eficácia dos professores não nativos dependiam da língua. Por exemplo, os alunos se sentiam mais confiança nos professores de línguas românticas do que nos professores de línguas asiáticas.
[17:08] <jcolema1> Jacinta Thomas explorou os sentimentos dos professores não nativos que ensinam inglês. No seu estudo, ela fala sobre a sua experiência ensinado Ingles Como Língua Estrangeira nos Estados Unidos como professora de Cingapura.
[17:09] <jcolema1> De acordo com sua experiência, determinou que os aspectos culturais duma professora pode influenciar a eficácia percebida dos professores que não são falantes nativos. O que me surpreendi quando estava fazendo a minha investigação para a palestra foi a falta de investigação sobre os professores de línguas não nativos que não ensinam aulas de inglês.
[17:10] <jcolema1> Além da falta de credibilidade, eu também encarei a ansiedade de fazer erros. Devido a que tinha falantes nativos como alunos nas minhas aulas de espanhol, sempre me sentia vergonha quando falava algo errado.
[17:17] <jcolema1> Isto foi muito mais problemático com as avaliações dos alunos ao final do curso.
[17:17] <jcolema1> A variedade das habilidades dos alunos também presenta uma fonte de ansiedade para os professores. Por exemplo, tenho aulas agora de 30-35 alunos.
[17:17] <jcolema1> De este grupo de jovens, tenho 3-5 em cada aula que têm necessidades especiais. Isto significa que tenho que fornecer adaptações para eles durante a instrução.
[17:17] <jcolema1> As mesmas aulas, tenho 2 alunos que são falantes nativos. Então, fornecendo as necessidades desses alunos e tentando de cuidar dos outros é um desafio forte.
[17:17] <jcolema1> Manter a atenção de todos também presente um obstáculo.
[17:17] <jcolema1> Como professoras de línguas no contexto de escola média, temos que adaptar constantemente os métodos de ensinar para ajudar os nossos alunos que são de várias culturas e níveis.
[17:17] <jcolema1> Além disso, temos que encarar as expectativas das faculdades e os sistemas de educação, que muitas vezes não vêem a realidade nas salas de aula.
[17:19] <jcolema1> Então, para mim, era super importante combater as expectativas falsas e deixar para atrás a minhas expectativas não razoaveís.
[17:20] <jcolema1> Tinha que dar-me conta do que fazer erros como professora é parte necessária do processo de aprendizagem
[17:21] <jcolema1> Além disso, foi importante, fazer amizades com outros professores nativos e não nativos para poder falar sobre os problemas
[17:22] <jcolema1> E também falar de maneiras de solucionar e superar esses desafios.
[17:23] <jcolema1> Ao crear esses espaços de apoio, tinha que tomar a posição de que eu sou tanto estudante como professora.
[17:24] <jcolema1> Então, participo en conferências por que me permite aprender dos meus colegas e vocês da minha experiências.
[17:25] <jcolema1> Ao final, eu tinha que mencionar aos meus alunos os primeiros dias da aula que é normal fazer erros
[17:26] <jcolema1> , que isso é parte do processo e, por isso, temos que criar um espaço seguro para aprender.
[17:27] <jcolema1> Agora, vou falar sobre as atitudes negativas sobre a aprendizagem dos línguas em geral.
[17:28] <daniervelin> profa. jcolema1, temos mais 10 minutos para sua exposição
[17:29] <jcolema1> Obrigada.
[17:29] <debora> Parabéns!
[17:29] <debora> Foi um ótimo relato!
[17:29] <debora> Obrigada
[17:30] <jcolema1> A falta, as vezes de apoio para as faculdades de línguas, refleta uma atitude negativa entre os alunos e os professoras de outras faculdades.
[17:31] <jcolema1> Essa atitude se vê nas citações dos alunos e os pais deles no próximo slide.
[17:32] <jcolema1> Estas citações são de alguns alunos meus. A citação da mãe foi duma reunião que eu tinha com ela sobre o seu filho.
[17:33] <jcolema1> Então, como se pode solucionar esse problema?
[17:33] <jcolema1> Primeiro, eu aprendi a importância de ensinar a língua com um contexto real.
[17:34] <jcolema1> Por exemplo, o outro dia, tinha que ensinar os números no espanhol.
[17:35] <jcolema1> Fiz uma atividade em que os alunos tinham que dizer a custa de algo em moedas diferentes.
[17:36] <jcolema1> também, se tem que explicar o valor de aprender outra língua.
[17:37] <jcolema1> Isso é quando o apoio dos professores nativos é muito importante. Quando ensinava no lee University, convidei a uma colega brasileira a minha aula para falar da influência dos Estados Unidos na cultura brasileira.
[17:38] <jcolema1> Sempre faço conexões entre o L1 e L2; isso é um dos benefícios de ser professora não nativa.
[17:39] <jcolema1> Agora que só tenho pouco tempo, vou falar agora dos benefícios de não ser nativa.
[17:40] <jcolema1> Além do outro que acabo de mencionar, eu vejo que posso identificar bem as areas mais difíceis de aprendizagem dos alunos.
[17:41] <jcolema1> Por exemplo, eu sei que o subjuntivo era difícil para mim; então, posso colocar-me nos sapatos dos meus alunos.
[17:41] <jcolema1> Também os meus alunos me vêem como exemplo.
[17:42] <jcolema1> Não digo isso como orgulho, mais para dizer que eu não falante perfeita e ainda posso comunicar.
[17:43] <jcolema1> Se os meus alunos vêem a proficiência como possibilidade, estou, na minha mente, fazendo bom trabalho.
[17:44] <jcolema1> Obrigada para o seu tempo e a sua atenção.
[17:44] <danilorcesar> Obrigada profa. Janelle Chevon Coleman!
[17:44] <danilorcesar> Informo que a sala está aberta para a discussão em torno das conferências
[17:44] <jcolema1> Sinto muito os erros.
[17:45] <Woodsonfc> Parabéns, colegas de profissão! Fiquei muito sensibilizado com o relato de vocês duas, enquanto professoras, Celia e Janelle, e impressionado com a sinceridade com que esmiuçaram seus problemas em sala de aula, bem como, com os problemas que vocês enfrentam que é muito semelhante aos que enfrentamos nas nossas escolas!
[17:45] <Woodsonfc> No ensino de LE e até da lingua materna
[17:46] <Woodsonfc> Também sou professor de línguas e esse ano fui obrigado a dar aulas de inglês para alunos do ensino fundamental, 5 ano e sofri na pele as dificuldades que vocês enfrentam como professores não nativos! E nem formado sou em Língua Inglesa, fiz apenas alguns cursinhos!
[17:46] <Monica_> Os problemas de ensino de línguas estrangeiras no Brasil não são diferentes. Durante sua apresentação percebi que os problemas de ensino de línguas estrangeiras são os mesmos. Somente mudam os países
[17:47] <Woodsonfc> Professora Janelle O que é code-switching?
[17:47] <Woodsonfc>
[17:47] <jcolema1> Desculpe, que não podia explicar por causa do tempo.
[17:48] <jcolema1> O code-switching é mudança duma língua a outra numa oração o um texto.
[17:48] <Elainne> Gostaria de agradecer as professoras por compartilhar conosco suas experiências em contextos distintos no âmbito educacional nos Estados unidos. A minha pergunta vai para a professora Celia. Bom, no contexto de ensino da professora Janelle, segundo mencionou em sua apresentação, se não me engano, há alunos de culturas diversas, contexto esse que lhe apresenta desafios também diversos. Gostaria de saber da professora Celia se na
[17:49] <celia> muito comum nos alunos que dominam uma língua e estão aprendendo outra
[17:50] <celia> por exemplo os alunos falantes de espanhol que aprendem português tem uma tendência em misturar as línguas
[17:50] <celia> principalmente por serem tão semelhantes
[17:50] <Woodsonfc> Entendi, como quando eles iniciam uma frase em inglês e completam as lacunas em português ou usam traduções literais de sua língua materna
[17:51] <Woodsonfc> ??:-O
[17:51] <jcolema1> Sim. Faço isso muito com o espanhol e o português.
[17:52] <Woodsonfc> Ah! Falsos cognatos ou heterosemanticos
[17:52] <Woodsonfc> Falsos amigos
[17:52] <Monica_> Obrigada Professoras . Professora Célia minhas perguntas
[17:52] <celia> eles contribuem bastante -
[17:52] <Elainne> cont. . Gostaria de saber da professora Celia se na universidade onde leciona PLE, com se compõe o quadro de alunos e se lhe é apresentado desafios semelhantes. Ou é mais tranquilo.
[17:53] <celia> O ensino do Português é sempre um desafio muito grande, pois somos sempre muito pequenos em relação as outras linguas
[17:53] <Monica_> Professora Célia, você disse que Professores valorizam mais a experiência do professor do que as oficinas de treinamento. Qual experiência? A prática do professor na área?
[17:53] <celia> e precisamos do apoio da administração e temos sempre que nos fazer visíveis
[17:54] <celia> Os professores entrevistados valorizam mais a experiência do professor, do que o treinamento
[17:55] <celia> sim porque os que tem experiência não acham que precisam de treinamento
[17:55] <Monica_> Professora Célia, você disse que Os professores valorizam mais ao conhecimento metodológico do que o conhecimento e uso da tecnologia. Eles não usam as TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) como ferramenta nas aulas?
[17:56] <celia> na verdade o uso da tecnologia é mais recente e os professores estão se aprimorando e professores com mais experiência não são muito adeptos da tecnologia
[17:56] <adelmaa> Profas Celia e Janelle, parabéns pelas brilhantes conferências. Vocês trouxeram a dicussão aspectos bem particualres m,mas também bem comuns a todos nós
[17:57] <adelmaa> professores de línguas não nativos. Célio , brasileira, professora de protuguês como segunda língua e Janelle, americana, professora de português e espanhol como
[17:57] <adelmaa> segundo a língua. Duas perspectivas fantáticas e complementares da formação do professor de línguas não nativas. Ótimos relatos!
[17:57] <celia> eu acho que os dois são importantes, por que deve -se saber usar a tecnologia conhecendo a metodologia
[17:57] <Monica_> Concordo plenamente
[17:57] <jcolema1> Obrigada, Adelma, de novo pelo convite.
[17:58] <jcolema1> E obrigada pelo seu relato, Célia.
[17:58] <celia> muito obrigada pelo convite
[17:58] <Monica_> Professoras Celia e coleman
[17:58] <Woodsonfc> Aproveitando a questão das TICs, não acha que o pouco uso delas têm a ver com a dificuldade de instrumentalizá-la de forma instantânea / improvisada como acontece com o quadro negro ou a aula expositiva?
[17:58] <Monica_> Seria muito interessante maior troca de experiências entre professores brasileiros e americanos e respectivos alunos, por exemplo. Trabalho com formação de professores inglês/português. Tentei encontrar grupos para interação online, mas não consegui interessados. Temos tecnologias que podem auxiliar em trocas muito interessantes para discutir sobre diversos aspectos relacionados a aprendizagem de línguas. Uso de redes sociais,
[17:58] <danilorcesar> recomendo para quemainda não assistiu: este vídeo
[17:58] <celia> obrigaa janelle
[17:59] <danilorcesar> Metodologia ou Tecnologia?
[17:59] <Monica_> se conhecem alguma instituição que desenvolvem parcerias assim.
[17:59] <adelmaa> Pergunta a ambas: Como é a concorrência neste mercado de trabalho de PLE para o sujeito nativo e 1 . para o não nativo? 2. Como estas vagas são anunciadas? 3. Estas vagas são apenas professores que moram nos Estados Unidos? 4. Qual é a formação mínima requerida nas instituições superiores?
[18:00] <celia> os interessados podem se inscrever para o trabalho e necessário pelo mesmo o mestrado
[18:01] <celia> de preferência no ensino de línguas.
[18:01] <Monica_> Pergunta ambas:Atualmente existe algum programa que prepare professores de PLE com apoio do governo americano para professores no Brasil?
[18:02] <jcolema1> Acho a resposta desta pergunta (de Adelma) depende dos metas do programa.
[18:02] <celia> Infelizmente não
[18:02] <Monica_> Vi esta semana além de universidades Escolas de ensino fundamental e médio buscam professores de português
[18:02] <celia> para professores de PLE
[18:03] <jcolema1> Em geral, se precisar de 18 horas de créditos de pós-graduação para ensinar línguas.
[18:03] <celia> para ser TF? ou para ser contratado?
[18:04] <Woodsonfc> TF?
[18:04] <jcolema1> Como pessoa que sempre está procurando oportunidades, não vejo muita discriminação em relação de não ser nativa.
[18:05] <Woodsonfc>
[18:05] <celia> quando você se refere a nativa, querem dizer nativa da língua que ensinam ou americanos nativos?
[18:05] <jcolema1> especialmente o campo de espanhol, onde é mais comum encontrar americanos que falam esta língua.
[18:05] <adelmaa> Não digo discriminação Janelle, mas penso nas barreiras legais de acesso a vaga.
[18:05] <jcolema1> nativa da língua que ensina
[18:06] <adelmaa> Americano(a)s nativo(a)s...
[18:06] <celia> okay,
[18:07] <celia> concordo com jocelma, o importante é ter um domínio da língua estrangeira que se ensina
[18:07] <Monica_> Para ambas: Seria muito interessante maior troca de experiências entre professores brasileiros e americanos e respectivos alunos, por exemplo. Trabalho com formação de professores inglês/português. Tentei encontrar grupos para interação online, mas não consegui interessados. Temos tecnologias que podem auxiliar em trocas muito interessantes para discutir sobre diversos aspectos relacionados a aprendizagem de línguas. Uso de re
[18:07] <jcolema1> Não vejo muitas barreiras.
[18:08] <Monica_> Gostaria de se conhecem alguma instituição que desenvolvem parcerias assim.
[18:08] <Monica_> Tandem learning
[18:09] <jcolema1> Mónica, gosta da sua pergunta. Talvez posso conectá-lhe com o diretor do programa de português lá na Universidade de Tennessee.
[18:09] <Woodsonfc> Monica_, seria ideal, podemos formar um grupo com as professoras ou participar de um que já exista!
[18:09] <jcolema1> gost*
[18:09] <adelmaa> Podemos pensar na formação de um grupo.
[18:09] <jcolema1> gosto*
[18:10] <Monica_> Acho otimo
[18:10] <Monica_> Vamos formar um grupo
[18:10] <celia> também podemos conversar sobre essa possibilidade.
[18:10] <celia> com meus alunos
[18:10] <jcolema1> A faculdade lá é muito pequeno, mais acho que havia interesse
[18:10] <Monica_> meus alunos iriam adorar
[18:10] <jcolema1> haria
[18:10] <celia> otimo vamos trocar emails. cbianc@bu.edu
[18:11] <jcolema1> janelle.coleman@knoxschools.org
[18:11] <Monica_> brummonica@gmail.com
[18:11] <Monica_> Woodson qual seu email?
[18:11] <Woodsonfc> woodsonfiorini@gmail.com
[18:12] <jcolema1> Em relação das vagas, o acesso aqui é bom.
[18:12] <adelmaa> adelmaa@yahoo.com.br
[18:14] <adelmaa> O woodsonfc pode formar um grupo no face e nos convidar e lá a gente começa a esqueletar esta ideia de forma colaborativa. Que tal?
[18:14] <jcolema1> Também muitas universidades colocam especificamente que querem que solicitem pessoas pouca representados no campo universitário.
[18:14] <jcolema1> poucas representadas*
[18:14] <Monica_> Quero muito participar professora Adelmaa
[18:15] <Monica_> tenho buscado parcerias, mas nunca consigo d
[18:15] <Woodsonfc> pode-se fazer algo através do STIS no Facebook ou encontrar um fórum. Há aplicativos de celular que têm esse objetivo tb de colocar em contato pessoas de diferentes línguas voltadas para o aprendizado
[18:15] <adelmaa> Prof Dr Woodson, você poderia formar este grupo?
[18:15] <celia> também gostaria de participar
[18:15] <Elainne> Sou formada em Portugues do Brasil como segunda Lingua pela universidade de Brasilia, ja trabalheino Mexico, em Timor-Leste e aqui no Brasil, e tenho graduacao tambem em letras Espanhol tambem pela UnB... gostaria muito de participar do grupo
[18:15] <jcolema1> eu também
[18:15] <Monica_> Estou disponível para ajudar também
[18:15] <Woodsonfc> "esqueletar", belo neologismo adelmaa
[18:16] <adelmaa> Maravilha!!!!
[18:16] <Monica_> Otimo Elainne
[18:16] <Elainne> MEU EMAIL é elainneunb@yahoo.com.br
[18:16] <Woodsonfc>
[18:16] <jcolema1> Podemos colocar idéias para atividades também?
[18:16] <Monica_> otimo
[18:16] <adelmaa> Maravilha!!! Empolgante!!!!!
[18:16] <Monica_> Trabalho com novas tecnologias no ensino de línguas
[18:17] <Monica_> formação de professores português e inglês
[18:17] <celia> tem um um grupo no face que se chama ensinar português
[18:17] <adelmaa> Poderáimso também nos adicionar no face e no skype. O meu nome skype é Adelma Araujo cidade Cachoeira do Campo
[18:18] <helenaschmid> Há um grupo de discussão e trocas de ideias muito interessante no face book: https://www.facebook.com/groups/ensinarple/
[18:18] <jcolema1> O meu nome Skype é janelle.coleman7
[18:18] <adelmaa> Podemos propor a este grupo que nossa ideia seja emcampada por eles também.
[18:18] <Woodsonfc> Acho que os demais já se foram
[18:18] <adelmaa> Acho também esta ideia interessante.
[18:19] <Monica_> Estou aqui
[18:20] <adelmaa> Meus queridos, gostaria de informar a todos que no proximo dia
[18:20] <celia> estou aqui.
[18:21] <adelmaa> 20 de novembro das 14:00 às 16:00 horas receberemos o
[18:21] <Woodsonfc> Meu nome Skype é woodson , mas tem tanto woodson por lá que será difícil me achar, melhor eu encontrar vocês
[18:21] <adelmaa> Prof. Dr. Jose Manuel Moran Costas
[18:21] <adelmaa> para encerrar nossas atividades do STIS do ano calendário de 2015.
[18:21] <celia> gostaria mais uma vez agradecer a todos e Adelma pela atenção e dedicação
[18:22] <celia> foi um prazer e espero que possamos trocar ideias.
[18:22] <daniervelin> obrigada, celia e jcolema1
[18:22] <daniervelin> foi um prazer recebê-las no Stis
[18:22] <adelmaa> Ser´auma conferência fenomenal assim como é o nosso convidado.
[18:22] <Monica_> Muito obrigada a organizadores do evento, professoras Celia e Janelle
[18:23] <Elainne> obrigada a todos.
[18:23] <Monica_> Foi um oportunidade única de aprender com vocês.
[18:23] <celia> Janelle vamos conversar uma hora dessas. obrigada pela sua apresentaçnao
[18:23] <helenaschmid> foi muito bom conhecer as experiências das professoras palestrantes e dos colegas. Parabéns pela iniciativa deste evento!
[18:23] <adelmaa> A todoo,conferencistas e particpante eu agradeço de coração em nome desta equipe extraordinária do Grupo Texto Livre.
[18:23] <jcolema1> Obrigada a vcs. A nossa conversação foi ótima e gostaria de conversar mais.
[18:23] <Monica_> Aguardo contato do grupo que será criado para as trocas de experiências
[18:24] <adelmaa> Profs Daniervelin, Danilo, Woodson, Hugleo, Madu, Thalita obrigada por mais esta organização de stis.
[18:24] <helenaschmid> meu email: helenaschmid85@gmail.com skype: helenaschmid85
[18:25] <jcolema1> Aguardo os contatos e falaremos muito pronto!
[18:25] <adelmaa> As conferencistas receberão seus certificados via e-mail, já os participantes precisam nos escrever solictando e dando nome compleot e login usado nesta conferência.
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