Livro baseado na tese de doutorado de Carlos Henrique Silva de Castro, na linha de pesquisa em Linguagem e Tecnologia do Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (POSLIN/FALE/UFMG), orientado por Vera Menezes.
Índice Prefácio...........................................................................................11 Sobre a coleção...............................................................................17 Capítulo 1.Introdução .......................................................................... 23 1.1. Da continuidade de um diálogo.............................................. 23 1.2. Uma introdução às culturas livres.......................................... 26 1.3. Parâmetros e contexto de trabalho.......................................... 32 1.4. Pistas para uma investigação: problematização...................... 40 1.5. Objetivos de trabalho.............................................................. 47 1.6. Estrutura do trabalho.............................................................. 47 Capítulo 2.Quadro teórico em que a pesquisa se insere...................... 51 2.1. Raízes Teóricas: conhecimento sob o ponto de vista construcionista................................................................................ 51 2.2. Comunidades, práticas e as ideias construcionistas................ 57 2.3. Sistemas adaptativos complexos em um diálogo conceitual. . 66 2.4. Comunidades são sistemas adaptativos complexos................ 75 2.5. As comunidades de prática e os fractais................................. 79 2.6. Síntese de pressupostos teóricos............................................. 84 Capítulo 3. A etnografia como epistemologia..................................... 90 3.1. Das razões de se fazer e do histórico da etnografia................ 90 3.2. Fazendo etnografia, lendo culturas ......................................... 95 3.3. O significado e o contexto para a etnografia ........................ 102 3.4. Pontos relevantes como âncoras para as análises................. 106 3.5. Perseguindo a lógica de se fazer etnografia..........................111 3.6. Situando uma pesquisa holística...........................................119 Capítulo 4. Metodologia para um estudo etnográfico com dados digitais............................................................................................... 126 4.1. Das escolhas e potencialidades ontológica, epistemológica e metodológica................................................................................ 126 4.2. Do pesquisador, dos sujeitos e dos dados de pesquisa......... 132 4.3. Onde estamos e para onde vamos: três momentos de análise ...................................................................................................... 144 4.4. Ferramentas etnográficas: o legado de Spradley.................. 150 4.5. Entrevista para maior iteratividade....................................... 157 Capítulo 5.Taxionomia cultural do grupo Texto Livre ...................... 162 5.1. Primeiro Momento: Análise de domínios em busca de âncoras de análise...................................................................................... 162 5.1.1.Motivações para a emergência do grupo Texto Livre..... 165 Ponto relevante 1: interação aluno e cultura livre.......... 172 Texto Livre: pensemeando o mundo Ponto relevante 2: a extensão universitária para o diálogo sobre cultura livre e educação com comunidades além da universidade.................................................................... 174 5.1.2.O ambiente interativo do grupo Texto Livre................... 174 Ponto relevante 3: ferramentas de interação do TL........ 177 Ponto relevante 4: produção de SL................................. 178 5.1.3.Os objetivos do grupo Texto Livre................................. 179 5.1.4.A organização do grupo Texto Livre............................... 182 Ponto relevante 5: as relações interativas entre comunidades do TL........................................................ 184 5.1.5.As emergências do grupo Texto Livre............................ 185 5.1.6.Apresentando as âncoras para as análises do Segundo Momento.................................................................................. 189 5.2. Segundo Momento: miniturnês, as observações focadas..... 200 5.2.1.As culturas da CoP UNI003............................................ 201 5.2.1.1.Ambiente interativo e ferramentas de interação...... 204 5.2.1.2.Os atores e suas responsabilidades.......................... 210 5.2.1.3.As emergências proporcionadas na interação entre membros da comunidade de tutores da UNI003................. 215 5.2.1.4.As emergências proporcionadas na interação entre membros da comunidade de monitores da UNI003............ 226 5.2.1.5.As emergências proporcionadas na interação entre membros das comunidades do TL e comunidades externas ao TL ........................................................................................ 237 5.2.1.6.Os padrões emergentes da comunidade UNI003.... 247 5.2.2.As culturas da CoP EVIDOSOL ..................................... 251 5.2.2.1.Da emergência, objetivos, atores e práticas do EVIDOSOL......................................................................... 253 5.2.2.2.Entrevista para elucidar pontos obscuros................ 265 5.2.2.3.Das comunidades de prática formadas pelos membros do EVIDOSOL.................................................................... 281 5.2.2.4.A comunidade de prática proporcionada pelos congressistas........................................................................ 286 5.2.2.5.Os padrões emergentes da CoP EVIDOSOL.......... 295 5.2.3.As culturas da CoP Revista Texto Livre......................... 298 6 As culturas do grupo Texto Livre 5.2.3.1.Dos objetivos da Revista Texto Livre e do diálogo entre academia e cultura livre que sua CoP proporciona.... 300 5.2.3.2.Dos atores e das práticas da CoP Revista Texto Livre ............................................................................................. 307 Capítulo 6. Considerações finais....................................................... 314 6.1. Para a continuidade de um diálogo....................................... 314 6.2. Pontos Relevantes em um contraste teórico ......................... 317 6.3. O alcance dos objetivos geral e específicos.......................... 321 6.4. A cultura livre e os benefícios da interação do TL aos seus membros ....................................................................................... 323 6.5. Das contribuições para a LA e das questões que ficam........ 325 APÊNDICE: Autorização para utilização de dados.......................... 343 ANEXO: Aplicativos desenvolvidos pelo TL ................................... 344